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Também conhecida pelos nomes: flor-de-lis, lírio-asteca, lírio de St. James, Jacobean lily, Lis de Saint-Jacques, Croix de Saint-Jacques
Planta originária do México e Guatemala, da família das Amarilidáceas
Planta bulbosa, produz flores de cor vermelho-brilhante e folhas laminares que aparecem depois das flores.

Sua multiplicação é feita por divisão de bulbos, durante o período de repouso.
Deve ser cultivada à sol pleno , podendo ser plantada em vasos e canteiros. A mistura ideal de solo é a arenosa – 1 parte de terra vegetal, 1 parte de terra comum de jardim e 2 partes de areia.

As regas devem ser espaçadas no início do período vegetativo, intensificando para dias alternados até depois da floração, quando deve-se voltar a espaçar as regas.

Recomenda-se evitar o excesso de água, pois pode provocar o apodrecimento do bulbo e o surgimento de doenças fúngicas.

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É importante observar que plantas nutridas, bem adubadas, com irrigação adequada, com boa insolação e bem ambientadas são plantas sadias e não dão chances às pragas.
Outro fator muito importante é que só podemos considerar praga uma infestação, ou seja, uma lagartinha não irá condenar o seu jardim.

A seguir algumas das infestações e doenças mais comuns que ocorrem em hortas e jardins.
Observe atentamente a descrição e os danos para fazer uma identificação correta e o processo de controle para agir rapidamente.
Veja também algumas receitas caseiras orgânicas para a produção de defensivos naturais.
Você pode trocar umas folhinhas por um belo vôo de uma borboleta, ou não?

Formigas
Dano / Identificação:
Corte das folhas e brotações. Facilmente identificável pelos ninhos e pelos carreiros.
Controle: Procurar os ninhos e colocar uma solução de 5 partes de água com 1 parte de cândida diretamente no “olho” do formigueiro para eliminar o fungo alimentar produzido pelas formigas. Repita a operação diariamente até a eliminação.
Dica:O Plantio de Hortelã e Salsa nas bordas ou imediações do jardim evita a aproximação.

Pulgões
Dano / Identificação:
Suga a seiva da planta deformando a planta. Identifica-se pelas folhas enrugadas. São pequenos insetos de cor cinza esverdeado que formam colônias na parte interna das folhas ou junto aos caules e talos que sugam constantemente a planta podendo levá-la à morte.
São muito comuns em todos os tipos de couves.
Controle: Aplicação de CALDA FUMO.
Quando identificado o ataque no início retire a ou as folhas infectadas e queime-as.

Lagartas
Dano / Identificação:
Folhas e ou brotos furados ou derrubados. É facilmente encontrada nas plantas.
Controle: Aplicação de CALDA DE FUMO E ÓLEO DE NEEN. Em caso de pequenas quantidades faça a catação manual e elimine-as.

IMPORTANTE: Para fazer a catação utilize luvas, algumas lagartas podem provocar irritações na pele.

Cochonilhas
Dano / Identificação:
Suga a seiva da planta, fora de controle leva a planta à morte. Formam colônias na parte interior das folhas e nos caules, tem forma de pequenas escamas arredondadas de cor marrom ou de flocos brancos (plumagem) e pegajosos.
Controle: Aplicação de CALDA DE FUMO.

DICA: A aplicação apenas de água com sabão também pode surtir efeito, pois o sabão asfixia o inseto.

Ácaros
Dano / Identificação:
Minúsculos aracnídeos que se alojam na parte interior das folhas formando colônias que a olho nu parecem um pó preto.
Sugadores vorazes enfraquecem a planta e desviam nutrientes, provocando deformações como: super-brotações, galhas e diminuição da floração.
Controle: Aplicação de CALDA DE FUMO. Em caso de pequenas quantidades retire as folhas atacadas e elimine-as.

Percevejos e Vaquinhas – “MARIAS FEDIDAS”
Dano / Identificação: Bonitos e coloridos que parecem besourinhos. Picam as plantas para a sucção da seiva e injetam substâncias infectantes, deixando nos locais perfurados manchas escuras.
Controle: Aplicação de ÓLEO DE NEEN

Moscas brancas
Dano / Identificação:
São insetos diminutos recobertos por uma substância branca originando os nomes vulgares de “moscas brancas” ou “piolho farinhento”. Sugam continuamente a seiva vegetal provocando o definhamento até a morte das plantas.
Controle: Aplicação de CALDA DE FUMO. Em caso de pequenas quantidades retire as folhas atacadas e elimine-as.

Tripes
Dano / Identificação:
Pequenos insetos alados que vivem em colônias na face interior das folhas, em ramos, flores e frutos.
São sugadores de seiva tornando as partes afetadas descoloridas e manchadas. Podem transmitir viroses e doenças.
Controle: Aplicação de ÓLEO DE NEEN. Em casos de grande infestação em uma planta elimine o exemplar.

Laburnum_vossii

Família: Papilionaceae
Nome comum: Correntes de ouro, Wisteria dourada
Cultivar: Watereri vossii

Absolutamente deslumbrante, o Cultivar Vossi tem como característica uma realeza em floração.
Diferentemente do Laburnum comum, o Cultivar Vossi é um clone superior.

Imponente e majestoso, com seus longos cachos amarelo-ouro que podem chegar aos 60 cm de comprimento..
Sua floração é um verdadeiro espetáculo. Tem longo período de floração, exalando uma suave aroma no ar.

Pode ser cultivada como uma pequena árvore ou facilmente treinada em pergolados ou qualquer tipo de estrutura. Durante a primavera seus longos cachos dourados explodem em uma verdadeira cascata em flores.
De fácil germinação e cultivo.

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Essa calda é a solução para a maioria das doenças causadas pelos fungos e bactérias, além de possuir ação repelente à diversas espécies de insetos.

Indicação: Doenças fúngicas em geral como Míldio, septoriose, manchas foliares…
Função: Fungicida

Material necessário: :
* 65g de sulfato de cobre – encontrado comumente em casas agrícolas – 5 colheres das de sopa;
* 65g de cal virgem – 5 colheres das de sopa;
* 10 litros de água;
* 1 balde plástico para dissolver o sulfato de cobre;
* 1 lata para queimar a cal;
* Pedaço de tecido de algodão 20×20 cm;
* 30 cm de arame;
* Peneira fina.

Importante: Não utilize recipientes de metal para diluir o sulfato de cobre o qual reage e corrói esses materiais.

Passo 1 – 24h antes: Quebre bem o sulfato de cobre a faça uma trouxinha com o tecido de algodão amarrando com o arame. Deixe uns 25 cm de sobra do arame;
Passo 2 – 24h antes: No balde plástico coloque 2 litros de água e a trouxinha de sulfato de cobre como mostra a foto. Deixe dissolver por 24 horas;
Passo 3 - No dia de preparar a calda, coloque a cal num pouco de água para queimar. Esse processo irá esquentar mas, é normal. A cal está queimada.
Importante: Até esse ponto as dusa soluções podemser guardadas por até 1 mês. Uma vez misturados, formando a calda bordalesa, irá durar 3 dias.
Final: A calda ficará com esse tom azul. Já está pronta para a aplicação.

Passo 4 – Coloque a peneira na boca do balde e despeje a cal queimada na solução de sulfato de cobre. Misture mais 5 litros de água e misture bem.

Recomendações importantes para aplicação da Calda bordalesa:
* Não aplique quando as folhas estiverem molhadas, por chuva, sereno ou rega;
* Não regue suas plantas no dia da aplicação;
* Nunca aplique sob o sol quente ou com temperaturas muito baixas;
* Utilize equipamento de segurança na aplicação e na confecção da calda;
* Evite o contato com a pele;
* Respeite o intervalo de 20 dias entre as aplicações.

Importante: Todo alimento que for pulverizado com a CALDA BORDALESA deve ser muito bem lavado antes de ser consumido.

Pulverizador: Aplique a calda com pulverizador. Dê preferência aos de maior pressão para não respingar sobre as plantas.