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É impossível passar por eles sem notá-los. Chamam a atenção de longe. O colorido é todo especial. Dependendo da época, é uma cor que expõe sua beleza. Parece uma pintura – embora sua paisagem seja fonte de inspiração para muitos artistas plásticos. Mas as árvores vistas pelas cidades brasileiras são reais. E mesmo que estejam numa vegetação distante, pesada e sem cor, os ipês convidam para a contemplação. Nesta época do ano, o espetáculo fica por conta das flores amarelas.

Os ipês garantem um colorido à estação que muitos consideram triste. O inverno brasileiro é privilegiado. Afinal, é cheio de vida e alegria. Basta observar o florido. Na Europa, não. O frio é anunciado pela coloração amarela e queda das folhas. Quando isso ocorre é sinal da chegada do inverno. No Brasil, a divisão de tempo é observada pelas flores.
Os ipês são árvores ornamentais, quando apresentam suas flores, é um encantamento só.

Altura – A florada do ipê roxo de bola ficou para trás. Agora é a época do amarelo cascudo. Depois vêm outras cores – branco, por exemplo. Como o outono apresentou temperaturas mais altas, a florada foi antecipada. Pelo menos neste ano. Se para o homem a estiagem é algo prejudicial, para os ipês, não. A falta de água melhora o florescimento. Os ipês perdem as folhas para que possam florescer.

O ipê, além de chamar a atenção pela sua beleza, pode ser plantado em vias públicas. É que ele não provoca rachaduras nas calçadas, embora tenha um porte grande. O roxo varia de oito a doze metros de altura e o amarelo, de quatro a dez metros. Mas nem os ipês menores – aqueles que ainda não se desenvolveram por completo – deixam de dar um toque bonito ao inverno.

Dica
Para estimular o crescimento dos Ipês já plantados (amarelo, roxo, branco ou rosa), Faça uma adubação mineral na área de proteção junto a copa com 200 g de NPK 10-10-10 a cada 40 dias por, pelo menos dois anos.
Para mudas novas, prefira adubar a cova onde a árvore será cultivada antes do plantio com NPK 4-14-08, acrescido de 200 g de calcário, 50 g de superfosfato, além de esterco bovino e terá vegetal.
Dessa maneira, a muda já cresce vigorosa. Em geral, os Ipês atingem porte que varia de 7 a 20 m de altura, dependendo da variedade. Mas esse porte final demora cerca de 20 anos.

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As plantas de jardim interno, por estarem confinadas em ambiente restrito e quase isolado do exterior, requerem uma severa vigilância para debelar no início qualquer ataque de pragas ou doenças, as quais, proliferando rapidamente, em âmbito limitado, podem causar estragos desastrosos em curto espaço de tempo.

Geralmente os maiores problemas relacionam-se à infestação por fungos, propiciada pela umidade atmosférica elevada. Os fungos, quando não eliminados em tempo hábil, enfraquecem as plantas e, exaurindo-lhes as defesas, facilitam a instalação de outras doenças que podem ser fatais. Cumpre, portanto ao primeiro sinal de fungo, proceder-se à pulverização de fungicida eficiente, repetindo-se a dose até que seja sanado definitivamente o problema.

Pragas como as cochonilhas, pulgões ou lagartas também devem ser combatidas e eliminadas com presteza; utilizando-se para isso desde a catação manual até, em caso extremo, o emprego de inseticidas adequados a cada caso. Entretanto, o uso de tais produtos apresenta alto risco de intoxicação das pessoas, perdurando esses riscos mesmo decorridos alguns dias de sua aplicação. Fica pois o alerta: o ser humano pode ser o alvo mais direto desses produtos agrotóxicos que eliminando ou não os insetos e pragas, chegam a levar o homem à morte por choque anafilático. Existem métodos atóxicos para o homem e animais domésticos, sendo preferível a sua utilização quando se deseja eliminar pragas e doenças, apesar dos efeitos mais lentos.

Quando as condições oferecidas às plantas de um jardim interno forem adequadas e bem próximas das ideais, dificilmente ocorrerão o ataque de pragas e doenças ou a infestação por fungos.

Quantas vezes a gente compra uma planta bonita e saudável para enfeitar a casa e logo se decepciona quando ela começa a ficar sem vida e perder as folhas? Infelizmente isso quase sempre acontece porque as plantas se ressentem muito quando mudam de ambiente. Mas existem alguns cuidados que você pode tomar para facilitar a aclimatação da planta ao seu novo ambiente e assim conservar os vasos bem bonitos por muito tempo. Veja as medidas mais importantes:

Banho - Logo que você chegar em casa com sua nova planta deve dar-lhe um banho para que ela possa eliminar possíveis excessos de adubos e sais minerais concentrados na mistura que forma o solo. Comece avaliando a quantidade de água necessária para encher o vaso pela metade e com uma caneca vá colocando aos poucos a água no vaso. Junto com a água eliminada pelo furo de drenagem, estarão saindo também os excessos de adubos e sais minerais. Só volte a adubar três meses depois, quando ela já deverá estar aclimatada ao novo local.

Rega e umidade - Quando uma planta muda de ambiente, precisa de mais umidade e calor que as outras. Por isso, nunca deixe o solo do vaso secar entre as regas, a não ser que isso seja recomendado para a planta, como no caso de cactos e suculentas. A umidade do ar é muito importante e um jeito fácil de aumentá-la é colocar o vaso sobre uma bandeja contendo água e uma camada de pedregulhos. Não esqueça que o vaso não pode ficar com a base mergulhada na água para que ele não absorva a água pelo furo de drenagem.

Iluminação - A quantidade de luz necessária à planta também aumenta no período de aclimatação. O ideal seria deixar o vaso em um local bem iluminado mas sem sol direto durante aproximadamente 12 horas por dia.

Limpeza - Limpe as folhas com cuidado para retirar a poeira que obstrui os poros, dificultando a respiração da planta. Para Isso, use uma esponja molhada em água pura.

Quarentena - A quarentena é muito Importante, principalmente para preservar a saúde das outras plantas que você tem em casa. Deixe o vaso Isolado e observe se não vão aparecer sinais de alguma doença ou praga Caso haja algum problema combata-o primeiro para depois trazer a planta para perto das outras.

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É especialmente nesta época do ano que as floradas de gerânios tornam-se mais intensas e exuberantes. Mas, para que isso aconteça, além de muita luz, estas plantas precisam de duas ou três regas por semana, sempre de acordo com a temperatura ambiente.

Entretanto, tenha o cuidado de observar, se o vaso ou mesmo a jardineira, oferecem boas condições de drenagem, pois a água empoçada pode fazer com que as raízes apodreçam. Ao regar a planta não borrife as folhas, como você costuma fazer com as outras plantas: os gerânios gostam de atmosfera seca.

Depois da floração, pode os galhos pela metade. Isto vai estimular o aparecimento de novas flores. Se a planta estiver em vasos, replante a cada primavera ou verão.

Agora, veja o que você deve fazer:
1. Se o vaso tem poucas flores e folhagem intensa, é sinal que você está usando excesso de adubo. Como a aplicação recomendada é a cada 15 dias, pare de adubar durante algum tempo. Mais tarde, providencie um fertilizante do tipo NPK com menor porcentagem de nitrogênio na fórmula.

2. Quando os ramos forem longos e houver muita distância entre as folhas, sua planta está recebendo pouca luminosidade. Mude-a para um local com mais iluminação, de preferência fora de casa, onde ela poderá receber sol direto.

3. No caso de você verificar insetinhos brancos, voando ao redor da planta, tome imediatamente uma providência, do contrário elas acabarão comprometendo a saúde do gerânio. Pulverize as folhas com um inseticida apropriado, facilmente encontrado nas casas especializadas,

4. Se por acaso você notar que as folhas mais baixas ficaram amareladas, com manchas marrons, é sinal que o solo está excessivamente seco. Regue com regularidade e mantenha o vaso em boas condições de ventilação.

5. Quando as folhagens e os caules ficam avermelhados é porque está havendo quedas acentuadas da temperatura durante a noite. Mude o vaso para uma área mais protegida e quente.

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