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diascia_sp-confete

Nome Científico: Diascia sp
Nome Popular: Confete

O gênero Diascia contém cerca de 70 espécies. As principais são a D. vigilis, D. rigescens, D. anastrepta, D. barberae, D. capularis, D. elegans, D. flanaganii, D. integerrima, D. fetcaniensis e D. stachyoides.

Possuem ramagem delicada, folhas simples e com margens denteadas. Floresce desde o início da primavera até meados de outono. Sua folhagem brilhante e suas flores mimosas a tornam uma planta maravilhosa para plantarmos em maciços e bordaduras, assim como em mistura com outras plantas em conjuntos campestres ou em jardins de pedra. As espécies de hábito prostrado e pendente são ideais para plantar em cestas, vasos e jardineiras suspensas.

Essa planta é originária da África do Sul, perenes, floríferas herbáceas, e ramagem delicada. As folhas são simples e com margens denteadas. Sua inflorescência vai do início da primavera até meados de outono, são longas, com flores em formato de sino e de cores diversas, como o rosa, o laranja, o salmão e outras tonalidades.

Devem ser cultivadas sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, leve, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares. Deve ser adubada mensalmente durante o período vegetativo. Pode viver em clima ameno e suporta até -5ºC. Quando as flores murcharem, podemos podá-las com uma tesoura, para que folhagem se renove e floresçam novamente. Sua multiplicação pode ser feita por sementes, estaquia e divisão da ramagem enraizada.

Begonia semperflorens

Nome Científico: Begonia semperflorens
Nome Popular: Begônia-cerosa, begônia-de-jardim, begônia

Planta perene originária do Brasil, as delicadas e suculentas begônias foram melhoradas e saíram dos vasos para invadir os jardins.

Atualmente, existem variedades de flores brancas, rosas e vermelhas e folhas verdes e avermelhadas.

As begônias são muito floríferas e rústicas e podem compor belos maciços e bordaduras durante o ano todo. Presta-se para o cultivo em vasos e jardineiras também.

Devem ser cultivadas a pleno sol ou a meia-sombra, em substrato rico em matéria orgânica, com regas regulares. Com o tempo perdem o vigor e precisam ser trocadas anualmente. Multiplicam-se por sementes e estacas.

* Terra preta ou vegetal ou composto orgânico doméstico;
* Húmus de minhoca;
* Casca de arroz carbonizado;
* Turfa;
* Fibra e pó de coco (boa ação estruturante);
* Tortas, estercos curtidos e farinhas devem ser considerados adubos e entram em proporção menor nas misturas;.

A mistura básica, utilizada para a maioria das plantas ornamentais, consiste de uma parte de areia, uma de terra vegetal e uma de terra comum de jardim. Mas não se esqueça das particularidades das espécies. Por exemplo, as Orquídeas, bromélias e samambaias necessitam de um substrato especial, permeável, mas capaz de reter bastante umidade. Já os cactos e suculentas precisam de solos muito bem drenáveis e com pouca argila.

Além de uma boa mistura, o substrato deve ser protegido, simulando um solo naturalmente estruturando, com uma boa cobertura por cima. Esta cobertura pode ser viva ou morta. A cobertura é viva quando plantamos alguma espécie rasteira no entorno do vaso e é morta quando adicionamos folhas secas, casca de pinus ou palha sobre o solo descoberto. Essa cobertura ou forração têm um papel importante na manutenção da estrutura e do equilíbrio do vaso. Ela protege o substrato da ação erosiva da água, das mudanças bruscas de temperatura, evita a perda excessiva de umidade e favorece a microbiota do solo.

Cuidado com as regas, os jatos fortes de água sob pressão da mangueira podem destruir a estrutura do solo rapidamente e devem ser evitados.


Nome Científico: Cotoneaster horizontalis
Nome Popular: Cotoneáster-das-pedras

O cotoneáster-das-pedras é uma planta originária da China, arbustiva, lenhosa e perene. Sua forma é bastante irregular, com folhas pequenas, ovaladas, alternas e de cor verde-escura, mas adquirem belos tons alaranjados no outono e inverno.

Sua inflorescência surge na primavera, de cor rosa claro e, apesar de pequenas, são muito abundantes e ornamentais. Atraem todo tipo de polinizadores, de abelhas a borboletas. Seus frutos se formam no verão, mas são duráveis, podendo ficar por todo outono e inverno na planta, a não ser que sejam devorados antes por ávidos passarinhos. Eles são pequenos, vermelhos, brilhantes, e se parecem com maçãs.

No jardim ela é versátil, no cultivo isolado, em maciços e renques, na forma de bordaduras ou cercas-vivas. Por causa do tamanho reduzido de suas folhas, flores e frutos são muito apreciadas na arte do. É apropriado também para o cultivo em vasos, jardins-rochosos e taludes.

Deve ser cultivado sob sol pleno, com um solo fértil, bem drenável, leve, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Tolerante a podas, que devem ser realizadas no inverno com o objetivo de retirar ramos mortos, doentes, ladrões e mal-formados.

Esta planta pode ser podada em formas geométricas para utilização de cercas-vivas. Aprecia o clima ameno. Multiplica-se facilmente por sementes, assim como por estaquia e alporquia.