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congea tomentosa

Nome Popular: Congéia, Côngea
Ciclo de Vida: Perene

Espécie muito vigorosa, nativa da Malásia, Índia e Sul da Ásia, com ramagem lenhosa, ramificada, densa e folhas tomentosas. As inflorescências, muito decorativas, agrupam-se em ramos desprovidos de folhas, formadas por flores diminutas, brancas, protegidas por brácteas rosa-arroxeadas.

Floresce no fim do inverno e início da primavera. A floração é tão densa e abundante que mal se pode ver a folhagem.

Planta muito requisitada para recobrimento de pérgolas, grades e pórticos, sempre em locais ensolarados, produzindo uma massa volumosa de grande efeito decorativo e muito duradoura.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Para plantio em renques se recomenda a distância mínima de um metro entre as plantas.

Trepadeira tipicamente tropical, aprecia o calor e não tolera geadas ou nevascas. Em países de clima temperado deve ser protegida no inverno em estufas.
Multiplica-se por estaquia ou alporquia, após o florescimento, ou por sementes.

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É uma planta muito rústica e seus espinhos agressivos são capazes de manter cães e gatos afastados, no entanto eles podem ser removidos, caso estejam eventualmente machucando as pessoas. Devido a estes espinhos, normalmente não devemos plantar o agave ao longo de caminhos e passeios. Por seu pequeno porte em relação aos outros agaves, também pode ser plantado isolado em vasos.

Devem ser cultivadas sob sol pleno, em solos leves, bem drenáveis e enriquecidos com matéria orgânica. Pouca rega, apenas quando o substrato secar. Devem ser adubados anualmente, durante o período de crescimento. Toleram condições de sombra parcial. Multiplicam-se por sementes e pela separação das mudinhas que se forma na inflorescência e na base da planta mãe.


Madressilva European

A Madressilva-dos-Jardins é oriunda da região Sul da Europa, onde é cultivada há séculos devido à beleza de suas flores e ao seu agradável perfume. Muito bem aclimatada em terras brasileiras, esta planta cresce facilmente em nossos jardins e parques. Outra espécie deste mesmo gênero, bastante comum também, é conhecida como madressilva-silvestre (Lonicera periclymenum L.) ou madressilva-dos-bosques, e vegeta em regiões montanhosas e sombreadas.

Atinge cerca de três metros de altura e seu lenho, branco e compacto, serve para certos trabalhos de marcenaria.

Das raízes extrai-se matéria corante azul celeste, utilizada em tinturaria.

Outra espécie da mesma família, que merece menção, por ser muito cultivada entre nós é a madressilva-do-japão (Lonicera chinensis Wall.), originária da Ásia e também muito comum no Japão. Essa trepadeira também é conhecida por madressilva-dos-jardins e maravilha.

A espécie Lonicera caprifolium L. é um subarbusto que atinge entre 1 a 2 metros de altura, volúvel, ramos novos pubescentes.

Apresentam folhas caducas um tanto coriáceas, ovais e obtusas. Suas flores sésseis e muito cheirosas têm uma coloração amarelada e avermelhada por fora. Produz fruto tipo baga ovóide, de cor vermelha.

É muito cultivada como ornamental em nossos jardins e parques, servindo muitas vezes para formar belíssimos caramanchões e cercas vivas.

É uma planta de clima temperado, que se propaga por meio de sementes ou de estacas.

O solo deve ser bem drenado e rico em matéria orgânica.

Adubações regulares de 4 em 4 meses durante todo o ano (três aplicações anuais).

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esterco

Eles são empregados na agricultura há muito tempo como fertilizantes e estruturadores dos solos. Mas cuidados especiais devem ser dispensados no seu tratamento, pois é sabido que os estercos somente se transformam em fertilizantes quando passam por processo de fermentação ou curtimento.

Através de pesquisas, descobriu-se que uma dose elevada de fertilizante orgânico aplicado uma vez ao ano, por exemplo, torna-se menos eficiente que quando se aplicam a mesma dose dividida em quatro parcelas iguais de três em três meses, pois o aproveitamento será maior e as possibilidades de perdas serão diminuídas (por chuvas, etc.).

Os estercos frescos apresentam grandes quantidades de bactérias benéficas que vivem no aparelho digestivo dos animais. Por se constituírem ótimos meios de cultura para microrganismos, os estercos incorporam estes aos solos, trazendo grandes benefícios. Com isso, os estercos se caracterizam sim como ótimos equilibradores da fauna dos solos devido a ação destas bactérias que são incorporadas.