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Existem vários tipos de enxertos, mas o ideal é o enxerto de borbulha, isto é, tira-se a gema ou borbulha da roseira que se quer multiplicar e a enxertamos em um cavalo, ou seja, outra roseira que servirá de porta-enxerto. Para isso deve-se:
1. Verificar se o cavalo ou porta-enxerto está “dando casca”, isto é, se sua casca não está lenhosa demais ou ainda não permite que seja trabalhada por estar muito fina ou muito “grudada”. Só estará “no ponto” quando a casca se soltar com facilidade;
2. Com um canivete bem afiado faça um “T” o mais perto do solo possível, na haste que pretende enxertar;
3. Corte um galho que tenha um botão da roseira que será reproduzida, escolha uma gema ou borbulha que esteja perfeita e com a sua camada protetora externa bem fechada;
4. Com um canivete, tire essa gema com um pedaço (que deve ser mais ou menos do tamanho do “T”, no cavalo), da casca da roseira e junto à folha da axila na qual se encontra a gema;
5. Verifique se na casca atrás da gema não ficou um pedaço do lenho ou tronco e, com cuidado, retire-o sem ferir a gema, puxando por uma das pontas;
6. Pegue a gema e a encaixe dentro do corte em “T”, de modo que fique tudo bem aderido, debaixo da casca;
7. Se preciso, corte o excesso de casca da borbulha;
8. Com uma fita ou fio de náilon ou outro material qualquer, enrole o enxerto. Aperte um pouco, mas sem forçar, deixando a gema com a “ponta” livre, pois é dela que vai sair o galho.

Em duas ou três semanas, pode-se verificar se o enxerto “pegou”: se estiver bem verde, está tudo bem, e retira-se a fita que o prendia mas, se estiver escuro ou seco, é sinal de que a borbulha morreu. Nesse mesmo galho poderá ser feito outro enxerto.

Quando o cavalo está no ponto e se faz o enxerto, deve-se podar todos os outros galhos, deixando apenas o enxertado.

Quando tiver 10 centímetros de comprimento, deve-se podar o galho em que se encontra, para que dele nasçam outros galhos.

Depois, corta-se a haste acima do enxerto, 4 centímetros e tem-se, assim, uma nova roseira, com as mesmas características da roseira que forneceu a gema.

Astilbe

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É uma planta de beleza campestre que têm cores e um movimento especial.

Como cuidar da sua Astilbe?

Manter o vaso sempre úmido em local com bastante luz natural, podendo receber luz direta do sol.Após o florescimento, replantar o vaso no solo com bastante matéria orgânica, regando 2 a 3 vezes por semana.

A Astilbe floresce 1 vez podendo formar um arbusto de até 1 metro de altura.

frésia

Pertencente à família das Iridáceas, a frésia também é conhecida em algumas regiões do Brasil por junquilho. Trata-se de uma bela e perfumada flor originária do sul da África.

Por suas cores vivas e o marcante perfume, a frésia é muito utilizada na criação de arranjos florais decorativos. Nos jardins, seu plantio é recomendado em bordadura de canteiros, mas o resultado só será compensador, se houver boa incidência de luz no local.

As espécies apresentam muitas cores, geralmente fortes, que vão desde um azul puro, passam pelo púrpura e chegam ao branco. Reproduz-se por meio de bulbos perenes. Floresce nas regiões de clima frio a temperado, normalmente no final do inverno e prossegue na primavera.

Como cultivar
Aprecia locais ensolarados e com clima ameno, pois os bulbos precisam de temperatura fria para iniciarem o processo de germinação. No plantio, o ideal é manter uma distância mínima de 5 a 10 cm entre um bulbo e outro, que devem ser cobertos com terra solta.

frésias

Solo e umidade
O ideal é o solo solto, leve e não saturado de água. Regar levemente uma vez por semana durante o primeiro mês.

Tempo de florescimento
Com boa incidência de luz e regas corretas, as folhas e pendões florais brotarão da metade para o final do inverno, independente da época do ano em que o bulbo foi plantado. O florescimento se prolonga horizontalmente, em todo o pendão floral.

Armazenamento dos bulbos
Os bulbos, quando dormentes, devem ser armazenados em local fresco e ventilado, para que sejam plantados de março a maio. Em cultivos do ano anterior, não é necessário extrair os bulbos do solo, pois a dormência é interrompida naturalmente, voltando a florir na mesma época do ano, ou seja, no final do inverno.

riachinho

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Em regiões de praia, o plantio de árvores, além do aspecto ornamental, apresenta outras funções importantes. As espécies selecionadas devem ser adequadas às condições de solo e clima do local, fornecer sombra, “segurar” o vento carregado de sal, além de contribuir para o microclima da área, dando condições para que outras espécies vegetais sobrevivam no local. Abaixo, algumas sugestões.

Espécies de árvores para praia:
Cassia Imperial (Cassia fistula):
produz cachos de flores amarelas;

Mangueira (Mangifera indica): nem é preciso dizer que os frutos são deliciosos;

Chapéu-de-sol; (Terminalis catappa): o nome já diz – sua copa fornece uma farta sombra;

Quaresmeira (Tibouchina granulosa): sua florada, exuberante, espalha-se por uma grande copa;

Flamboyant (Delonix regia): produz muitas flores em tons que vão do laranja ao vermelho;

Pitangueira (Eugenia uniflora): a sombra não é tão fechada, mas o sabor agreste dos frutos compensa;

Jasmim-manga (Plumeria sp.): vai dar um charme especial à sua casa, com flores intensamente perfumadas.