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gypsophila

Nomes populares: mosquitinho, véu-de-noiva, branquinha, gipsofila, cravo-de-amor, gipso
Família: Caryophyllaceae
Origem: Europa, Ásia, Norte de África

Conhecida popularmente como “mosquitinho” ou “branquinha”, esta delicada flor‚ muito utilizada como complemento para arranjos ou buquês compostos por flores maiores e mais coloridas. De fato, a gypsophila cria um bonito efeito de leveza quando misturada a rosas, cravos, flores do campo e folhagens coloridas. Entretanto, pode também surpreender, quando colocada sozinha, em grande quantidade num vaso de vidro ou numa jarra larga, compondo um arranjo vistoso e leve, especial para ambientes modernos.

Trata-se de uma planta altamente ramificada, que atinge, aproximadamente, um metro de altura. As folhas são finas e pontiagudas, de coloração verde-acinzentada e superfície pilosa. A inflorescência, em panícula, sustenta um grande número de pequenas flores. É originária das regiões mediterrâneas e do leste da Europa e Sibéria.  As variedades de coloração branca são as mais cultivadas no Brasil, principalmente porque são fáceis de serem tingidas em colorações diversas. A sua durabilidade pós-colheita varia entre 1 a 2 semanas.

A gypsophila reproduz-se por meio de sementes, sendo ideal semeá-la nos canteiros durante o outono, para crescerem naturalmente e produzirem flores mais cedo. O solo deve ser bem drenado e a luz solar é fundamental para o seu perfeito desenvolvimento e florescimento. Por ser uma planta muito delicada, recomenda-se utilizar varetas esgalhadas para apoiar as plantas expostas ao vento.

Essas flores preferem o clima frio e podem ser cultivadas em jardins ou canteiros também. O solo para cultivo deve ser bem drenado e rico em matéria orgânica. A umidade deverá ser leve, mas regar frequente.
A cada 4 meses, proceder à adubação de reposição de nutrientes.
Dissolver uma colher de sopa da medida que acompanha a caixa de adubo em 2 litros de água em temperatura ambiente, pode usar uma garrafa de refrigerante descartável. Sacudir bem para dissolver o adubo na água. Usar 1 copo pequeno desta mistura por vaso.

Dicas para sua utilização:
Corte as hastes das gypsophilas sobre uma tábua, retire o excesso de folhas e mergulhe as hastes em água morna antes de confeccionar o arranjo. Para conservá-las por mais tempo, troque a água regularmente, evitando o odor desagradável e o apodrecimento das hastes.

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Um arbusto vigoroso, vistoso e que requer poucos cuidados.

O seu crescimento rápido é a principal razão desta poda de verão que visa contê-lo e dar-lhe forma ao mesmo tempo que se evita que demasiada folhagem ou ramos desorganizados embaracem a sua floração.

O ideal seria fazer a poda no fim de Julho, no entanto, não é raro que nesta época surja uma segunda floração, ainda que menos abundante que a primaveril.

Desfrute dessas últimas flores e, quando começarem a rarear, corte os ramos que suportaram as flores.

Tire a medida pelos ramos novos, cortando a aproximadamente um centímetro acima destes. Retire os troncos mortos, os ramos mais fracos ou até ramos centrais que não tenham dado flor, estando apenas a retirar alimentos a ramos mais novos e saudáveis.

Existem cinco ocasiões em que as plantas precisam ser podadas:

1 -No transplante: as mudas transplantadas precisam de poda pra reduzir a massa foliar e diminuir a transpiração, para facilitar a pega e emissão de novo sistema radicular. Como exemplo podemos citar o transplante de palmeiras de grande porte, que precisam ter suas folhas reduzidas a metade, deixando inteiro apenas o broto apical que será envolto pelas folhas remanescentes e amarradas até o restabelecimento das raízes.

2 -Na formação de cercas vivas: é necessária a poda desde o início do plantio, para conduzir o crescimento e dar forma à sebe para que se obtenha um espessamento da massa foliar. Quando percebemos um espichamento de ramos, procedemos a poda, promovendo o crescimento em todas as direções.

3 -Eliminação de partes doentes: é a poda saneadora que visa extirpar partes atacadas por pragas ou doenças.

4 -Proporcionar aumento da floração ou frutificação: em algumas espécies como as hortênsias procede-se a poda nos meses de inverno quando a planta encontra-se em período vegetativo, para estimular a floração no próximo ano. Ocorre o mesmo com algumas frutíferas que precisam de poda para produzirem frutos.

5 -Poda de adensamento: ocorre em espécies como o hibisco e o buxinho, e serve para o aumento da massa foliar.

As podas devem ser feitas por profissional qualificado, usando-se ferramentas como tesouras e serrotes bem afiados, evitando-se erros que podem comprometer o desenvolvimento e formato das plantas.

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As árvores se agrupam por estilos em função de sua silhueta. Os estilos são determinados pelo grau do ângulo formado por uma linha vertical e uma linha traçada de cima para baixo do tronco. Dividem-se em grupos, conforme o nº de troncos.

GRUPO I - um só tronco
CHOKKAN – Um único tronco reto clássico, que se afila gradativamente.
SHAKAN – Um único tronco reto inclinado.
KENGAI – Estilo cascata, inclinando para baixo.
BANKAN – Tronco sinuoso, que se enrola sobre si mesmo.

Estilos derivados:
MOYOGI – Um único tronco reto informal (sinuoso)
HAN-KENGAI – semi-cascata
BUJINGI – tronco ascendente oblíquo, com ramas no ápice.
HOKIDACHI – árvore em forma de vassoura.
SABAMIKI – tronco rasgado, separado, em parte descoberto.
SHARIMIKI – tronco descascado, dando aparência de árvore morta.
FUKINAGASHI – açoitado pelo vento, inclinado, com as ramas de um só lado do tronco.
NEAGARI – as raízes ficam descobertas, expostas.
SEKIJOJU (ISHITSUKI)- as raízes envolvem a pedra e se unem a terra.
ISHITSUKI – árvore plantada sobre a rocha.
NEJIKAN – tronco parcialmente tortuoso.

GRUPO 2 - troncos múltiplos de uma só raiz
SOKAN – um tronco duplo
KABUDACHI – troncos agrupados provenientes de um único sistema de raízes.
KORABUKI – vários troncos sobre um mesmo toco em forma de casca de ostra.
IKADABUKI – são troncos formados pelos galhos de um tronco principal deitado na superfície em forma de balsa.
NETSUNAGARI – vários troncos que surgem de uma só raíz, com estilos sinuosos.

GRUPO 3 - Troncos múltiplos (bosque)
SOJU – com dois troncos
SAMBON-YOSE – com três troncos
GOHON-YOSE – com cinco troncos
NANAHON-YOSE – com sete troncos
KYUHON-YOSE – com nove troncos
YOSE-UE – mais de nove troncos
YAMAYORI – árvores agrupadas de forma natural.
TSUKAMI-YOSE – troncos múltiplos saídos de uma mesma base.