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vasos

Fazendo o plantio em vasos – Muitas espécies perenes podem ser plantadas em vasos, mas selecione arbustos que tenham crescimento limitado e, se você mora em apartamento, faça a opção por plantas de sombra e meia-sombra.

Muitas espécies perenes podem ser plantadas em vasos, mas selecione arbustos que tenham crescimento limitado e, se você mora em apartamento, faça a opção por plantas de sombra e meia-sombra.

Recipientes adequados – O peso do vaso é um fator que deve ser levado em consideração, especialmente se o recipiente estiver em terraços e balcões. Nesse caso, prefira os de plástico.

Vasos de terracota e pedra absorvem muita água, por isso encharque esse tipo de vaso antes de colocar o composto escolhido.

Na hora do plantio – No fundo do vaso coloque pedriscos, cascos ou lascas de pedras para uma drenagem perfeita. Se o vaso não tiver furos no fundo, utilize uma furadeira para abri-los.

Escolha o composto e o recipiente adequados para a quantidade e o tipo de planta que deseja usar.

Compostos leves, feitos com restos de vegetais ou húmus de minhoca, são adequados para plantios temporários, como flores da estação. Compostos mais pesados, à base de terra preta, são indicados para espécies perenes.

Para garantir um crescimento saudável das plantas misture ao composto um tipo de fertilizante adequado à espécie escolhida. Se for plantar mais de uma planta no mesmo vaso

, comece a trabalhar de dentro para fora. A espécie maior deve ficar no centro do recipiente e as menores devem estar niveladas.

Com os dedos, firme a terra entre as plantas. Regue bastante, mas sem exagero para não encharcar o vaso. Após o plantio, reserve um local livre do vento e da chuva até que as plantas estejam firmes.

jardim

Planejar bem o jardim quer dizer definir o que é esperado e como se pretende usá-lo. Deve-se levar em conta também o custo. Um bom projeto paisagístico do jardim deve levar em conta: a área e seu entorno, o tipo de solo, o clima da região, as espécies disponíveis e uma escolha criteriosa das espécies.

A LOCALIZAÇÃO – Nos jardins urbanos, o primeiro passo é examinar o tipo de interferência provocada pelas construções adjacentes ao futuro jardim. Seu tamanho está ligado de maneira indireta à localização do terreno que o comporta, seja no litoral, no campo ou na região urbana.

É importante conhecer o trajeto que a cada dia o sol percorre no céu no verão e nas demais estações, bem como, a falta de insolação ou superexposição.

As peculiaridades da insolação acarretam, em cada recanto do jardim, uma seleção dos espécimes que serão plantados, conforme sejam as suas características e necessidades. Veja mais »

Uma das atividades mais prazerosas da jardinagem é a duplicação das plantas. As plantas se reproduzem de duas maneiras – sexuada com geração de sementes e assexuada ou vegetativa, onde algumas partes do vegetal, raízes, caule e folhas contêm células capazes de reproduzir uma planta inteira.

A seguir iremos apresentar as técnicas de duplicação mais comuns e mais fáceis de realizar. Dessa maneira você poderá aumentar sua coleção produzindo suas próprias mudas.

Importante: A propriedade que as plantas têm de se reproduzir a partir do caule (estacas) raízes (touceiras) ou folhas (estaca de folha) não está ligada diretamente ao gênero ou família, é uma questão puramente genética de cada espécie, nas técnicas que apresentaremos indicaremos algumas espécies apropriadas a cada técnica, outrossim, indicações do sistema de duplicação estão disponíveis nas publicações especializadas.

Estacas de galho:
- Selecione ramos não muito velhos e nem muito novos;
- Corte na diagonal com 15/20 cm de comprimento. Retire as folhas inferiores e corte ao meio as folhas posteriores. Coloque 25 cm de substrato no saco plástico;
- Umedeça levemente o substrato. Utilize pulverizador para deixar a umidade uniforme.

Plante as estacas:
- Cuide para que as folhas se encostarem. Junte a boca do saco assopre para inflar e feche bem. O plástico não pode encostar nas plantas:
- Coloque o saco em local bem iluminado, mas não sob o sol direto. Em 15 dias as estacas já estarão enraizadas;
- Não é necessário regar, a própria umidade contida dentro do saco retorna para as plantas.

Estacas de folha:
- Corte as folhas na base. Utilize uma tesoura bem afiada para não esmagar a haste;
- Escolha as melhores folhas. Observe que de uma muda pode-se retirar muitas folhas sem prejudicar a planta;
- Plante as folhas. Depois de uns 15 dias as ganharão raízes e devem ser transplantadas para outros potes.

Alporquia:
- Umedeça bem a fibra;
- Escolha um ramo sadio e que não faça falta à planta;
- Descasque um segmento de 5cm rodeando totalmente o caule;
- Cuidado para não quebrar, mas não faça um desbaste muito superficial;
- Faça uma “bolsa” com o plástico e a fibra ao redor da área descascada;
- Amarre firme as extremidades com o arame;
- Dentro de 15 ou 30 dias a ganhará raízes, corte o galho abaixo da área enraizada e plante em outro vaso.

Divisão de touceiras:
- Retire a muda do vaso, saco ou do canteiro;
- Separe cuidadosamente as raízes dividindo a planta.
- De apenas uma muda é possível retirar muitas plantas.
- Faça o plantio de cada planta em vasos ou canteiros.

Alameda dos Ipês (Small)

Não existe nenhuma dúvida de as árvores são úteis porque melhoram o ar que respiramos através da fotossíntese com a liberação do oxigênio. Nas cidades do mundo moderno, elas são cada vez mais necessárias, visto que a grande circulação de veículos polui o ar, trazendo doenças à população.

Infelizmente, em cada canto do planeta, há grupos e pessoas que desmerecem a natureza deteriorando o ar, a terra e o mar.

Para combater este mal que aos poucos se alastra por todo o planeta, temos que entender que a responsabilidade é de cada um de nós. Devemos ter a consciência da limpeza ambiental que nos é tão essencial à vida!

Um dos bons métodos de ajudar a natureza é o plantio de árvores. Elas servem como alimentos para toda a criação; desde pássaros até animais de grande porte, inclusive o homem que se serve dos seus frutos. Servem como materiais para construção de casas, para a indústria de papel, de embalagens e utilidades medicinais.

Algumas espécies são especiais para uso paisagístico devido a sua beleza, como os Ipês amarelos, roxos e rosas que tem abundante floração. A floração do Ipê roxo é a mais abundante e a mais longa, chega a durar quarenta dias. A sua cor é um rosa arroxeado e sua floração é no começo do inverno (fim de maio a junho). O Ipê rosa tem o porte um pouco menor, flores em tons mais desmaiados e a floração dura aproximadamente quinze dias como o Ipê amarelo que floresce no começo de setembro, no prenúncio da primavera…

O Ipê é considerado árvore símbolo nacional no Brasil…

O Ipê amarelo, Tabebuia chrysotricha – pode ser plantado em dois tipos de áreas: terrenos úmidos, o vulgarmente chamado Ipê do brejo e em terrenos mais secos o popular Ipê amarelo. A floração se dá desde o fim de agosto até o fim de setembro. É considerada árvore nacional porque ocorre desde o Ceará, Bahia, Minas, São Paulo e Santa Catarina nas florestas de Mata Atlântica e algumas capoeiras em áreas do cerrado.

Se você tiver possibilidade, plante uma árvore, de preferência um Ipê. Se não puder, plante um arbusto em uma jardineira na janela do seu apartamento.