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palmeiras

Nome Científico: Washingtonia filifera
Nome Popular: Palmeira-de-saia, palmeira-de-saia-da-califórnia, palmeira-da-califórnia
Família: Arecaceae
Origem: Estados Unidos e México
Ciclo de Vida: Perene
Flores: verão

Características: A palmeira-de-saia é uma plantanativa dos oásis nos desertos da Califórnia, Arizona e noroeste do México. É muito ornamental, suas folhas em forma semelhante a de um leque deve ser cultivada a pleno-sol em grupos ou como espécie isolada. Seu tronco é revestido pelas bases remanescentes das folhas caídas, formando um desenho cruzado e que mais tarde. Suas folhas formam uma coroa rala e aberta, palmadas, profundamente fendidas. As folhas mortas não caem em outras palmeiras, com isso criam uma saia volumosa.

Esta saia, pode abrigar pragas e roedores e é muito inflamável, a remoção destas folhas pode ser indicada em alguns casos. As inflorescências contêm numerosas flores branco-amareladas que dão origem a pequenos frutos de coloração vermelho-escura.

A palmeira-de-saia é indicada para plantio em grupos alinhados, ao longo de avenidas e ruas. É perfeita em jardins tropicais e mediterrâneos, principalmente no litoral. Mas, deve-se evitar o plantio da palmeira muito jovem ao longo de caminhos e calçadas, pois os espinhos dos pecíolos podem machucar os pedestres. Quando nova, pode ser plantada em vasos na decoração de interiores, mas sempre em locais com bastante luminosidade.

São cultivadas sob sol pleno, em solo fértil, bem drenado e enriquecido com matéria orgânica, já que a planta é adaptada em locais mais secos. A adubação é anual, e deve ser feita no período de crescimento, que estimula o desenvolvimento da planta. Pode ser transplantada com sucesso. Toleram a sombra parcial durante o dia, a salinidade do solo e o frio subtropical.

orquidea

1. Processo Simbiótico: É natural, feito pela natureza, por sementes. No dia seguinte à fecundação, a flor se fecha e começa o intumescimento do seu ovário.
Ali forma-se uma cápsula portadora de 300 a 500.000 sementes minúsculas. Essa cápsula leva em média um ano para crescer e amadurecer, quando se abre, e as sementes são espalhadas pelo vento.
Somente germinarão as sementes cujos embriões forem atacados por um fungo chamado Micoriza, que produz alimento e açúcares para as pequenas plantas brotarem.

2. Processo Assimbiótico: Feito em laboratório, por sementes.

3. Processo Meristemático: Divisão celular. Esse processo de reprodução exige muito cuidado e é feita em laboratório, a partir de tecido da planta, o meristema.

4. Reprodução por mudas: Corta-se o rizoma (caule da orquídea), em 3 ou 4 pseudobulbos, obtendo-se as mudas.
Também se pode fazer estaquia com pedaços de pseudobulbos ou pedaços de hastes florais.
É só amarrar as mudas dessas orquídeas com tiras de tecido de algodão ou barbante em troncos ou galhos, até que a planta se fixe com suas próprias raízes.
Outra opção é prender a planta em placas ou colunas de xaxim.

gerberas

Família: Compostas
Origem: África do Sul
Porte: Herbácea que atinge cerca de 40 cm de altura
Floração: Floresce o ano todo, mas o auge da floração se dá no fim do inverno e início da primavera
Plantio: Propaga-se por meio de sementes ou divisão de touceiras
Solo ideal: Arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia)
Clima: Seco
Luminosidade: Sol pleno.
Regas: Suporta solo mais seco. Pode ser regada, em média, 1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos secos, evitando o encharcamento do solo
Adubação ideal: Uma vez por ano, com farinha de osso, ou NPK 4-10-8.
Podas: Para estimular nova brotação, deve-se podar as gérberas rente ao solo, no final da floração. Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou mortas também são recomendadas.
Uso paisagístico: Pode ser usada em canteiros, como bordadura e até como forração, graças ao seu porte que não chega a ultrapassar 40 cm.

Gérbera (Gerbera L.) – é um gênero de plantas herbáceas ornamentais que atinge cerca de 40 cm de altura pertencente à família das Asteraceae (ou Compostas), a mesma do girassol e das margaridas, cultivada em grandes quantidades pela sua flor muito apreciada em arranjos ornamentais e como planta decorativa de exteriores nas regiões de clima temperado de ambos os hemisférios. É de origem Africana, África do Sul. Floresce o ano todo, mas o auge da floração se dá no fim do inverno e início da primavera. Propaga-se por meio de sementes ou divisão de touceiras. O solo ideal deve ser arenoso, com boa drenagem (mistura recomendada: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 partes de areia), o clima seco, e gosta de sol pleno. Suporta solo mais seco. Pode ser regada, em média, 1 ou 2 vezes por semana, de preferência apenas nos períodos secos, evitando o encharcamento do solo. A adubação ideal seria orgânica ou NPK 4-10-8.

Para estimular nova brotação, deve-se podar as gérberas rente ao solo, no final da floração. Podas de limpeza para retirar folhas velhas ou mortas também são recomendadas. Pode ser usada em canteiros, como bordadura e até como forração, graças ao seu porte que não chega a ultrapassar 40 cm. O gênero Gerbera inclui cerca de 30 espécies de plantas herbáceas perenes da família das Compostas, dotadas de folhas basais, e flores reunidas em capítulos solitários e multifloros com cerca de 10 cm de diâmetro, intensamente coloridos.

As espécies de Gérbera apresentam um grande capítulo, com floretas bi-labíadas de cor amarelo, laranja, branco, rosa ou vermelho. O capítulo, que aparenta ser uma única flor, é na realidade composto (daí o nome ainda utilizado para a família) por centenas de flores individuais, cuja morfologia varia de acordo com a sua posição no conjunto. O gênero Gérbera tem grande interesse comercial, sendo a gerbera a quinta flor de corte mais vendida, só sendo ultrapassada em volume pela rosa, o cravo, o crisântemo e a tulipa. A espécies deste gêneros são também utilizadas como organismo experimental em estudos de floração e de desenvolvimento meristemático da flor. As gerberas contém derivados naturais da cumarina com interesse fitoquímico e de controlo biológico.

As gérberas são muito populares e muito utilizadas como plantas decorativas de exterior e para a produção de flores de corte. Os cultivares mais frequentes são os resultantes da hibridização entre a Gerbera jamesonii e a Gerbera viridifolia, outra espécie sul-africana. O híbrido é conhecido por Gerbera hybrida e dele existem alguns milhares de cultivares com grande variabilidade nas características florais, com diferentes tamanhos e formas da flor e com cores que vão do branco ao amarelo, laranja, vermelho, rosa e púrpura. Existem cultivares que produzem flores com o centro negro e com pétalas variegadas. O gênero Gerbera ocorre naturalmente na América do Sul, África, Madagáscar e na Ásia tropical.

É parente próxima da margarida, a gérbera ficou bem conhecida no Brasil como flor de corte, usada principalmente na composição de arranjos florais. Não é para menos – a oferta de cores é tanta, que oferece um farto material para os artistas florais. Do branco ao vermelho intenso, as gérberas apresentam-se em cerca de 20 tonalidades diferentes, passando por tons amarelos e alaranjados. Os paisagistas também conhecem suas virtudes e estão aplicando a versatilidade desta planta para dar colorido aos jardins. O cultivo da gérbera não é muito complicado, mas é preciso ficar atento aos ataques de lagartas e ácaros.

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Luz - Luz plena significa que uma planta prefere a luz direta de uma janela.

Luz sombreada pode ser criada na mesma janela – fechando-se, por exemplo, parcialmente a persiana – mas uma janela que recebe luz plena somente até as dez da manhã, pode ter a mesma iluminação.

Sombra se aplica a uma posição de cerca de 1 a 2 metros de distância de uma janela.

Muita sombra refere-se a posições que recebem bem pouca luz solar, por exemplo, a uma distância de vários metros da janela. Apenas as plantas mais resistentes e adaptadas sobrevivem com tão pouca luz.

Obs.: A melhor proteção contra a luz solar excessiva pode ser feita por meio de persianas metálicas, mas uma cortina de trama fina pode servir. O amarelecimento da folhagem pode ser um sinal de insolação excessiva.

Temperatura – Quase todas as plantas se desenvolverão bem numa sala a uma temperatura de 20ºC. Os cômodos com janelas envidraçadas são um pouco mais frescos, e muitas plantas se beneficiam com isso.

As plantas grandes em geral preferem condições mais frias e crescem melhor num hall, num corredor, num quarto pouco aquecido ou em algum lugar semelhante.

No inverno muitas plantas passam por um período de repouso no qual os requisitos de temperatura e luz – e conseqüentemente umidade – são menores. Quando uma planta precisa de um período de repouso, é aconselhável a temperatura mínima de inverno.

Água – O teor de umidade da terra do vaso é talvez mais importante que qualquer outra coisa, mesmo a temperatura adequada. As plantas colocadas em vasos pequenos, especialmente, podem ficar muito secas ou muito úmidas, e nos dias de sol talvez seja necessário aguar três ou quatro vezes ao dia, principalmente se os vasos forem de cerâmica.

Freqüentemente regam-se demais as plantas. Isso não é grave quando o vaso tem boa drenagem, tem orifícios e é colocado num pires, mas, nos recipientes ornamentais, especialmente nos cilindros de plástico modernos, pode ser desastroso.

Planta seca: é suficiente pingar algumas gotas de água bem na parte central do vaso periodicamente.

Planta moderadamente úmida: significa que o solo deve estar quase inteiramente seco antes da nova rega.

Planta constantemente úmida: significa uma terra que sempre se apresenta úmida quando tocada com o dedo.

Planta molhada: significa que a água aparece quando se pressiona a terra com o dedo.

Se uma planta mantém-se mais seca do que o necessário, as folhas se enrolam e eventualmente caem, ao passo que, se a terra está demasiadamente encharcada, o crescimento é prejudicado, as folhas permanecem pequenas e o solo se cobre por um fino musgo verde.