Mesmo quando o espaço não parece adequado, pode sim, ser possível usufruir dos benefícios de um belo jardim.
A criatividade e a adequação são as palavras mágicas nesse caso.
É possível usufruir dos benefícios de um jardim, mesmo quando o espaço é pequeno, em qualquer pequeno canto pode ser feito um pequeno e precioso jardim. Eles não só podem atenuar os efeitos visuais como também os climáticos
Os japoneses têm um grande amor por jardins e, mesmo com falta de espaço eles demonstram que não existem limites para a criatividade quando se tem vontade.
Os japoneses costumam cuidar de seus jardins em vasos pequenos e em ambientes bem estreitos, já que suas casas são bem pequenas e raramente existem espaços para grandes jardins.
Com poucas plantas, com formas volumétricas e alturas diferentes pode-se criar um jardim harmonioso.
As forrações podem ser de casca de pinus ou pedriscos. A quantidade de plantas em um jardim de pequenas dimensões deve ser reduzida, para que não haja a poluição visual, causada pelo excesso, onde várias espécies disputariam esse pequeno espaço e que com isso podem fazer com que o jardim pareça menor ainda.
Assim, fica mais fácil de limpar e de tratar direito das plantas além de ter resultados muito bom.
Familia:Byblidacea
Origem: Austrália
Tipo Armadilha: Passiva
Dimensão: de 30 a 90 cm
Temp: 20-30ºC (Verão) 4-12 (inverno)
Substrato: Uma mistura de 3/4 turfa e 1/4 areia
Luz: Direta
Umidade: 70-80%
São encontradas originalmente nas zonas semi áridas do oeste da Austrália.
É de fácil cultivo. Não representa perigo para pessoas ou animais domésticos. Planta não venenosa. Capturam e se alimentam de diversos tipos de insetos tais como moscas, formigas, mosquitos entre outros.
Com um aspecto verde amarelado coberta de glândulas em forma de gotículas e com um rizoma dispondo de raízes com 60 cm, que lhe permitem sobreviver em zonas muito áridas e até renascer depois de um incêndio.
Produz ramificações durante todo o ano de 0,5 a 1 cm de diâmetro. As mesmas dispondo de folhas estreitas de 15 a 30 cm de comprimento. No topo, produz uma flor de cor lilás magenta em estrela, com 3 a 5 cm de diâmetro.
A Byblis liniflora é semelhante a gigantea mas com ramificações mais espalmadas e com folhas enroladas em espiral. As flores vão de um azul pálido até um rosa azulado. São plantas anuais.
As espécies deste gênero possuem numerosas folhas filiformes distribuídas em um caule fino. A planta toda é coberta por pêlos glandulares imóveis, não só as folhas e caule, mas também as hastes florais (que são praticamente indistinguíveis das folhas). Suas folhas têm uma substância pegajosa que funciona semelhante ao papel “pega-mosca”.
Como apanha as presas
Encontramos nas plantas dois tipos de glândulas. As primeiras segregam as gotículas brilhantes e as segundas, microscópicas, assimilam as presas. Os insetos são atraídos pelos reflexos brilhantes das gotículas e aí ficam presos ao tentar debater-se. Entram finalmente em contato com as glândulas digestivas que segregam as enzimas. Por vezes a planta pode estar totalmente recoberta de insetos capturados.
Musgos
Os briófitos são pequenas plantas, essencialmente terrestres, caracterizadas pela ausência de tecidos vasculares (sem raízes, caules ou folhas, mas com um rizóide composto por pêlos absorventes) e também sem um verdadeiro caule ou folhas e pela dominância da geração gametófita em relação à geração esporófita. São também desprovidas de um sistema vascular, motivo pelo qual se desenvolvem preferencialmente em locais úmidos e protegidos da luz direta do sol, como faces protegidas de pedras e falésias e ramos de árvores (especialmente a sua face inferior). As briófitas mais comuns são os musgos; estão descritas mais de 10.000 espécies de musgos, o que faz deste grupo o terceiro mais diversificado entre as plantas verdes.
Tradicionalmente, os briófitos incluem os musgos, as hepáticas, e os antóceros.
As briófitas são criptógamas, ou seja, plantas que não produzem sementes. Elas são, na linha evolutiva, a transição entre as algas verdes caróficeas e as plantas vasculares.
São três as características, que diferem as briófitas das carófitas:
* Presença de gametângios masculinos (anterídios) e femininos (arquegônios)com uma camada protetora de células estéreis;
* Retenção do zigoto e do embrião multicelular em desenvolvimento (esporófito) no arquegônio.
* Presença de esporófito multicelular diplóide.
Ecologia das briófitas: As colônias de briófitas são um importante elemento em muitos ecossistemas, desde a tundra à floresta tropical: elas reduzem a erosão dos solos, servem de reservatórios de água e nutrientes, fornecem abrigo à microfauna e funcionam como viveiros para outras plantas em processos de sucessão e regeneração.
Este arranjo é ideal para colocar em jardins ou sacadas, é extremamente bonito e simples de fazer.
É uma agradável atividade, onde você terá o prazer de dizer, fui eu que fiz.
Passo à passo: Preencha o vaso maior, até o meio, com a brita fina para facilitar a drenagem das plantas, nos demais coloque apenas uma pequena quantidade de brita.
Logo depois sobreponha os vasos um dentro do outro, encostando-os numa das laterais.
Agora acrescente a terra adubada, plante Brinco de Princesa no vaso maior e as demais flores a gosto.
Lista de materiais:
* 05 vasos de barro ou de cerâmica do mesmo modelo. mas de tamanhos diferentes (com diâmetro variando entre 15 a 45 cm;
* mudas de plantas como brinco de princesa, petúnias, onze horas gerânios, etc.;
* terra adubada;
* brita fina.