Nome Científico: Zinnia elegans Jacq.
Família: Asteraceae
Nome Popular: zínia, capitão, moça-e-velha, canela-de-velho
Herbácea anual, de caule reto e de folhagem áspera, originária do México, de 60-80 cm de altura. As flores são pequenas, reunidas em capítulos grandes, solitários, muito vistosos, simples ou dobrados, em uma série de cores e de diferentes formas.
É cultivada para produção de flor de corte pela longa durabilidade, sendo também adequada a sua utilização em bordaduras e maciços a pleno sol, tanto para regiões de temperatura amena como para áreas tropicais, em canteiros com boa permeabilidade.
A propagação é por sementes, semeadas durante o ano todo, principalmente na primavera e verão.
O nome urtiga vem do latim urere (que significa arder) e é uma designação genérica de várias plantas que apresentam um mecanismo de ação semelhante.
A mais comum delas é a Urtica dioica.
Nessas plantas existem diversas substâncias, principalmente a histamina, acetilcolina e ácido fórmico que, quando entram em contato com a pele, provocam dilatação dos vasos sangüíneos e uma espécie de inflamação.
As substâncias agressivas ficam armazenadas em minúsculos pêlos que se espalham pelo caule e folhas da planta.
A parte inferior do pêlo apresenta incrustações de cálcio, o que lhe dá rigidez, mas a ponta é frágil e se rompe ao mais ligeiro toque.
Os nomes populares das plantas variam muito de região para região; por essa razão, costumamos usar o nome científico para especificar uma planta.
É a melhor maneira de garantir que ela sejá identificada em qualquer região.
A primeira palavra na classificação de uma planta identifica o gênero, por exemplo, Erythrina, Tibouchina ou Murraya. Existem, no entanto, muitas espécies de Murraya e, por isso, usa-se um segundo nome que identifica a espécie de um gênero. Por exemplo: Murraya exótica – o segundo nome normalmente descreve a qualidade que caracteriza a planta em questão.
Muitas vezes nos deparamos com nomes como Murraya sp., o que isso significa?
O sp. é uma abreviatura que se refere a todas as espécies desse gênero ou, então, a apenas uma delas, sem especificar qual.
Caso exista mais de uma variedade natural, de uma mesma espécie, haverá um terceiro nome para identificar cada uma delas.
Uma variedade produzida com a intervenção do homem é conhecida como “cultivar” – em geral identificada pela abreviatura cv.
Neste caso, adiciona-se um terceiro nome, como se fosse um “nome de batismo”, por exemplo: cv. “Valentina” ou cv. “Song of Paris”.
Como padronização, os nomes científicos das plantas devem seguir as normas do Código Internacional de Nomenclatura Botânica, que determina, entre outras regras, que sejam grafados em latim, que o nome do gênero seja escrito com letra maiúscula e o nome da espécie com letra minúscula.
O nome científico é importante, pois identifica a planta em qualquer lugar, não importando o seu nome popular. Assim, aquela violeta africana que você tem em casa chama-se Saintpaulia ionantha em qualquer lugar do mundo.
Luminosidade – Este é um fator muito importante para o cultivo de uma Vanda, as vandas precisam de luz para florescer e crescer com vigor. Uma Vanda que não está florescendo, muito provavelmente está recebendo menos luz do que o necessário. Essas orquídeas florescem com sombreamentos em uma escala de 70% de sombra a sol pleno.
A maioria adapta-se muito bem com telas que deixam passar 40% da luminosidade do sol.
As vandas englobam inúmeras outras orquídeas, as do gênero Mokara, Renantera, entre outras, podem ser cultivadas diretamente no sol, em jardins, praças ou coberturas. As demais vandas, quando usadas em paisagismo, podem ficar protegidas pelos galhos de árvores maiores, seja quando penduradas ou fixadas nos troncos dessas árvores, ou também em locais onde a luz solar não incida nos períodos mais quentes do dia.
- Sintomas de baixa luminosidade: folhas com colorido verde muito escuro, ausência ou baixo índice de floração por mais de um ano em vandas adultas, enfraquecimento da planta com perda de folhas e maior suscetibilidade a doenças.
- As Vandas produzem mudas? As Vandas têm crescimento monopodial, ou seja, crescem sempre para cima. As vandas produzem mudas ocasionalmente. Muitas vezes a produção de novas mudas em uma Vanda adulta é determinada por dois fatores:
- Excelente cultivo - a planta muito bem cultivada pode interpretar fisiologicamente que poderá emitir novas mudas sem sofrer necessidades climáticas ou nutricionais.
- Sofrimento vegetal - uma Vanda adulta que esteja sofrendo por carência nutricional ou injúrias climáticas poderá emitir várias mudas na tentativa de preservar a espécie, já que a planta mãe corre o risco de morrer. Neste momento as mudas alimentam-se por um bom tempo dos nutrientes da planta adulta, servindo esta como substrato nutricional, uma vez que nos primeiros meses as mudas jovens ainda não emitiram suas raízes.