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Compacta e de aspecto delicado a trepadeira-sanguínea é uma espécie nativa do Brasil que floresce intensamente no verão e no outono.
Suas flores são tubulares, num tom vermelho cor de sangue e surgem solitárias ou em grupos, atraindo muitos beija-flores, seu principal polinizador.
Os ramos são finos e de crescimento moderado, já as folhas são verde-claras e bem pequenas.

No paisagismo, é adequada para revestir muros, cercas e postes e, embora seja típica de clima tropical, suporta baixas temperaturas.

Multiplica-se por sementes, alporquia ou estaquia.

No cultivo, a espécie precisa de solo rico em húmus de minhoca e regas em períodos de estiagem.

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Esse arbusto de até 2 m de altura apresenta florada muito curiosa. O grande atrativo deste arbusto são as curiosas inflorescências que brotam praticamente o ano inteiro. Elas são longas, com até 50 cm, cilíndricas e formadas por milhares de minúsculas flores, que dão uma aparência felpuda à planta.

Tais características renderam à Acalypha híspida seus nomes populares acalifa-macarrão e rabo-de-gato.
A planta típica tem inflorescências vermelhas, mas há uma variedade com flores creme.

Ambas apresentam folhs grandes, largas e pontiagudas, que contribuem para a excentricidade da espécie. Como o arbusto atinge até 2 m de altura, no paisagismo costuma ser cultivado isolado ou compondo renques. Nativa da Índia, a acalifa-macarrão é típica de clima tropical e deve ser cultivada em solo bem drenado e rico em matéria orgânica.
A dica para garantir seu desenvolvimento saudável é preparara o substrato com partes iguais de terra, húmus de minhoca e areia.
Mudas da planta são conseguidas facilmente em qualquer época do ano. Depois é só escolher um local que receba no mínimo quatro horas de sol por dia e regar diariamente com pouca água, até o arbusto se enraizar. Passada esta etapa, duas regas semanais são o suficiente.

Caso os ramos apresentem crescimento ralo, pode suas ponta. E, de quatro e quatro anos, realize uma poda radical, deixando o arbusto com cerca de 40 cm de altura, para rejuvenescer.
Não se esqueça de adubá-la a cada quatro meses com NPK 4-14-8 ou farinha de osso, para garantir muitas inflorescências.

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Atrações não faltam a essa espécie nativa das florestas da África Ocidental e ainda pouco conhecida no Brasil- a planta pode chegar a 6 m de comprimento – torna a escova-de-macaco-vermelha perfeita para revestir alambrados cercas e grades.

Suas folhas jovens têm um tom acobreado que se destaca das folhas verdes mais velhas.

E sua florada é um espetáculo que perdura por toda a primavera e o verão atraindo beija-flores e passarinhos para o jardim.

Suas inflorescências de formato curioso reúnem flores vermelhas com estames longos.

espécie se reproduz facilmente por sementes e o preparo do solo é bastante simples, uma mistura de terra de barranco, húmus de minhoca e matéria orgânica.

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Nomes populares: Sininho, Lanterna-chinesa, Chapéu-de-cardeal, Lanterninha- japonesa

Suas características são a sua aparência delicada e o curioso formato de suas flores, que surgem o ano inteiro. Elas são amarelas com cálices vermelhos e parecem uma lanterna, o que o que rendeu à planta o nome popular de lanterninha-japonesa.

Já as folhas verde-escuras se distribuem espaçadamente pelos ramos de até 3 m de comprimento, o que destaca ser formato de coração.

Como se trata de um arbusto escandente, a lanterninha-japonesa pode ser cultiva para encobrir taludes ou como espécie pendente em vaso, o que fica muito lindo.

Mas é mais comum vê-la conduzida por amarrilhos como trepadeira.

Para que a trepadeira se desenvolva bem, é importante podar os ramos feios e mal formados. Além de manter a espécie viçosa, isso estimula a brotação de novos ramos, o que deixa a planta mais compacta.

Nativa do Brasil, a lanterninha-japonesa pode ser cultivada sob sol pleno em regiões subtropicais e sob meia-sombra em regiões um pouco mais quentes como as tropicais serranas. O substrato deve ser rico em matéria orgânica e as regas frequentes, duas ou três vezes por semana.

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