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Existem plantas ornamentais adequadas para cada ambiente do lar. Portanto é de suma importância para o bom desenvolvimento das plantas que os vasos sejam colocados no ambiente mais propício às mudas neles plantadas.

As principais características de identificação ambiental para as plantas ornamentais são: luminosidade, umidade relativa do ar, temperatura e movimentação do ar.

A quantidade de luz varia de planta para planta, de acordo com sua espécie e origem natural. De um modo geral o mínimo de 70% de luz ambiente é aceitável para grande parte das mudas próprias de ambientes internos, tais como: peperômias, maranthas, calatheas, samambaias, avencas, phytonias etc. Para maior segurança deve-se observar a luminosidade existente no ambiente de onde se originam as mudas, ao adquiri-las.

Geralmente os ambientes do lar auxiliam a manutenção de uma umidade relativa do ar favorável para as plantas. Exceção deve ser feita aos ambientes dotados de ar condicionado, pois estes reduzem consideravelmente a umidade relativa do ar, causando a desidratação nos tecidos das mudas de plantas ornamentais.

Os níveis de temperatura nem sempre estão sob o nosso controle, porém podemos perfeitamente recolher determinadas plantas e colocá-las em lugares mais aquecidos, durante a estação de frio mais rigoroso, bem como podemos manter os ambientes onde elas estão mais arejados durante os dias mais quentes do verão. O uso de ventiladores e aquecedores dever ser evitado, pois estes causarão prejuízo maior às plantas, do que o auxílio pretendido.

As correntes de vento deverão ser evitadas para a maioria das espécies de plantas ornamentais de interior, pois lhes são extremamente prejudiciais. Quando por motivo de força maior, for necessário colocar um vaso com plantas ornamentais em local de grande movimentação de ar, as espécies mais indicadas são as cactáceas e suculentas, por serem mais resistentes.

Atualmente existem à venda no mercado lâmpadas especiais, apropriadas para a iluminação de plantas ornamentais em ambientes internos. Só é aconselhado o seu uso em locais onde seja totalmente impossível obter a luz natural, pois seu custo é bastante elevado, e seus efeitos nem sempre são os esperados.

Quando houver impossibilidade de se manter vasos com plantas ornamentais em determinados ambientes nos quais, porém, elas sejam completamente imprescindíveis ou reuniões sociais, pode-se remover os vasos de seus locais costumeiros, colocando-os onde se fizerem necessário. Entretanto essas mudanças de ambientes deverão ser temporárias e nunca superiores a 48 horas, para que não haja risco excessivo para as mudas. Ao recolocá-las em seus locais originais, deve-se manter o mesmo posicionamento anterior em relação à luz do ambiente.


Nome científico: Sansevieria cylindrica
Nome popular: Lança de São Jorge
Família: Liliceae
Origem: África
Porte: 50 a  90 cm de altura.
Flores: Sem importância ornamental.
Características: Herbácea perene, rizomatosa e entouceirada, de pleno-sol.

Pode ser cultivada em vasos ou em canteiros, mas neste último tem o poder de alastrar-se criando soqueiras.
Precisa de solo bem drenado e ligeiramente arenoso; suporta bem a seca e fica muito bem em um arranjo com aspecto de jardim rochoso ou desértico, juntamente com suculentas e cactáceas, típicas desse ambiente árido.

Prefere o clima quente.

Propagação: Por divisão de touceira.

Nome científico: Aquilegia caerulea James
Nome comum: Aquilégia
Nomes populares: Aquilégia, Columbina.
Família: Ranunculaceae
Origem: América (Mexico)

A Aquilégia é uma planta herbácea perene, ereta e vigorosa, de caules finos, com maciços de folhas ordenadas, graciosas, de cor verde azulado, que podem atingir de 20 a 60 cm de altura. Suas folhas são recortadas. As flores são em forma de sino com pétalas em forma de esporão, nascem solitárias ou em pequenos cachos implantadas nos longos caules e são encontradas em várias cores.

Sementeira: De abril a junho no local definitivo ou de março a abril em estufas.
Transplantação: De maio a junho ou quando for oportuno. Podem-se transplantar os rebentos provenientes da germinação espontânea.
Luz: Sol ou Meia-sombra
Solos: Fértil, úmido, com boa drenagem
Temperatura: É resistente ao frio
Rega: Regular no Verão.
Adubação: Adubar na fase de crescimento inicial e da floração. Ex. Adubo 5:10:5
Floração: Junho a Setembro.
Multiplicação: Semente
Aplicação: Canteiros, bordaduras, jardins rochosos, vasos e para corte.

lathyrus_odoratus

Nome Científico: Lathyrus odoratus
Nome Popular: Ervilha-de-cheiro, ervilha-doce, ervilheira-de-cheiro
Família: Fabaceae
Origem: Europa
Ciclo de Vida: Anual

Suas flores são muito vistosas, perfumadas, solitárias e proporcionam um mostruário de flores de cores variadas e de combinações entre o azul, branco, amarelo, laranja, rosa e vermelho.
Após a polinização formam-se vagens curtas, com sementes semelhantes a ervilhas, porém venenosas. É uma planta originária do Mediterrâneo, da Sicília e Creta.
Cultiva-se muito facilmente, se bem que necessitando de suporte adequado. As sementes, ao contrário das outras ervilhas, são venenosas e não devem ser ingeridas por pessoas ou animais.

Cultivo – As Ervilhas-de-cheiro são plantas que necessitam de terra muito fértil, todo o sol disponível e muita água em tempo em tempo quente.
É uma excelente trepadeira para pequenos suportes,como treliças e até mesmo cercas. Com o suporte adequado podem atingir dois metros de altura.
Cortar a ponta depois de nascer o segundo par de folhas, encoraja um crescimento mais arbustivo e a formação de mais flores. Depois de florir, vão-se removendo as flores secas.
Ela é apropriada para esconder momentaneamente entulhos, arbustos caducos e outras estruturas pouco aprazíveis no jardim. A floração ocorre na primavera e verão. Seus ramos floridos também podem ser colhidos para a confecção de buquês e arranjos florais perfumados. Há inúmeras variedades de ervilha-de-cheiro para diferentes gostos.

Doenças – Sem problemas.
Recolha de sementes – As sementes podem ser guardadas para semear no ano seguinte, mas as plantas podem não ser réplicas exatas das originais. Colhem-se as vagens e deixe-as secar. Abrem-se as vagens e guardam-se as sementes em local fresco e seco.

Sementeira – Pode-se semear em vasos de Outubro a Janeiro em estufa, ou de Fevereiro a Abril no exterior, a um centímetro de profundidade. Necessita de cerca de 20ºC para germinar ao fim de sete a 21 dias.
Para aumentar as probabilidades de germinação, podem-se deixar as sementes mergulhadas em água morna na noite anterior à sementeira.

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