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Nome: Gabiroba, guabiroba

Família: Myrtaceae

Gênero: Campomanesia

Ocorrência: campo sujo, cerrado

Floração: de agosto a novembro

Frutificação: de setembro a novembro

Descrição: A gabiroba ou guavira é o fruto produzido pala gabirobeira, um arbusto silvestre e de rápida floração que cresce nos campos e pastagens do cerrado brasileiro.  É um fruto arredondado, de coloração ver-amarelada, com polpa esverdeada, suculenta, envolvendo diversas sementes muito parecidos com uma goiabinha.  Ela pode ser consumida ao natural ou na forma de sucos, doces e sorvetes e ainda serve para fazer um apreciado licor.

Folhas: 6-14 cm, alternas, curto-pecioladas, decíduas, nervuras salientes da face dorsal, simples, ápice acuminado, obovadas.

Flores: 1-2 cm, 5 pétalas, actinomorfas, brancas, estames múltiplos, hermafroditas, ovário ínfero.

Frutos: amarelo, baga, 1 a 2 cm, mesocarpo suculento.

Uso: Os suculentos frutos da gabiroba são de sabor agradabilíssimo, muito usado para alimentação em natura e em forma de geléias e doces.

Obs: Os frutos da gabiroba são muito procurados pela fauna. Deve-se ter muito cuidado ao coletá-los, pois, como é um pequeno arbusto, é comum encontrar serpentes escondidas de tocaia a espreita de pequenos animais.

Origem: A gabiroba é uma planta nativa do Brasil, sendo muito encontrada nos cerrados das regiões sudestes e centro-peste, sendo disseminada para outros países da Aérica do Sul, sendo muito encontrada na Argentina e Uruguai.

Cultivo: A gabiroba vive em clima tropical quente, com baixo índice de chuvas, devendo estar sempre exposto ao sol. a propagação se dá através de sementes,que devem ser semeadas logo após a extração do fruto porque ele perde rapidamente o capacidade germinativa pode ser cultivada em canteiros.
Não é exigente quanto ao solo, crescendo inclusive em terrenos pobres.
A colheita geralmente ocorre no mês de novembro, no entanto, quando é cultivada apresenta maior preferência pelos solos do tipo vermelho-amarelo.
A necessidade de água é moderada.
Os frutos podem ser conservados em sacos plásticos na geladeira ou freezer.

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Calçadas estreitas:
- Eritrina Candelabro – Flores amarelas
- Jasmim Manga – Flores rosas com amarelo

Calçadas com 2 m de largura:
- Ipê-amarelo – Flores amarelas
- Ipê-branco – Flores brancas
- Estremosa (Resedá) – Flores rosas, brancas ou roxas

Calçadas com 2,5 m de largura:
- Quaresmeira – Flores roxas ou rosas
- Pata-de-vaca – Flores brancas e lilases
- Manacá-da-serra – Flores tricolores (rosas, brancas e roxas)

Calçadas com mais de 3 m de largura:
- Sibipiruna – Flores amarelas

Esta trepadeira perene anula da família das Acanthaceae, Angiospermae é originária da África do Sul, apesar de ser perene, pode ser utilizada como anual.

Rústica, apresenta crescimento rápido e multiplica-se facilmente por sementes;

Suas flores amarelas, com o centro preto são muito ornamentais.

No paisagismo, é bastante utilizada para cobrir rapidamente cercas, treliças e pergolados.

Deve ser cultivada a pleno sol e não é muito exigente quanto ao solo, devendo ser fertilizada com fontes de fósforo e potássio par uma intensa floração.
Não toleras geadas.


A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e 1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais.

Para dar leveza à receita, pode-se substituir a areia por algum substrato pronto que contenha vermiculita (rochas trituradas), palha de arroz ou outro item que deixe a composição mais areada e mantenha a água e os nutrientes disponíveis por mais tempo.

Espécies tropicais, como as samambaias, que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia. Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar melhor os nutrientes do solo:

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- As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.
- Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais.
Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.