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PLANTAÇAO PINHEIROS PARA O NATAL

Algumas pessoas costumam procurar as tradicionais Árvores de Natal para decorarem suas residências no Natal. Existe uma grande variedade de árvores tanto artificiais como naturais, dentre as naturais temos as mais tradicionais e baratas como a família dos ciprestes e das tuias. Essas, nós podemos encontrar com facilidade, porém deve-se tomar alguns cuidados ao escolher onde vai comprar o pinheiro, pergunte sempre se a muda está “pega”, ou seja enraizada, mais não se esqueça que essa espécie de planta necessita de sol para sobreviver.

Outra dica é colocá-la perto da janela e borrifar a folhagem com água diariamente, desta forma ela ficará mais bonita por mais tempo. Após as festas remova para um local com maior incidência de sol.

Existem outras espécies que se adquiridas, podem após seu uso como Árvore de Natal, ser transplantada para o jardim, sacada ou incorporada na decoração de sua casa, assim no próximo Natal você poderá usar a mesma planta. Nos dias atuais nada melhor do que economizar e nada impede que outras plantas possam ser usadas. Neste caso a criatividade de cada um fala mais alto, junta, fitas vermelhas e douradas, ráfia e pinhas são opções para ornamentar.

E já que a ordem é economizar substitua as lâmpadas por materiais brilhantes como bolas prateadas ou douradas, fitas espelhadas que irão refletir a luz dando a sensação que a árvore está iluminada.

Para quem quer ser mais original aí vai uma dica, faça sua árvore personalizada escolhendo um tema como fotos de pessoas da família, objetos pessoais ou até mesmo um ritmo musical (sertanejo, samba, rock, etc.).

Para os arranjos escolha de preferência flores e plantas de tom vermelho e branco, como os lírios, rosas, gérbera e o tradicional bico-de-papagaio (poinsétia). Um arranjo sugerido pode ser feito em uma base qualquer (cimento, cipó, vidro, etc.) o que estiver à mão, o antúrio vermelho e como folhagem a tuia. Você pode dar seu toque pessoal usando galhos secos ou uma casca de palmeira.

O que não pode faltar é o verdadeiro espírito do Natal! Então mãos à obra!!


As joaninhas (Cycloneda sanguinea) são insetos pequenos e coloridos, da Ordem Coleoptera, assim como os besouros. São consideradas símbolos de boa sorte, o que não deixa de ser verdade, visto que são predadores de muitas pragas, como pulgões e cochonilhas. Por este motivo são usadas para realizar o controle biológico de pragas em diversas culturas atacadas por estes insetos. Esta estratégia é interessante pois evita o uso de inseticidas químicos que podem ser nocivos ao ambiente e ao homem. Uma joaninha pode chegar a comer 50 pulgões por dia.

Os afídeos mais conhecidos como pulgões, são insetos pertencentes à Ordem Hemyptera, possuem aparelho bucal sugador, que usam para perfurar os vasos condutores, sugando a seiva das plantas. Apresentam-se sob a forma de pequenos insetos, geralmente aderidos às partes jovens das plantas, em cores que variam conforme a espécie, entre o marrom, o verde, o amarelo, o vermelho, o cinza e o preto. Os principais sintomas são: descoloração, amarelamento, enrolamento, e enrugamento das folhas, subdesenvolvimento de flores, frutos e de toda a planta.

As cochonilhas pertencentes a Ordem Homoptera, podem apresentar-se sob formas que nem lembram insetos. Apenas percebe-se pequenas casquinhas aderidas e imóveis a muito tempo, tentando disfarçar a sua presença. Existem diversas famílias de cochonilhas, desta formas elas se apresentam sob diversas formas e cores. Algumas possuem o corpo mole coberto por cera ou uma substancia parecida com algodão. Outras possuem uma carapaça dura e arredondada, ou ainda com formato de vírgula. As cochonilhas expelem uma substancia açucarada, muito apreciada pelas formigas, o que pode tornar-se mais um problema para as plantas atacadas. Sobre esta substancia açucarada cresce um fungo negro, conhecido como fumagina, que pode ser espalhado por toda a planta pela ação das formigas.

O uso de inseticidas químicos mata não somente os insetos nocivos, como também insetos como a joaninha que são necessários para o equilíbrio biológico do seu jardim. Sempre que possível devemos optar por formas alternativas de combate a essas pragas, como o uso de água e sabão no combate a pulgões e cochonilhas.


joaninha


Blog de dicas-jardinagem-paisagismo :Dicas de paisagismo e jardinagem, Amendoim de jardim

Uma herbácea extremamente interessante para a forração de canteiros é a conhecida grama-amendoim (Arachis repens). Planta da família das Leguminosas possui como todas as outras espécies a capacidade de fixar nitrogênio (N2) no solo, sendo amplamente utilizadas como “adubo natural”.

Possui ampla aplicabilidade em paisagismo, na recuperação de áreas degradadas, contenção de taludes e prevenção de erosões, devido às suas raízes alcançarem grandes profundidades no solo e formarem uma densa e forte trama.

Sua exuberante folhagem ainda ajuda a manter a umidade do solo e evita o escorrimento superficial das águas. Possui também baixa manutenção, pois não necessita podas.

Finalmente apresenta um aspecto de tapete fofo e verde com pequenas flores amarelas que dão ao canteiro um bonito visual.

Ela apenas não tolera geadas, mas uma vez atacada pelas baixas temperaturas, volta a rebrotar em um curto espaço de tempo.


O gênero Ficus, amplamente utilizado em paisagismo, abrange cerca de 800 espécies, entre as quais destacam-se o Ficus benjamina, Ficus retusa, Ficus auriculata e Ficus elástica, dentre outras. A maioria oferece frutos não comestíveis com exceção do figo (Ficus carica).

O fícus ganhou a preferência para compor áreas verdes por ser uma árvore resistente e muito vistosa, de folhas perenes e, normalmente, verde-brilhantes.

Tem crescimento médio e proporciona excelente sombreamento.
Em geral, são plantas de ciclo vital longo.

Apesar de estar presente em muitas calçadas de grandes cidades, deve ser plantado em áreas amplas, longe de construções, devido ao vigor de suas raízes. A força delas é devastadora e capaz de levantar pisos e pavimentações, destruir tubulações subterrâneas e provocar rachaduras em pisos e paredes.

O espaçamento ideal para que haja pleno desenvolvimento das raízes, sem o comprometimento de edificações é de 10 a 15m de distância de paredes, muros e tubulações.
Tal espécie vegetal irá com o decorrer do tempo, provocar prejuízos estruturais nas construções, se não respeitadas essas distâncias.