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Nomes populares: Sininho, Lanterna-chinesa, Chapéu-de-cardeal, Lanterninha- japonesa

Suas características são a sua aparência delicada e o curioso formato de suas flores, que surgem o ano inteiro. Elas são amarelas com cálices vermelhos e parecem uma lanterna, o que o que rendeu à planta o nome popular de lanterninha-japonesa.

Já as folhas verde-escuras se distribuem espaçadamente pelos ramos de até 3 m de comprimento, o que destaca ser formato de coração.

Como se trata de um arbusto escandente, a lanterninha-japonesa pode ser cultiva para encobrir taludes ou como espécie pendente em vaso, o que fica muito lindo.

Mas é mais comum vê-la conduzida por amarrilhos como trepadeira.

Para que a trepadeira se desenvolva bem, é importante podar os ramos feios e mal formados. Além de manter a espécie viçosa, isso estimula a brotação de novos ramos, o que deixa a planta mais compacta.

Nativa do Brasil, a lanterninha-japonesa pode ser cultivada sob sol pleno em regiões subtropicais e sob meia-sombra em regiões um pouco mais quentes como as tropicais serranas. O substrato deve ser rico em matéria orgânica e as regas frequentes, duas ou três vezes por semana.

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No passado essa herbácea era muito encontrada forrando jardins, mas caiu em desuso.
Nativa do México, ela pode alcançar até 20 cm de altura e, embora seja perene, no Brasil é cultivada como anual.
As folhas cobertas por finos pelos, são verdes e muito densas.
Existe também a variedade “Florépleno”, com flores

A margaridinha-rasteira é uma ótima opção para forrar canteiros na forma de maciços, sempre sob sol pleno, em solos arenosos acrescidos de matéria orgânica.
Por ser muito rústica, pode ser cultivada em todo Brasil.
Sua propagação é feita por estacas enraizadas próximas à planta-mãe ou por sementes.

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Existe também a variedade “Florépleno”, com flores dobradas e raramente encontradas no Brasil.

A margaridinha-rasteira é uma ótima opção para forrar canteiros na forma de maciços, sempre sob sol pleno, em solos arenosos acrescidos de matéria orgânica.
Por ser muito rústica, pode ser cultivada em todo Brasil.
Sua propagação é feita por estacas enraizadas próximas à planta-mãe ou por sementes.

Essa é uma exótica novidade para quem procura plantas raras e esculturais.

A nolina-azul é nativa do estado de Tamaulipas, no México, e chegou recentemente ao Brasil.

Seu aspecto lembra a pata-de-elefante tradicional e apresenta longas folhas azul-acinzentadas em forma de tufos.

Seu crescimento é lento e o tronco, que no hábitat chega a 4 metros de altura fica praticamente encoberto pela folhagem antiga, que forma uma espécie de saia, criando um efeito interessante.

A espécie vai bem em todo o território brasileiro e é recomendável o cultivo em solos arenosos acrescidos de matéria orgânica e bem drenados.