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Nativa do México, essa suculenta originou diversos híbridos com cores, formas e tamanhos diferenciados. A variedade “Blue Curls”, por exemplo, surpreende pelas dimensões: suas folhas espatuladas podem chegar aos 25 cm de comprimento.

Elas são verde-acinzentadas e apresentam nuances e bordas na cor rosa cintilante. Já sua roseta pode chegar a os 60 cm.

Com o passar dos anos, as brotações formam grupos de rosetas que devem ser tutoradas. Caso contrário, devido a sua altura e tamanho, podem tombar e quebrar a planta.

As inflorescências surgem durante o outono e inverno em hastes de até 60 cm de altura.

s flores são campanuladas, medem até 2,5 cm de comprimento e apresentam coloração vermelha por fora e amarela por dentro.

A espécie pode ser cultivada em grandes vasos ou bacias de cerâmica, sempre sob sol pleno para não prejudicar o colorido da espécie. Aliás, esse colorido é ainda mais intenso em regiões frias e áridas.

Precisa de solo arenoso e acrescido de matéria orgânica.


Belíssima e exótica, essa trepadeira de origem mexicana só chegou recentemente aos gardens do Brasil. Antes era encontrada apenas fora do país, principalmente nos jardins ingleses.

De crescimento rápido, seu grande atrativo são as flores que surgem durante o inverno e se intensificam na primavera. De cor roxo intenso, elas parecem sinos e estão protegidas por brácteas rosadas

Muito delicada, essa trepadeira deve ser cultivada em vasos próximos de treliças ou grades, para que sua ramagem volúvel possa subir, ou em cestas como planta pendentes.

Ela se adaptou bem ao clima do sul e sudeste do Brasil e pode ser cultivada sob sol em regiões um pouco mãos frias com clima subtropical de altitude.

O solo deve ser rico em matéria orgânica e mantido úmido.

Uma adubação quinzenal com adubos solúveis específicos para flores intensifica a florada.

A propagação se dá por sementes.

Arruda da Síria - (Peganum harmala) - Sementes

Nome Botânico: Peganum Harmala L.
Nomes Comuns: Arruda Síria, Syrian Rue, Harmala.iaceae que gosta de climas secos e áreas arenosas. Cresce até pouco mais de 50 cm, espalha-se lateralmente por áreas de até 2×2 m quadrados; possui folhas estreitas e suculentas e flores e sementes pequenas.
Descrição: Erva perene pertencente à família Nitrariaceae que gosta de climas secos e áreas arenosas. Cresce até pouco mais de 50 cm, espalha-se lateralmente por áreas de até 2×2 m quadrados; possui folhas estreitas e suculentas e flores e sementes pequenas

Cultivo: A Peganum harmala ou Arruda Síria se dá com solos comuns, bem drenados, arenosos e aerados; Uma boa mistura é a de 1/4 terra vegetal, 1/4 areia, 1/4 fibra de coco (ou casca de pinus) e 1/4 vermiculita (se não tiver pode substituir esta parte por areia + húmus de minhoca); As sementes podem ser colocadas diretamente na terra.

Quanto às regas, a Arruda Síria NÃO gosta de água excessiva, então só deve ser regada quando a terra estiver realmente seca; regas excessivas causam apodrecimento das raízes e morte da planta; Uma boa técnica para regá-la é colocar um prato para vasos embaixo do vaso, e enchê-lo com água, deixando que a água chegue naturalmente às sementes, sem depositar água diretamente sobre elas; Ponha o vaso em local bem iluminado, porém evite expor a planta jovem ao sol direto durante os horários mais quentes (das 10:00 às 15:00 horas). A adubação deve ser feita pelo menos uma vez ao ano, um chá de húmus funciona muito bem para isto, mas procure controlar o pH da terra, calcáreo ou mesmo cascas de ovos funcionam para este fim (1 colher de sopa basta).

Por serem plantas que crescem naturalmente em solos secos e arenosos, uma composição mais completa para o solo seria:
1 parte de vermiculita
1 parte de terra vegetal
meia parte de areia grossa
meia parte de húmus
meia parte de cascas de pinos
meia parte de areia fina

Enterre as sementes a 0,5cm da superfície, regando todos os dias (sem encharcar) até elas germinarem, após isso diminua para 1 vez por semana ou mesmo 1 vez a cada 2 semanas, já que são plantas acostumadas com clima seco. Regue apenas quando estiverem claramente necessitadas.

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Às vezes, temos uma orquídea que apresenta uma boa coloração verde,aparenta saúde, e, no entanto, de uma hora para outra, começa a regredir, definhar…Quando vamos examinar a planta, vemos que o enraizamento não está bom. Isto pode ser causado por uma série de fatores, dos quais os mais comuns são: substrato velho e esgotado, com ph alterado; excesso de umidade, causada por uma drenagem insuficiente no vaso; cochonilhas deraiz; lesmas e caracóis; etc. Para solucionarmos o problema, devemos, antes de mais nada, corrigir as causas, através do replantio adequado:

1) Desenvasamos a planta, eliminando bulbos secos e cortando todas as raízes velhas e mortas, com tesoura de poda apropriada, afiada e limpa. Em seguida, lavamos bem a planta. Podemos usar uma escova de dentes, embebida em água e sabão neutro (sabão de coco) para remover cochonilhas, pulgões, etc. Mais uma passada de água, sob a torneira, para remover o sabão. E penduramos a planta (de cabeça para baixo fica mais fácil) em um lugar de sombra e bem arejada, para secar por dois dias. Não é necessário ficar com pena da planta. Ela está bem!

2) Uns três dias após estas preliminares, iremos proceder ao replante. Aí entra o Complexo B (as vitaminas do grupo B), facilmente comprado em qualquer farmácia, sem necessidade de receita médica. De preferência, comprar em “solução”. É muito mais fácil o manuseio. Um vidrinho de Complexo B, ao custo de R$ 6,00
aproximadamente, dá para muito tempo, ou use levedura de cerveja, moendo os comprimidos e colocando-os na água.

3) preparamos um banho de imersão para a planta. Umas quinze gotas do complexo para cada litro de água. E deixamos a orquídea mergulhada por uma hora (não há perigo de afogamento!). Depois do banho da orquídea, podem jogar a água em outras plantas (mesmo que não sejam orquídeas), que elas também se beneficiarão da presença das vitaminas do grupo B. Entretanto, é conveniente que essa operação seja feita no final da tarde. O excesso de luminosidade prejudica esse medicamento,fazendo com que certos princípios fiquem alterados e não produzam o efeito desejado.

4) Em seguida, podemos replantar a orquídea. Para isso, é necessário que façamos uma zona de drenagem no fundo do vaso, colocando cacos de vasos, ou de telhas (tijolo não serve – retém muita umidade), ou pedra britada, numa quantidade que atinja um terço da altura do vaso. Sobre essa drenagem iremos fazer o replantio, utilizando, evidentemente, substrato novo. Só iremos regar a planta uns três a quatro dias depois. Após isso, durante um a dois meses, umas duas vezes por semana, e sempre em dia seguinte a uma rega normal (E SEMPRE EM FINAL DE TARDE PARA EVITAR O PROBLEMA DOS EFEITOS DA LUZ), borrifem a planta toda, inclusive substrato, com uma solução de 5 a 8 gotas do complexo B por litro de água. Com as sobras, podem borrifar outras orquídeas / plantas.
O Complexo B tem efeito de enraizador. Fará com que a planta emita novas raízes com muito mais rapidez, além de serem raízes bem mais fortes. A saúde de uma orquídea é vista pelo estado de suas raízes.

orquídea