Calçadas estreitas:
- Eritrina Candelabro – Flores amarelas
- Jasmim Manga – Flores rosas com amarelo
Calçadas com 2 m de largura:
- Ipê-amarelo – Flores amarelas
- Ipê-branco – Flores brancas
- Estremosa (Resedá) – Flores rosas, brancas ou roxas
Calçadas com 2,5 m de largura:
- Quaresmeira – Flores roxas ou rosas
- Pata-de-vaca – Flores brancas e lilases
- Manacá-da-serra – Flores tricolores (rosas, brancas e roxas)
Calçadas com mais de 3 m de largura:
- Sibipiruna – Flores amarelas
Esta trepadeira perene anula da família das Acanthaceae, Angiospermae é originária da África do Sul, apesar de ser perene, pode ser utilizada como anual.
Rústica, apresenta crescimento rápido e multiplica-se facilmente por sementes;
Suas flores amarelas, com o centro preto são muito ornamentais.
No paisagismo, é bastante utilizada para cobrir rapidamente cercas, treliças e pergolados.
Deve ser cultivada a pleno sol e não é muito exigente quanto ao solo, devendo ser fertilizada com fontes de fósforo e potássio par uma intensa floração.
Não toleras geadas.
A chamada mistura básica, usada para a maioria das plantas, tem a seguinte proporção de tipos de solo e outros ingredientes: 1/3 de areia de rio (a areia de mar não deve ser empregada devido à grande quantidade de sal), 1/3 de terra comum e 1/3 de material orgânico (húmus, esterco), do qual as plantas vão retirar os nutrientes fundamentais.
Para dar leveza à receita, pode-se substituir a areia por algum substrato pronto que contenha vermiculita (rochas trituradas), palha de arroz ou outro item que deixe a composição mais areada e mantenha a água e os nutrientes disponíveis por mais tempo.
Espécies tropicais, como as samambaias, que apreciam a umidade, podem ser plantadas em outra proporção de ingredientes: 2/4 de húmus, 1/4 de terra e 1/4 de areia. Qualquer que seja o tipo de planta, as dicas abaixo ajudam a aproveitar melhor os nutrientes do solo:
- As regas vão achatando a terra. Sempre que notar que ela está endurecida, revolva para afofar, com o cuidado de não ferir caules e raízes.
- Se não conseguir deixar a terra soltinha, verifique se as raízes da espécie cresceram demais.
Em caso positivo, é hora de transplantá-la para um vaso maior.
Sem luminosidade, as plantas não realizam a fotossíntese, uma de suas funções essenciais. O pigmento verde clorofila, sob a ação da luz, retém gás carbônico, libera oxigênio e vapor d’água, que refresca os ambientes. A fotossíntese também é o processo pelo qual as espécies produzem os açúcares que as alimentam.
É por isso que, em local escuro, as plantas enfraquecem a ponto de morrer. As variedades de interior, de verde mais intenso, suportam melhor os ambientes com baixa luminosidade. Já as folhagens coloridas, como o cróton, e as espécies floridas não abrem mão de luz solar para realçar seus matizes.
Se você cultiva exemplares dentro de casa, não se esqueça destes detalhes:
• A claridade das janelas chega lateralmente às plantas, que tendem a crescer em direção à luz. Resultado: um lado fica mais farto e viçoso que o outro. Para evitar o problema, gire o vaso com regularidade.
• Quem tem quintal ou varanda aberta pode fazer um rodízio: deixe os vasos que ficam em ambientes fechados tomando sol por alguns dias e traga os da área externa para o interior.