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Jacinto2

Família: Liliaceae
Nome comum: Jacinto
Outras variedades: Existem inúmeras variedades de Hyacinthus Orientalis

O Jacinto é uma planta perene que dá flor em estações frias, se forem tomadas precauções aconselháveis na plantação dos bulbos. Dentro de casa perfumam a divisão onde se encontram enquanto mantiverem flor, o que pode durar duas semanas.

Cada bulbo dá uma haste central com várias pequenas flores laterais, rodeada por quatro a seis folhas estreitas e compridas que saem da base da planta. Pode plantar-se um bulbo por vaso ou juntar vários bulbos no mesmo recipiente, de preferência da mesma cor ou tonalidade. Existem cerca de 60 espécies disponíveis (cultivares) e que cobrem quase todas as cores conhecidas.
O efeito pode ser espetacular.

Origem: O Jacinto é originário da bacia do Mediterrâneo, desde o Norte da África, à Grécia, Ásia Menor e Síria. Em Portugal é uma planta que só recentemente passou a ser mais conhecida e que se encontra em viveiros e nas floristas no início da estação, muitas vezes com os botões das flores ainda fechados para poderem abrir em casa.

Cultura: Os verdadeiros apreciadores tomarão o cuidado de, por volta do mês de Agosto ou Setembro, visitar os locais da especialidade ou encomendar por catálogo os bulbos de Jacinto, para plantar no início da época. Os bulbos em geral e em particular os do Jacinto devem ser plantados até o final do Outono.

Qualquer outra época do ano não serve, porque os bulbos devem passar por um período de “dormência” em local frio. in situ, ou seja, no local definitivo, para florirem adequadamente. Portanto, não adquira bulbos noutra época do ano, embora algumas cadeias de supermercados onde se vendem plantas os ponham à venda a preço reduzido a partir de Janeiro.

Já é muito tarde para plantá-los e em geral tratam-se de restos de stocks que não devem ser adquiridos porque provavelmente nunca florirão ou, na melhor das hipóteses, se forem sãos e não tratados contra a auto-reprodução, florescem só na época seguinte.

Escolha então os bulbos mais são e fortes, sem “filhos” na base. Enterre-os a cima profundidade que tenha o dobro do seu tamanho, o pico para cima e a base um pouco mais achatada para baixo, de onde sairão as raízes.

Se tiver possibilidade, no fundo do buraco antes de assentar o bulbo ponha um pouco de terra solta misturada com areia de construção (sem sal) para que a água das chuvas drene bem.

Um pouco de adubo orgânico no fundo faz maravilhas. Separe os bulbos uns dos outros à distância de pelo menos, um palmo atravessado. Faça primeiro os buracos todos e só depois coloque os bulbos. No fim cubra e calque suavemente a terra para não deixar bolsas de ar. Regue uma única vez.

No jardim, cubra o bulbo com palha seca ou mesmo folhas de árvores para protegê-lo contra algum animal. Não faça nada durante todo o inverno e quando o tempo começar a aquecer, em meados de Janeiro/Fevereiro, retire a cobertura do solo – a palha ou o que tiver colocado por cima.

A partir do momento em que despontam as primeiras folhas, o Jacinto aprecia sol fraco e muita luz indireta, devendo manter-se sempre fresca a terra onde se encontra o bulbo.

Durante o inverno os bulbos não são regados. A terra deve estar fresca, mas não excessivamente úmida, para que o bulbo possa alimentar-se e fortalecer sem apodrecer. Quando as folhas começam a aparecer passa-se a regar normalmente uma vez por semana. Evite molhar as flores.

O bulbo pode ser retirado do solo durante o verão, para voltar a ser plantado no outono seguinte. Enquanto estiver fora da terra, é guardado em local fresco e seco.

Os jacintos gostam de climas frios e por essa razão, são mais fáceis de cultivar, retirando-se o bulbo do chão, depois das folhas ficarem todas castanhas, cortando as pontas a quatro centímetros do bulbo e guardando-o num local seco, fresco e arejado, até o outono seguintes. Já em regiões mais quentes o mesmo bulbo dificilmente volta a florir após o primeiro ano de floração.

Propagação
Nos bulbos de qualidade, nascem “filhos” junto à base dos bulbos mais velhos, que se separam no fim do verão, enquanto a planta ainda está ativa. Se pretende estimular o nascimento destes bulbos menores, faça uma incisão em cruz no bulbo mais velho, antes de guardá-lo para o repouso anual. Estes bulbos menores não dão flor antes de dois ou três anos, por isso terá que ter paciência.

Características
O bulbo do jacinto pode ser alérgico ao contato para algumas pessoas e em circunstância alguma deve ser ingerido (atenção ás crianças mais curiosas) pode causar fortes dores de estômago. O aroma, agradável para muita gente, chega a ser forte demais para outras pessoas, que podem sentir náuseas e dores de cabeça.

árvore

flores silvestres

As flores silvestres do bosque são as melhores flores para plantar debaixo da sombra de uma árvore. Deve sempre ver centros naturais locais, jardins botânicos e paisagens naturais, para ver as melhores recomendações.

Compre sempre as flores silvestres a alguém conceituado para ter a certeza que não foram ilegalmente apanhadas, no bravio.

Harmonizar as plantas silvestres ao seu clima, tipo de terra, umidade da terra e condições de luz é crucial para o seu sucesso.

Algumas das plantas silvestres de crescimento mais fácil são: columbia (Aquilegia canadensis), gengibre bravo (Asarum candense), raiz sanguinária (Sanguinária canadensis), Selo- de-Salomão (Polygonatum), campânula azul de Virginia (Mertensia verginica). Para providenciar verde inclua fetos nativos como natal, canela e royal’.

Apesar de contribuírem com a beleza da natureza principalmente durante a primavera, a existência das flores possui um único objetivo: contribuir com a produção de sementes do vegetal. Dessa forma, novas plantas são capazes de crescer.

Uma flor simples é formada por duas partes principais: sépalas e pétalas. O papel das sépalas é proteger a flor quando ainda está em botão, ou no momento em que se fecha, à noite.

Já as pétalas coloridas tema função de atrair as espécies necessárias de insetos para polinizar a flor, ou seja, trazer o pólen de outra flor da mesma espécie (polinização), colocando-a no estigma. Os grãos do pólen são minúsculos e não podem ser vistos a olho nu.

Para visualizá-los é necessário utilizar um microscópio, desta forma, é possível notar que estes podem ter diferentes formas.

Após chegar ao estigma, os grãos de pólen seguem através de tubos extremamente estreitos, seguindo do estilete ao ovário. Antes do desenvolvimento dos óvulos, no ovário, para a formação de sementes, é necessário que sejam tocados por um desses finos tubos, para que sejam fertilizados.

As flores geram seu pólen nas pontas dos estantes (chamadas anteras). Geralmente, é melhor para as plantas que elas sejam fertilizadas pelo pólen de outra espécie, isto ocorre através da ajuda de insetos (abelhas, insetos, vespas, mariposas e algumas espécies de moscas) ou pelo vento, como ocorre no caso de gramas e algumas árvores.

As plantas que possuem flores podem ser divididas em famílias de acordo com o tipo da flor. Alguns exemplos são: o dente-de-leão, as rosáceas (iguais as rosas), umbelíferas (parecidas com os guarda-chuvas), ranunculáceas (família do botão-de-ouro) e as leguminosas (que produzem sementes como a ervilha ou feijão).

As flores de jardim devem receber um cuidado especial em sua plantação, pois estas não devem ser plantadas antes de se conhecer a luminosidade local, além do tipo de solo e sua umidade. Este mesmo cuidado não é necessário no caso das flores silvestres, pois estas são capazes de se desenvolver de acordo com o solo e com o clima de cada região.

Sempre que pensamos em flores, é comum nos lembrarmos delas em sua forma alegre e colorida; contudo, esta característica é apresentada apenas por algumas variedades. Existem flores que permanecem pequenas e esverdeadas, como, por exemplo, as flores de gama.

flores

rosas (Small)

As rosas são plantas de cultivo relativamente fácil. Podem embelezar qualquer jardim com suas magníficas cores e odores, em alguns casos durante longos períodos se as florações são prolongadas.
Existem diferente grupos com características bem definidas, como o porte, a época e quantidade de floração, ou o tamanho e forma das flores. Também serão necessários diferentes tipos de poda segundo se trate de um tipo ou outro. Quando se elege uma variedade, devemos levar em conta o uso que pretendemos dar, há que considerar todas estas peculiaridades para que cresça com êxito.
Contudo, existem algumas normas gerais que são aplicáveis a todos os tipos: exposição ao sol, em um lugar livre do vento mas com boa ventilação. Suportam quase qualquer tipo de solo, desde que tenha uma boa drenagem e que conte com abundante matéria orgânica, como esterco, húmus, etc.

Sobre o plantio – Cerca de uma semana antes de plantar as mudas, cave bem a terra até cerca de 40 cm de profundidade. Para cada m2 de canteiro, incorpore uma mistura de 15 Kg de esterco curtido de gado e 200g de farinha de ossos.
Existem vários tipos ou variedades de roseiras (silvestres, híbridas-de-chá, sempre-floridas, miniaturas, rasteiras, arbustivas, trepadeiras e cercas-vivas) e o espaçamento vai depender da variedade de rosa que estiver sendo plantada. É possível basear-se no seguinte:
arbustivas: 1 metro entre as mudas;  
trepadeiras:
de 1 a 2 metros entre as mudas;
cercas-vivas: 50 a 80 cm entre as mudas;
híbridas-de-chá e sempre-floridas: 50 cm entre as mudas;
miniaturas:
20 a 30 cm entre as mudas; 
asteiras:
30 cm entre as mudas

Se o plantio for feito com mudas “envasadas” (normalmente vendidas em vasos ou em sacos plásticos), não há restrição para o plantio: pode ser feito em qualquer época do ano, mas os especialistas recomendam evitar os meses mais quentes, sempre que possível. Já para o plantio com mudas chamadas de “raiz nua”, o período mais indicado vai da segunda metade do outono à primeira metade da primavera.
Logo após o plantio das mudas e até a primeira florada, regue com moderação, mas diariamente. Depois disso, recomenda-se regar uma vez por semana no inverno e duas vezes por semana no verão. Na temporada de chuvas é possível até suspender as regas. Um lembrete: a terra deve permanecer ligeiramente seca entre uma rega e outra.
De preferência, deve-se fazer de 2 a 3 adubações anuais: a primeira logo após a poda anual (entre julho e agosto); a segunda entre novembro e dezembro e a terceira entre os meses de janeiro e fevereiro. A melhor adubação é a orgânica, baseada em esterco animal, composto orgânico, farinha de ossos e torta de mamona. As quantidades, para cada metro quadrado de canteiro, são as seguintes:
* 20 litros de esterco curtido ou 2 kg de composto orgânico
* 200g de farinha de ossos
* 100g de torta de mamona
Espalhe a mistura em volta das plantas e incorpore-a ao solo.

Conselhos sobre a rega de roseiras
1. Evite sempre o encharcamento:
Uma roseira encharcada corre um grande risco. O excesso de água é um grave problema para a maioria das plantas; as raízes apodrecem e morrem. Este é um erro muito freqüente dos jardineiros: regar em demasia. Na rega é melhor que seja curta do que demorada.
2. É aconselhável regar pela manhã ou ao entardecer: Não o faça durante as horas de maior calor do dia.
3. Não molhe nem flores nem folhas: Posto que favoreceria as enfermidades por fungos, o maior problema das roseiras.Faça a rega ao pé da planta, com mangueiras (se plantadas em jardim), regador ou nebulizador.

As regas devem ser profundas. É melhor do que estar continuamente regando com pequenas quantidades. Além disso a rega espaçada favorece que se desenvolvam potentes raízes em profundidade. Isto sempre é bom, porque a roseira torna-se mais forte e auto-suficiente no caso de não poder ou não querer regar.
Muita gente rega três vezes por semana no verão, mas eu sou partidário de regar menos e acostumar a roseira com pouca água.

Sobre a poda – A primeira poda deve ser feita cerca de um ano após o plantio e repetida todos os anos, entre os meses de julho e agosto. Os dias frios do inverno são ideais para se fazer a poda das roseiras, tão importantes para incentivar o surgimento de novos brotos e aumentar a floração. Entre os meses de julho e agosto, faça a poda das roseiras sem dificuldades. Veja como:
A maioria das plantas necessita de podas regulares para que seu crescimento e desenvolvimento ocorram satisfatoriamente mas, sem dúvida, para as roseiras elas são indispensáveis e devem ser feitas anualmente. O período propício para se proceder a poda das roseiras é durante o inverno, entre os meses de julho e agosto. Isto porque, as roseiras entram numa espécie de sonolência quando a temperatura cai para próximo de 10 graus C.
Muito se fala, ainda, a respeito da “lua certa” para se fazer as podas. Não existe nada comprovado a respeito, todavia, não custa nada ajudar a natureza e podar as roseiras sempre na lua minguante, considerada a mais adequada.

Podas diferentes para cada tipo – Existem vários tipos de roseiras e, evidentemente, uma poda especial para cada tipo:
Poda Baixa: Ideal para rosas-rasteiras, híbridas-de-chá , sempre-floridas, miniaturas e biscuit. É considerada a poda mais drástica. Deve ser feita também, de tempos em tempos, nas roseiras trepadeiras, cercas-vivas e arbustivas, para rejuvenescer as hastes e favorecer uma floração abundante. Para realizá-la, comece fazendo uma limpeza, cortando todos os galhos secos, velhos, fracos e mal formados. A seguir, corte todas as ramas a uma altura de 20 a 25 cm, tendo como base o ponto de enxerto. Para favorecer a brotação, faça o corte em diagonal, sempre 1 cm acima da gema mais próxima.

Poda Alta: Recomendada para cercas-vivas e roseiras arbustivas. Primeiro faça uma limpeza de todos os ramos velhos, fracos e mal-formados. Depois, tomando como base o ponto de enxerto, faça a poda na altura de 80 cm a 1 metro. Deixe as hastes mais fortes um pouco mais longas e procure manter uma altura adequada ao local onde a roseira está plantada. Este tipo de poda pode ser usado também para as roseiras trepadeiras e silvestres, só que um pouco mais suave.

Poda Parcial: Indicada para roseiras silvestres e trepadeiras, que produzem hastes longas, com 3 a 4 metros de comprimento. Durante o primeiro ano de crescimento, estas hastes não florescem, sendo o período ideal para educar seu crescimento. Comece fazendo a limpeza das hastes secas, velhas e fracas. A seguir, poda-se as outras hastes, na medida de 1/3 de seu comprimento total. O restante da haste deve ficar preso ao tutor, em forma de arco, para que todas as gemas aparentes possam brotar.

sapatinho

As Paphiopedilum são orquídeas famosas pelas formas interessantes de suas flores que se assemelham a uma taça.

Pertencente á família das Orquidáceas a Paphiopedilum insigne é originária da Ásia, Índia e Nepal. Ao contrário dos outros gêneros de orquídeas, as vulgarmente chamadas orquídeas sapatinho não necessitam de muito adubo para se desenvolverem.

Encontram-se agora em plena floração, por isso diminua as regas, mas nunca deixe secar demasiado.
As orquídeas sapatinho não possuem pseudobulbos como a maioria por isso, não resistem nem á falta de água nem ao excesso.

Pode-se usar como substrato cascas de pinheiro ou fibras de coco misturados com carvão vegetal já que esse material possibilita a ventilação das raízes e retém pouca água .

Além disso, um pouco de terra misturada (desde que não seja muita) bem misturada com os outros substratos, num vaso com bastante furos para ventilar, assim ela poderá resistir um pouco mais a falta de água acidentalmente.

Este gênero de orquídea não é muito difícil de cultivar, os principais problemas que se poderá ter são a rega excessiva e talvez problemas com fungos, há que ter cuidado com manchas escuras nas folhas.

Nesse caso retire as folhas afetadas e pulverize a planta com um fungicida. ideal para ser cultivada em vasos, em árvores ou até mesmo sobre rochas.

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