Como saber qual é a quantidade de água de que cada espécie precisa? Um caminho é observar o desenvolvimento das plantas para descobrir suas necessidades. Grande parte dos exemplares morre por excesso de água e não por falta dela.
É preferível regar frequentemente e sem exageros. “Terra encharcada propicia o aparecimento de fungos e pragas e provoca o apodrecimento das raízes”, para não errar na dose, veja algumas dicas:
* Sinta a umidade da terra pressionando o dedo no vaso até 2,5 cm de profundidade. Regue apenas se perceber que o solo está seco;
* Procure molhar as plantas pela manhã. Assim haverá tempo para a absorção e a evaporação de um eventual excesso. A umidade que persiste por toda a noite aumenta a chance de um ataque de fungos;
* Use um regador que passe entre as folhagens sem machucá-las e libere um pequeno volume de água por vez. Os de bico longo funcionam bem;
* Durante os meses de inverno, as regas devem ser mais espaçadas, pois as plantas entram em repouso;
* Vasos de barro absorvem mais água que os de plástico e pedem um intervalo menor entre as regas. Mas é justamente a porosidade do material que permite que as raízes respirem melhor.
Algumas espécies, como a avenca, necessitam ainda de umidade no ar.- Para criar essa condição, um recurso é pulverizar água ao redor da planta todos os dias, mesmo sem molhar a terra. Isso cria um microclima apropriado. Outra sugestão é tentar reproduzir uma mata, agrupando vários vasos num mesmo local. Juntas, as plantas transpiram e liberam maior volume de vapor d’água. Longos períodos sem regas deixam as plantas ressecadas e debilitadas – algumas não se recuperam e chegam a morrer.
Essas plantas carnívoras são encontradas primeiramente em pântanos arenosos e outros lugares molhados da Austrália, Tasmânia, Nova Zelândia do sul e oriental.
Possuem folhas bifurcadas / múltiplas cobertas por tentáculos glandulares coloridos que secretam uma substância pegajosa na forma de pequenas gotículas brilhantes.
Estas gotículas atraem insetos com seu brilho e estes insetos ao pousarem ficam presos às folhas e ao tentarem se escapar ficam grudados em mais tentáculos.
Algumas enrolam suas folhas sobre o inseto para ter maior superfície em contato.
Estando o inseto preso imediatamente a planta começa a secretar suas enzimas. Capturam diversos tipos de insetos tais como moscas, formigas, mosquitos entre outros. Não representa perigo para pessoas ou animais domésticos.
Planta não venenosa.
As orquídeas são plantas sensíveis cuja sobrevivência depende muito da quantidade e da qualidade da água que lhe é fornecida.
No seu habitat natural estas plantas vivem penduradas das árvores e recebem apenas a água das chuvas. Por isso, a água da chuva é a água preferida pelas orquídeas.
O ideal seria a utilização de água recolhida nos dias de chuva ou uma água, tal como a da chuva, com o mais baixo teor possível de minerais, de preferência abaixo dos 200 mg/L.
Regue as suas orquídeas com pouca água, mas com frequência, uma vez por dia ou uma vez a cada dois dias, porque as suas raízes necessitam de estar umedecidas e porque o substrato habitualmente utilizado retém pouca água.
Lembre-se que o habitat natural das orquídeas possui umidades elevadas. Por isso, pulverize também as folhas, uma vez por dia, evitando salpicar as flores para não as manchar.
Durante o período de floração adicione adubo líquido diluído na água da rega, uma vez por semana.
Coloque a sua orquídea num lugar bem iluminado, mas sem sol direto. Pode utilizar uma base / prato de barro, deixando-a molhada no fundo, de modo a aumentar a umidade do ambiente próximo da planta.
É uma palmeira robusta e fácil de cultivar. Fácil de cuidar se for mantida afastada de ambientes muito secos e da luz direta e quente do sol.
É uma das palmeiras de interior mais populares, tal como a Areca e a Kentia.
Mantém-se pequena não passando os 2 m de altura. Esta palmeira é ideal para ser cultivada dentro de casa.
FAMÍLIA: Arecáceas
ORIGEM: México e Guatemala
LUZ: Prefere sombra ou luz filtrada. O Sol pleno queima as folhas.
TEMPERATURA E UMIDADE – Prefere climas temperados. Não resiste a ambientes muito frios. Adapta-se ao ar seco, mas prefere ambientes mais úmidos. Borrifar as folhas nos períodos muito quentes.
REGA – Deve-se manter a terra sempre úmida no verão e inverno.
SOBREVIVÊNCIA – Aplicar fertilizante líquido a cada 2 semanas durante o crescimento ativo da primavera / verão.
Transplantar de vaso todos os anos mas não usar vasos demasiado grandes.