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As flores sempre agradam aos olhos e trazem, para nossos lares, uma liberdade e uma beleza toda especial. Quer seja no jardim ou nas áreas internas dos cômodos da casa; as flores embelezam e podem ser usadas para compor todos os ambientes.

No entanto, as flores, como qualquer outro ser vivo, também exigem cuidados constantes e não se adaptam bem a todos os ambientes. Uma planta que dê flores maravilhosas no jardim; pode simplesmente não florescer (ou até mesmo morrer) se for carregada para o interior da casa.. Por isso mesmo, sempre é necessário conhecer muito bem as características de cada flor e compreender as suas necessidades. Somente assim você poderá aproveitar ao máximo todo o potencial que as flores têm para oferecer.

Algumas características e os cuidados necessários para alguns tipos de flores.

Leia com atenção e aproveite as dicas para ter uma casa sempre florida e muito bonita. Veja mais »

vasos

BarroQualidades positivas: porosidade, equilíbrio térmico estável à temperatura ambiente permeabilidade, que permite a transpiração do excesso de umidade do substrato.

Qualidade negativa: Menor resistência ao impacto.

Xaxim – O material de que são feitos os vasos de xaxim é obtido pela extração de partes do caule de uma espécie de planta nativa nas regiões de mata atlântica da costa brasileira, conhecida popularmente como samambaiaçu (Dicksonia selloviana), infelizmente em avançado processo de extinção.

Qualidades positivas: São voltadas apenas para o cultivo das espécies que requerem um substrato de umidade elevada. Qualidades negativas: Estão direcionadas às espécies de plantas que não suportam uma umidade elevada e quase permanente do substrato.

Madeira – É de bela aparência, e de pouca durabilidade.

Cimento - É um dos materiais mais utilizados para a fabricação de vasos, devido a sua alta resistência e durabilidade.

Qualidades positivas – boa porosidade, alta resistência a impactos. Qualidades negativas: Peso elevado e baixo equilíbrio térmico.

AmiantoQualidades positivas – boa porosidade, baixo peso, boa resistência estrutural e bom isolamento térmico.

Qualidade negativa: aparência grosseira quando não recebe bom acabamento.

Plástico (PVC) – Servem apenas como recipientes de cultivo transitório, pois, devido ao fato de suas paredes serem totalmente impermeáveis.

Metal – (estanho, bronze, latão, cobre etc.) –São totalmente inadequados a essa finalidade, provocam reações químicas adversas. Devem ser utilizados como cachepôs.

Vidro – São apropriados para flores de corte.

Fibra de vidro – É um material totalmente impermeável e com deficiências térmicas, razão. Deve ser usado apenas como cachepô.

A importância da drenagem – O furo que deve existir no fundo dos vasos é responsável pelo escoamento do excesso de água das regas, evitando encharcamento e conseqüentemente apodrecimento das raízes. Para evitar entupimento do furo de drenagem, são colocados estrategicamente no fundo dos vasos, cacos de telha, de blocos ou brita, para que só depois sejam colocados o substrato e a espécie botânica com a devida forração.

muda de chifre

- Este método é usado para as variedades conhecidas como chifre-de-veado (do gênero platycerium).

- Elas geram brotações ou filhotes, que surgem nas paredes dos vasos e nas placas de xaxim.

- Para retirar estes filhotes, é preciso esperar que a muda comece a soltar as primeiras folhinhas compridas.

- Usando um canivete bem afiado, recorte o pedaço de xaxim onde está a muda e plante no novo local.

- Para dar maior firmeza, pode-se prender a plaquinha com a muda usando um pedaço de arame ou ráfia.

Para que suas plantinhas se mostrem sempre com uma aparência de viço e frescor, elas precisam ser bem cuidadas. Mas isso não significa que precisam somente submetê-las à irrigação adequada, à nutrição balanceada ou à exposição à correta luminosidade. Assim como nós, as plantas também precisam de um bom trato no visual. Os vegetais fabricam seu próprio alimento num processo chamado fotossíntese, que depende basicamente das folhas e da incidência de luz. É nas folhas que está a clorofila, que elabora o alimento. É também nelas que se localizam os estômatos, buraquinhos microscópicos por onde a planta troca gás carbônico por oxigênio, e vice-versa.

É por isso que as folhas precisam estar sempre limpas e livres de qualquer poeira. Em grandes centros urbanos, onde a poluição atmosférica pode chegar a níveis inaceitáveis, essa limpeza deve ser feita com maior freqüência, pois os resíduos poluentes podem obstruir os estômatos, sufocando a vegetação.

Para cada tipo, um cuidado – As folhas, em geral, não têm muitos estômatos na face superior. Uma camada de poeira, contudo, pode reduzir a absorção da luz. Assim, elas devem ser cuidadosamente limpas no verso e reverso.

As grandes folhas cerosas ou brilhantes (seringueira ou schefflera, por exemplo) devem ser limpas com uma esponja macia embebida numa solução de água fria com algumas gotas de detergente biodegradável. Nunca use cerveja, leite ou vinagre para limpá-las. E jamais passe óleo de soja, amendoim ou oliva para dar-lhes brilho. O óleo pode entupir os estômatos. Quando bem tratadas, as plantas costumam apresentar um bonito brilho natural.

As folhinhas aveludadas dos cactos, das suculentas e de espécies como as gloxínias e violetas devem ser escovadas cuidadosamente. Para retirar-lhes o pó, deve-se usar uma escova de cerdas macias, como as usadas para pentear os bebês.

Já as plantas que têm as folhas bem miúdas, ou em grande quantidade como algumas espécies de samambaias, árvores da felicidade, murta e tantas outras, devem ser limpas com a pulverização generosa de água sobre suas folhas.