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manchas foliares

As manchas ou lesões folhares nas nossas plantas podem ser causadas por diversos fatores como excesso de calor, excesso de frio, doenças fúngicas, pragas ou danos fisiológicos.

Identificação – Para uma pessoa não acostumada com a identificação de doenças nas plantas esta tarefa não e fácil e muitas vezes temos que trabalhar com a exclusão. Isto significa que em primeiro lugar temos que ter certeza que todos os fatores de crescimento como luz e temperatura, água e adubo assim como o substrato estão à disposição da planta na quantidade que ela precisa.

Tendo verificado estes atores podemos verificar se há algum inseto, ou vestígio dele, na planta. Não encontrando nada pode-se concluir que algum fungo, um vírus ou uma bactéria está causando o problema.

No caso dos vírus e das bactérias podemos até identificar de que tipo se trata mas não há nada que possa ser feito. No caso dos fungos existem diversos tipos que podem causar as manchas e muitos destes fungos se instalam freqüentemente em certas culturas, e em outras, com menor freqüência. A experiência e a vontade de se informar são a melhor base para adquiri alguma habilidade de identificação.

As ferrugens – Como exemplo, a ferrugem no gerânio se mostra geralmente em forma de pequenos pontos amarelos no lado de cima da folha. A identificação e o combate neste estágio são importantes para o sucesso e para evitar que a doença se espalhe.

Treze dias após a infecção pode-se ver manchas de cor marrom em forma circular abaixo das folhas. Estas manchas circulares contém os esporos altamente contagiosos e elas se espalham pelo toque,pela água ou pelo ar .

O que fazer?
* Através do trabalho dos especialistas já se tem hoje em dia variedades mais existentes, as quais devem substituir as variedades mais sensíveis;
* O local adequado e seguindo as informações sobre a manutenção são o fator mais importante após a escolha da variedade adequada;
* A retirada das folhas com os primeiros sinais da doença e o combate do problema com fungicidas são as últimas armas que devemos utilizar.

O Acer palmatum é uma das árvores mais belas do mundo.

Nativa do Japão. Excelente para bonsai as sementes possuem um grau alto de dormência, necessitando ser estratificadas por 3 a 4 meses.

A coloração das suas folhas sofre alterações bastante intensas ao longo das estações do ano, variando desde verde vivo, passando por amarelo e chegando a vermelho intenso antes da queda da folha no outono.

Cultivo – O bordo japonês tem sido cultivado em áreas temperadas ao redor do mundo desde o século XIX. Suas sementes são populares na maioria das lojas arboricultoras, mesmo no Brasil. O cultivo mais popular é o das folhas vermelhas.

Como a maioria dos bordos, o bordo japonês é bem adaptável, mas cresce melhor em solos profundos, bem-drenados e férteis. O bordo japonês cresce bem em áreas temperadas, como o sul do Brasil, e em climas tropicais de altitude com mais de 800m, como as mais conhecidas cidades da será fluminense (Petrópolis, Nova Friburgo, Teresópolis).

Localização no inverno: A planta requer sombra parcial ou total, principalmente durante o período da tarde, que é quando o sol está mais quente. Deve proteger-se do vento todo o ano.

Localização no verão: – O bordo japonês aguenta bastante bem o frio, desde que não esteja à mercê do vento. Desde que esteja a uma temperatura superior a -10ºC não há problema. Calor excessivo durante o inverno pode fazer a árvore desfolhar demasiado cedo, o que pode ser extenuante.

Alimentação e rega – As regas no verão devem ser frequentes e é melhor regar pouco de cada vez e com regularidade do que deixar que o solo seque entre as regas.

Envasamento – Os bordos japoneses requerem um solo bem drenado, no entanto o mais indicado é o de akadama japonês puro.

Paisagismo
Com os centros urbanos crescendo desenfreadamente, o verde foi desaparecendo e sobraram algumas poucas áreas, como parques, praças e jardins para que a natureza pudesse se manifestar. E se há 500 anos esta terra era repleta de palmeiras, bromélias e orquídeas crescendo por toda parte, por que tais espécies não poderiam voltar a ocupar seu merecido espaço?

Existe uma porção de paisagistas e pessoas interessadas em resgatar traços da flora nativa no Brasil. Como prova disso, um número cada vez maior de jardins surgem, emprestando muita exuberância, tropicalidade e um majestoso verde às paisagens, atualmente cinzas, das cidades.

Levantamentos preliminares: Algumas pessoas apreciam bastante a elegância das palmeiras. Outras preferem o aconchego de uma árvore frondosa. Uns gostam de estilo europeu ou até oriental como as tuias e laguinhos. Tem gente capaz de qualquer sacrifício para ter uma piscina em casa. E há os que querem mesmo é ter uma hortinha ou um pomar. Enfim gosto, cada um tem o seu. Daí a importância de listar as necessidades e desejos, o mais detalhado possível e abrangendo toda a família ou toda comunidade (no caso de praças ou avenidas).

Para implantação de um jardim: Quando bem planejado e executado, um jardim acaba se transformando na extensão natural da casa.

O primeiro passo é dar uma olhada na parte arquitetônica do local e elementos vegetais existentes, certificando-se de alguns itens.
Não reserve espaço para árvores de grande porte muito perto da casa ou construções (08 a 10m de distância): O sistema radicular da árvore pode acabar rachando pisos próximos e até comprometer o alicerce. Além disso, as folhas secas costumam entupir calhas e algum galho, se cair, poderá fazer estragos no telhado.

* O espaço destinado a canteiros floridos deve, preferencialmente, ser deixado em local que possa ter destaque, quando visto de dentro das áreas mais nobres da casa.
* Evite canteiros de formas geométricas rígidas, por outro lado não convém abusar das curvas aleatórias.
* Jardineiras de alvenarias devem ter, no mínimo, 40 cm de largura por 60 cm de profundidade. Evite utilizar plantas tóxicas ou espinhosas em locais de fácil alcance pelas crianças.
* Não exagere na utilização de elementos decorativos como estátuas e fontes. Cuidado também com o senso de proporção. Um elemento decorativo muito pequeno num espaço grande desaparece. Muito grande num espaço pequeno tende ao ridículo.

Frajola

Jardim seco, desértico ou rochoso  - Tenta reproduzir uma paisagem árida. Pedras e areia fazem o pano de fundo para cactos, agaves, yucas e suculentas em geral. Uma ou outra palmeira de regiões áridas, como carnaúba, etc. Naturalmente num canteiro deste estilo evite um verdejante gramado.

Jardim Oriental ou Japonês – Existem elementos obrigatórios num jardim japonês. Pedras de rio (seixos) dispostas a sugerir que a própria natureza as colocou ali, e sempre em número impar. Água, formando riachos, laguinhos ou cascatas, para induzir o homem a enxergar-se a si mesmo. Lamparinas de pedra, que representam o espírito bom e iluminado. E umas poucas plantas mas de grande beleza e ocupando lugar de destaque. Não pode faltar algum tipo de bambu ou até uma cerca desta planta servindo como pano de fundo. Exemplo de plantas: Azaléias, bambusa ,gracilis, árvore da felicidade, ixora mirim, camélias, íris, glicínias, tuias, nandinas, buxinhos, eugenias e eventualmente cerejeira do Japão. No mais, suaves ondulações no terreno e, para integrar o conjunto, grama japonesa ou esmeralda ou brita amarela ou branquinha.

Jardim tropical – É aquele onde se tenta recriar um pedacinho de uma paradisíaca ilha tropical, com muito verde e muitas flores. Árvores como flamboyant e o jasmim manga, arbustos como hibiscos, a buganvília e a gardênia, palmeiras diversas, folhagens tipo filodendros, monsteras e samambaias, bananeiras ornamentais, lírios do brejo, íris, bromélias, dracenas… Enfim, tudo que evoca a exuberância da flora tropical. Num jardim neste estilo, um gramado é quase essencial, até para promover a integração entre s diversos verdes. Uma área sombreada, e talvez uma cascatinha ou filete d’água dão toque final.

Jardim Contemporâneo – É um estilo livre e que tem algumas raízes no chamado jardim inglês. Nele, se busca um paisagem campestre, alegre e florida, e uma certa integração entre o jardim e a casa.

Jardim clássico ou Formal – É caracterizado, sobretudo pelas linhas geométricas e simetria do traçado. Círculos, retângulos, triângulos e semicírculos combinam-se para compor uma paisagem desenhada com régua e compasso. Figuras de topiaria (esculturas vegetais), estátuas, escadarias e fontes de desenho clássico fazem o complemento.

Plantas em vasos – É indiscutível que uma das principais funções de um vaso com plantas está ligada á ornamentação decorativa do ambiente. Para que seja conseguindo tal intento, é preciso haver uma harmonia no relacionamento do vaso com os vários elementos onde está localizado:

Cor e textura das paredes;
Tamanho em relação à área do local;
Formato que se harmonize com o estilo arquitetônico;
Posicionamento do vaso e localização.