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É possível cultivar algumas espécies frutíferas em vasos. Obedecendo a algumas exigências básicas, dá para ter em casa plantas como pitangueiras, romãzeiras e até jabuticabeiras!

Tudo começa com a escolha da espécie. As que mais se adaptam a esse tipo de cultivo são:
* Acerola
* Romãzeira
* Pitangueira
* Limoeiro
* Jabuticabeira
Para crescer fortes e sadias elas precisam de:

Muito espaço… Uma das principais exigências é que as frutíferas precisam de espaço suficiente para crescer e se desenvolver bem. Então, procure escolher um vaso grande, bem espaçoso, para que as raízes cresçam sem problemas. Não se preocupe com o formato – redondos, quadrados, retangulares… o importante é que os recipientes sejam bem espaçosos.

Boa drenagem… Quando for preparar o vaso para o plantio, é fundamental garantir um bom sistema de drenagem para escoar a água das regas. Antes de colocar a mistura de terra, coloque uma camada de argila expandida no fundo do vaso.

Uma mistura nutritiva… Prepare a mistura de solo da seguinte forma: 1 parte de terra vegetal, 1 parte de húmus de minhoca e 1 parte de areia. Encha o vaso com a mistura até mais ou menos a metade e ajeite a muda de forma que ela fique na altura adequada à borda do vaso. Se for preciso, abra mais a cova ou coloque mais terra para chegar na altura desejada. Lembre-se de fazer a tarefa com cuidado, preservando o torrão de terra da muda, pois ele protege as raízes. Tudo certo? Agora complete o vaso com a mistura de terra e faça uma rega abundante.

Um local protegido no início… Terminado o plantio, é recomendável cobrir a superfície da terra com pedriscos: além do vaso ficar mais bonito, a cobertura protege e mantém a umidade. E por falar em proteção, no início, a planta deve ficar num local arejado, mas longe dos ventos fortes. Além disso, nesse período inicial do plantio da muda, ela deve receber bastante sol mas nos horários mais amenos, de preferência na parte da manhã.

Depois, é preciso sol direto e boa nutrição… Após o período de adaptação, a planta deve receber diariamente pelo menos 4 horas de luz solar direta. É preciso também cuidar da nutrição das frutíferas. No cultivo em vasos, as adubações devem ser realizadas com maior freqüência e adequadas à espécie escolhida. De forma geral, dê preferência às adubações orgânicas com esterco curtido, torta de mamona, húmus de minhoca, etc.

Colocar seus vasos floridos em lugares de bastante claridade, geralmente violetas, kalanchoes, prímulas, gloxínias, begônias, lírios… não toleram sol direto.
* Não devem molhar as flores.
* Molhe somente a terra dos vasos quando necessário, nunca molhar diariamente.
* Nunca deixe água no prato, pois pode causar apodrecimento das raízes.
* Elimine sempre as flores ou folhas secas.

- Azaléa: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade)

-Begônia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade.

- Bromélia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molhar por cima das folhas 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade).

- Crisantemo: Adora bastante claridade, nunca deixa o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, pode deixar em ambiente externa ou interna ( deste que tenha bastante claridade) .

- Gerbera: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar o vaso na área externa.

- Girassol: Adora bastante claridade, pode deixar o vaso em ambiente interna, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida.

- Kalanchoes: Adora claridade, pode deixar em ambiente interna e externa, irrigação modelada, planta bastante resistente.

- Hortênsia: Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com claridade ou externo

- Lírio : Adora bastante claridade, porém, não deve deixar o vaso com sol direto, em média molha o vaso 2 vezes por semana no verão e uma vez por semana no inverno, nunca deixa água no prato, deixa a terra ligeiramente úmida, após a floração, deve deixar em ambiente interna com bastante claridade

- Orquídeas: Gostam de muita luz, mas não devem ficar diretamente expostas ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que sequem um pouco a cada rega; adaptam-se a ambientes internos e externos;

- Tulipa: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol; a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

- Violetas: Gosta de muita luz, mas não deve ficar diretamente exposta ao sol, a terra deve ser mantida moderadamente úmida, permitindo que seque um pouco a cada rega; adapta-se melhor a ambientes internos.

phalaenopsis

Das espécies de orquídea, a Phalaenopsis é uma das mais belas. É uma planta resistente e se adapta bem ao clima de uma sala, mas também serve para ornamentar terraços e jardins.

Luminosidade – Coloque a planta em local bem iluminado e ventilado, de preferência onde a planta receba o sol da manhã. Quando a planta está sem flores, é preferível deixá-la na área ou jardim, num lugar bem protegido do sol do meio-dia (debaixo de uma árvore, por exemplo).

Adubação – Orquídeas precisam de muito pouco adubo; adubando uma vez por mês é mais que suficiente. Por exemplo: usando um adubo fórmula 10:10:10 ou similar na medida de uma colher de café de adubo por litro de água.

Regas – Regue a cada 7-15 dias, quando sentir que o vaso está ficando leve. Use de preferência água de chuva, água mineral ou de poço. Evite usar água clorada; em último caso, ferva a água. Regue bem, com água em abundância. Se possível, deixe a planta na chuva. Depois de regar, retire o excesso de água do pratinho debaixo da planta.

Temperatura – A Phalaenopsis é originária da Indonésia e das Filipinas. Como orquídea tropical, prefere temperaturas entre 18°C e 28°C. Em época de clima frio, especialmente nas regiões sul e sudeste, evite deixar sua planta exposta, pois não sobreviverá a geadas e ventos frios.

Florada – Após as flores murcharem, corte a haste, deixando uns 20 cm na planta; pode sair outro cacho de flores na haste ainda no mesmo ano. Também pode sair outra haste no próximo ano.

As plantas crescem e chega uma hora que as raízes tomam conta do vaso e não assimilam mais os nutrientes necessários para crescerem saudáveis.

Um jeito fácil de saber quando o reenvasamento é necessário é quando as raízes começam a sair pelo furo de drenagem do vaso. Então, a solução é mudar a planta para um vaso um pouco maior. Mas depois de alguns anos o vaso e a planta já estarão muito grandes para ficar dentro de casa.

Para evitar esses problemas, mantendo as plantas sempre no tamanho ideal para interiores, uma solução fácil e que não causa nenhum risco às plantas é a poda das raízes. Esta operação é simples e você só vai ter que tomar cuidado para retirar a planta do vaso sem danificar o torrão a fim de não mexer muito com as raízes.

Com um martelo de borracha, bata na lateral do vaso para soltar totalmente o torrão. Jogue bastante água no torrão para retirar o máximo de terra possível e com uma faca bem afiada apare nas laterais cerca de dois centímetros. Na altura, corte aproximadamente 1/3. Depois, plante novamente.

Você pode inclusive usar o mesmo vaso, mas antes o lave bem com uma mistura de 10% de água sanitária e 90% de água, para matar os germes. Use a mistura de terra indicada para a planta que você cultiva e não se esqueça de tampar o buraco de drenagem com cacos de cerâmica. Acomode com cuidado as raízes da planta deixando a parte superior do torrão no mesmo nível que estava anteriormente. Para terminar, pode os caules na mesma proporção que você podou as raízes, se as raízes foram podadas 1/3, pode também 1/3 dos caules.