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planta daninha

Planta daninha refere-se a qualquer espécie vegetal que, de alguma forma, interfere nas atividades humanas; é um ponto de vista agronômico, o que não significa dizer que certos vegetais são bons ou ruins, de forma que a mesma planta pode ser daninha ou útil ao homem. Exemplo: algumas Ipomeas são muito ornamentais e são comumente utilizadas em jardins, ao passo que numa lavoura de soja as mesmas Ipomeas podem causar altas quedas no rendimento por competição por nutrientes.

O termo invasora tem sido usado de maneira incorreta, numa tentativa de “driblar” o uso do termo “daninha”. Uma planta invasora é aquela que aparece pela primeira vez em alguma área. Infestante é um termo utilizado quando uma espécie já está estabelecida em uma área.

Existem metodologias de prevenção e controle de plantas daninhas, que são:

Método Preventivo: Consiste no uso de práticas que visem evitar a introdução, estabelecimento e disseminação de plantas indesejadas em áreas que ainda não foram infestadas por elas. O uso de sementes certificadas, a limpeza das ferramentas utilizadas são exemplos desse método.

Método Físico ou Mecânico: É a capina. Consiste na utilização de ferramentas como enxadas ou firminos e similares no arranquio das plantas daninhas.

Método Biológico: É o uso de agentes biológicos para controlar plantas indesejadas. Alguns animais que têm preferência por alimentar-se de certa espécie de planta é um exemplo desse método. Fungos também são utilizados.

Método químico: Trata-se da utilização de produtos químicos no controle das plantas daninhas, os herbicidas. É um dos métodos mais utilizados em grandes plantações, por sua eficácia e seletividade, porém a utilização desses produtos deve ocorrer somente sob a orientação de um agrônomo qualificado.

gramado

Época de plantio: todo ano, em regiões frias de agosto a março.

Semeadura: Semear a lanço, a uma profundidade de 1 cm em terra adubada, ligeiramente úmida. fofa e sem torrões. Para que a terra fique bem compactada, recomenda-se passar posteriormente á semeadura um rolo compressor manual leve. Regar diariamente.

Variedades de grama:
São Carlos
– 1 kg de semente cobre aproximadamente 300 m2 de área.
Pensacola – 1 kg de semente cobre aproximadamente 150 m2 de área.
Bermuda – 1 kg de semente cobre aproximadamente 300 m2 de área
Batatais – 1kg de semente cobre aproximadamente 100 m2 de área

Cuidados: As chuvas que começam a cair na época do final do ano tornam a grama mais verde, e mais fácil a correção e adubação do solo. Por isso, o clima atual é ideal para a manutenção e embelezamento dos gramados.

Nessa época, deve ser feita a complementação da adubação da terra com componentes que fortalecem as raízes, como uréia ou NPK. Outro composto que dá bons resultados é a Tufa, feita a partir de elementos extraídos do carvão e usada em gramados e jardins.

Para quem está pensando em implantar um gramado ou aumentar sua área verde, é necessário antes preparar o solo, pois o terreno pode estar infestado de ervas daninhas. Nesse caso, é fundamental a eliminação das pragas com herbicidas. Dependendo do estado do solo, será ainda preciso implantar terra vegetal ou uma camada de areia para reforçar a permeabilidade das raízes da grama. A poda e a cobertura, com terra vegetal e Rendmax (composto orgânico próprio para gramados), devem ser feitas antes do inverno ou no início da primavera.

São três os tipos de gramas mais utilizados no paisagismo:
Esmeralda – grama cultivada. Tem folhas finas e crescimento lento, por isso requer menos podas (cerca de três anuais). Sua raiz chega a ter 35cm de profundidade. Indicada para locais ensolarados como jardins e beiradas de piscinas, resistindo a terrenos inclinados, encostas e campos de futebol.

São Carlos – também cultivada. Suas folhas são largas e apresenta crescimento mediano. A poda deve ser feita sempre que as folhas atingirem três centímetros de altura. Usada em locais sombreados, como jardins e praças.

Batatais – grama nativa e mais rústica, de fácil adaptação. Apresenta folhas largas e semipilosas, de crescimento rápido. Recebe podas de 15 em 15 dias nos meses de chuva. É usada em praças, campos, áreas grandes e taludes (terrenos inclinados) por ser resistente a locais ensolarados.

O tempo necessário ao crescimento de um gramado de bom aspecto é de 45 dias em média. O enraizamento da grama se completa em 90 dias. Para tornar o seu gramado mais bonito e saber o tipo de grama ideal ao terreno onde irá cultivar, não deixe de consultar um agrônomo ou paisagista antes do plantio.

hortagarrafaspet

A idéia é aproveitar pequenos espaços e materiais de baixo custo para montar hortas em casas, apartamentos ou mesmo no local de trabalho.

As garrafas plásticas de material PET podem ser reaproveitadas para cultivar vegetais de pequeno porte, temperos e ervas medicinais, presas em muros e paredes ou apoiadas em suportes de diferentes materiais

Materiais necessários: garrafas PET, tesoura, terra, mudinhas ou sementes.

Procedimentos: deite a embalagem PET e corte um dos lados da lateral da garrafa, sem atingir o fundo nem a boca da garrafa. Faça pequenos furinhos no fundo e coloque terra.

Em seguida, plante as sementes ou as mudas. Como suporte podem ser usadas caixas de ovos, para que as garrafas não fiquem diretamente no chão e, de tempos em tempos, estes suportes poderão ser substituídos, pois podem apodrecer com a umidade que escorre do excesso da água pelos furinhos da garrafa.

As garrafas também podem ser utilizadas na posição em pé, cortando-se o gargalo da garrafa.

horta caseiras (Small)

Muitos lares, especialmente nas áreas urbanas, possuem pouco espaço para o plantio de culturas ou legumes. Entretanto, fora de quase todas as casas há uma área de solo exposto.
O solo pode ser duro ou estéril, e as pessoas freqüentemente não consideram a possibilidade de usá-lo para plantar legumes. Porém, aqui está uma forma de usar este espaço não utilizado para uma horta minúscula.

Marque uma área do tamanho de uma porta (mais ou menos 1m x 2m).
Cave a terra até chegar à profundidade da altura do joelho.
Se a terra for muito dura, não será fácil !
Tenha cuidado para manter a camada superior da terra (de cor mais escura) num monte separado do subsolo (de cor mais clara e com mais pedras).
Forre o buraco com grama e outros materiais orgânicos.
Peça para trazerem o lixo doméstico orgânico daquele dia e colocarem-no no buraco – cascas de legumes, papel velho e cascas de ovos. Se puder obter estrume animal, coloque-o também.

Quando a vala estiver cheia até a metade, derrame água para encharcar o lixo.
Depois coloque o subsolo e, a seguir, a camada superior da terra.
Plante fileiras de sementes de legumes e ervas.
Algumas plantas úteis, que proporcionam sabor e vitaminas para a alimentação familiar, são os tomates, espinafre, hortaliças de folhas tradicionais, pimentões, feijões, cenouras, cebolas e todos os tipos de ervas.
Procure cultivar as plantas mais altas, tais como os tomates e as trepadeiras de feijões, no meio.
Cubra com matéria vegetal – uma camada fina de grama, palha, debulho de arroz e coisas semelhantes – e regue bem.
A água doméstica servida é ideal, desde que não contenha sabão demais.
Se possível, obtenha uma cesta velha quebrada e enfie-a no meio do canteiro.
Ao longo de várias semanas, encha-a com resíduos vegetais e ervas daninhas.
Regue principalmente através desta cesta depois que as plantas jovens estiverem estabelecidas.
Isto faz com que mais nutrientes vegetais sejam levados com a água para o solo.