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Alelopatia: a química que existe entre algumas plantas estimula o crescimento e as protege das pragas.

As plantas têm uma maneira muito própria de se defender de pragas e de outras plantas. Elas liberam substâncias no solo ou no ar, processo explicado por uma ciência: a alelopatia. Esses aleloquímicos existem em todas as partes da planta e são liberados pelas raízes, folhas e caule. Já as substâncias presentes nas espécies aromáticas “voam” para as outras plantas sendo absorvidas rapidamente pela “pele” de suas vizinhas. Em outros casos, podem ser condensadas pelo orvalho e penetrarem no solo por onde chegam até as raízes das outras plantas. A principal função de um aleloquímico é defender a planta emissora, mas ele pode cumprir uma função ainda mais nobre. Plantas que liberam uma alta taxa de aleloquímicos de defesa contra pragas podem ajudar a defender outras plantas no mesmo canteiro.

Tenha pelo menos uma delas em seu jardim ou em sua horta – Todas as nove plantas indicadas são companheiras, ou seja, quando plantadas como bordaduras, podem repelir insetos e vermes de todo um canteiro, defendendo as plantas vizinhas: Veja mais »

Assim como qualquer ser vivo, as plantas também precisam repousar. O que acontece no inverno, quando algumas folhas amarelecem. Não se preocupe: é sinal de que suas plantas estão entrando num sono revitalizador.

No caso de plantas bulbosas como gladíolos, lírios, dálias e anêmonas, o repouso é subterrâneo e as folhagens chegam a secar completamente, Nesses casos, os bulbos devem ser retirados da terra com um pequeno objeto, e com um pincel deve-se retirar o excesso de terra. Depois, é só guardá-los num saco plástico. Três a quatro meses depois, são replantados; e a reserva alimentar acumulada nos bulbos transfere-se para o caule, fazendo surgir novos brotos.

Quanto às outras plantas, evite adubos e reduza as regas. Isso será ótimo para que a planta descanse em paz até meados de setembro, quando a maioria das plantas começa a acordar.

Essa regra só não vale para o gerânio e o amor-perfeito, exatamente porque nesta época do ano elas começam a florescer.

Fonte (s): http://www.portalmundodasflores.com.br

Os hemerocallis são ótima opção para planejamentos paisagísticos. É possível encontrar cultivares que se adaptam a diversas propostas e situações, devido às inúmeras qualidades e características de cada uma, inclusive aquelas que florescem em períodos diurnos e/ou noturnos.

O paisagismo com hemerocallis tem recebido enorme estímulo público, principalmente devido ao melhoramento das cultivares, resultado das pesquisas genéticas. A beleza exclusiva de algumas das modernas cultivares e a delicadeza das variações de cores e tons são características extremamente versáteis em composição com outras plantas.

Por serem perenes, os hemerocallis necessitam de poucos tratos culturais e são ótimos para cultivo em diversas áreas.

Hemerocallis_ (Small)

Projeto paisagístico com bordadura de cor rosa salmão pela floração do Hemerocallis Olga Ullmann

Pela facilidade de cultivo e a exuberância de suas flores, os hemerocallis podem ser plantados em quase todos os tipos de jardins, conferindo beleza singular. Pode ser usado como planta isolada ou em grupos, formando maciços ou não; como conjuntos isolados, forrações, bordaduras, caminhos, jardineiras, cercas e muros, em volta de lagos, margeando florestas, estradas, avenidas, em taludes e declives acentuados como forma de conter a erosão, entre outros. As folhas por si só são belas, mas o maior atrativo é durante o período das floradas.

Poda: A poda dos hemerocallis é importante por favorecer a entrada de luz na coroa da planta, resultando em uma brotação mais exuberante e saudável. Deve ser realizada uma vez ao ano, na entrada do outono ou do inverno. Esta época, além de não coincidir com a produção das flores, é o período em que a germinação das plantas invasoras entra em dormência, não se proliferando com a entrada de sol no solo. A poda deverá ser na entrada do outono ou no inverno

Como proceder – Podar as touceiras a cerca de 10 cm de altura, auxiliando nos processos de plantio, limpeza e adubação dos canteiros. As folhas retomam o crescimento completo em três a quatro semanas.

Fonte (s): http://www.portalmundodasflores.com.br

propagação

1 – Qualquer recipiente pode ser usado como sementeira, desde que tenha pelo menos 15cm de altura. No caso de caixas de madeira, preencha as frestas com pedriscos. Isso impede que o substrato escape e facilita a drenagem;
2 – O substrato ideal para a semeadura deve conter partes iguais de terra comum de jardim, composto orgânico e areia de construção. Peneire muito bem todas as partes utilizadas;
3 – Em seguida, mexa tudo, com as mãos ou com uma pazinha, até conseguir uma mistura homogênea. Preencha então a sementeira com o substrato formado com a mistura:
4 – Para que a terra preparada fique bem distribuida, passe uma régua nas laterais da sementeira;
5 – Em seguida, amasse a terra com uma tábua ou algo semelhante;
6 – Se as sementes forem pequenas, espalhe-as com a mão, na superfície do substrato;
7 – Já a sementes que se parecem com um pó fino devem ser colocadas em um papel, para depois deixar que caiam distribuidas nas linhas previamente sulcadas:
8 – Se elas forem um pouco maiores, semelhantes a grãos, proceda assim: com um lápis, faça furinhos distanciados cerca de 4 ou 5 cm entre si, em linha reta, com a ajuda de uma régua. Os furos devem ter uma profundidade de 3 vezes o diâmetro da semente. Depois é só colocar uma semente em cada um dos furos;
9 – Após a semeadura, distribua uma fina camada do mesmo composto sobre as sementes e, em seguida, molhe o solo, usando um borrifador de água:10 – Quem não tem estufa pode improvisar uma. Para isso, disponha 2 pedaços de madeira – um de cada lado da caixa. Eles vão servir de suporte para o vidro, que deve ser colocado em cima das ripas, em seguida;
11 – Só então, cubra com uma folha de jornal, papel kraft ou algo do gênero. É que embora necessitem de calor, as sementes não podem ficar expostas ao excesso de luz;
12 – Uma outra forma de conseguir o efeito de uma estufa é prender dois pedaços de arame na própria terra, cruzando-os de um lado para o outro;
13 – Cubra a armação com um plástico e coloque-a em local protegido e com baixa incidência de luz. Feito isso, molhe a sementeira com borrifadas pela manhã e à tarde;
14 – Para ser transplantada, a muda deve estar com 5 ou 6 folhinhas, o que ocorre em cerca de 30 dias. As plantinhas mais frágeis ou danificadas não devem ser aproveitadas

Fonte (s): www.portalmundodasflores.com.br