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Para a reprodução da alcachofra utiliza-se mudas de boa procedência. Prepare o solo antes do plantio, mantendo-o fofo e profundo, pois as raízes da alcachofra chegam a atingir até 50 cm de profundidade. As mudas usadas no plantio devem apresentar parte da planta-mãe, 25 a30 cm de altura, mais ou menos 5 folhas e raízes desenvolvidas.
Prepare as covas para o plantio e coloque as mudas de forma que todo o caule seja coberto de terra. Mantenha um espaçamento de 60 cm entre as mudas, mais ou menos. Comprima bem o solo ao redor da planta para mantê-la firme. Garanta boa irrigação durante o desenvolvimento das mudas, mas sem encharcar o solo. Não dispense a adubação orgânica e as regas: após dois meses da formação da touceira, a plantação deverá receber uma cobertura orgânica e ser irrigada duas vezes por semana.

A planta chega a atingir de 90 cm a 1 metro e 20 cm de altura e por ser muito decorativa pode ser usada até para ornamentação. A produção dá melhores resultados quando há muita luminosidade e proteção contra ventos.
Cerca de 4 a 5 meses após o plantio, é possível iniciar a colheita, que deve ser feita manualmente, quando os botões apresentarem-se carnudos, com coloração arroxeada e as pétalas bem fechadas. Se passar do ponto, a coloração torna-se esverdeada e os botões ficam bem fibrosos.
Para colher as alcachofras, corte com uma tesoura de poda a cabeça central e depois as laterais. Entre o segundo e terceiro ano ocorrem as melhores produções, depois disso, é aconselhável substituir as plantas mais antigas por novas mudas.

eichhornia_crassipes
Flutuantes: São as plantas que ficam flutuando na superfície dos lagos, não possuem raízes fixadas a nenhum substrato. Preferem águas calmas e necessitam de sol pleno. Oferecem sombra para os seres submersos;

Npulchella
Emergentes: Quando fixam as raízes ao solo, suas folhas e caules, a princípio submersos, posteriormente emergem e ficam em contato com a atmosfera. Sua floração é aérea.

Ceratophyllum demersum
Submersas: Quando nunca emergem na água. Fixam-se no solo e são muito utilizadas em aquários;

salvinia auriculata
Palustre: As plantas palustres são características de locais encharcados, elas se desenvolvem na proximidade de lagos e tanques e muitas vezes se confundem com plantas marginais, invadindo um pouco às margens dos lagos.

Mureré - Eichhornia paniculata
As plantas marginais preferem locais rasos, como margens de lagos e permanecem com as raízes e a primeira porção do caule e folhas submersos, além disso, oferecem excelente abrigo para a vida silvestre, como rãs, insetos e outros animais aquáticos;

Função das plantas palustres: Ornamenta, diminui o brilho da água parada em grandes extensões, serve de alimento e abrigo dos peixes e continuação do verde que existe em envolta dos recipientes aquáticos.

babosa-de-pau

Nome Científico: Philodendron martianum
Nome Popular: Babosa-de-pau, babosa-de-árvore
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

Planta perene da família das Araceae , Angiospermae nativa do Brasil.

Planta epífita de folhagem muito ornamental. As folhas são brilhantes com textura de couro e os pecíolos são como pseudobulbos.

No paisagismo é bastante versátil, podendo ser cultivada em interiores em vasos e jardineiras.

No jardim pode ser fixada em árvores como epífita ou plantada em canteiros ricos em matéria orgânica.

Devem ser cultivadas sempre à meia-sombra, em solo fértil enriquecido com matéria orgânica mantido úmido.

Não é tolerante ao frio ou geadas. Multiplica-se por sementes e estacas.

Rapis 2

Nome Científico: Rhapis excelsa
Nome Popular: Palmeira-rápis, palmeira-ráfia, ráfis, rápis, palmeira-dama, jupati
Família: Arecaceae
Origem: China
Ciclo de Vida: Perene

A palmeira-rápis é uma elegante palmeira, ereta e entouceirada, muito utilizada na decoração de interiores. Os japoneses foram os primeiros a utilizá-la como ornamental, coletando espécimes na China, para adornar o Palácio Imperial.

Ela apresenta múltiplos estipes (caules), semelhantes ao bambú e revestidos com uma fibra rústica e marrom. As folhas são palmadas, plissadas, de coloração verde-escura e muito brilhantes.

Planta dióica, com inflorescências ramificadas, compostas de pequenas flores amarelas que originam frutos ovóides e brancos, de pouca importância ornamental. Ocorrem formas miniaturas e de folhas mais largas ou variegadas também, muito caras e raras em cultivo.

De crescimento lento, a palmeira-rápis pode alcançar até 4 metros de altura. Sua utilização paisagística é bastante ampla, podendo ser plantada isolada ou em grupos, inclusive compondo graciosas cercas vivas de desenho informal.

Encaixa-se com perfeição em jardins de inspiração oriental ou tropical. É também muito popular na decoração de escritórios, lojas, eventos, shoppings centers e salas de estar. Quando plantada sob sol pleno, apresenta uma coloração verde mais clara nas folhas, que amarelam mais rapidamente.

Deve ser cultivada sob sol pleno, meia-sombra, sombra ou luz difusa, em solo fértil e bem drenável, irrigado regularmente. A palmeira-rápis aprecia a umidade, mas não tolera o encharcamento.

Regas regulares em substratos muito bem drenados são ideais para o seu cultivo em climas quentes. Leves adubações anuais são o suficiente para plantas cultivadas em ambientes internos.

Não tolera geada, ambientes muito secos ou com ar condicionado por tempo prolongado. Aprecia o clima ameno. Multiplica-se por sementes e divisão das touceiras.