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Pittosporum Tobira (Small)

Nome Científico: Pittosporum tobira
Nome Popular: Pitósporo-japonês, pitósporo, pau-de-incenso, lágrima-sabéia
Família: Pittosporaceae
Origem: China e Japão
Ciclo de Vida: Perene

Arbusto resistente, de aroma marcante, com folhas arredondadas de coloração verde ou verde-acinzentada com bordas claras na cultivar “variegata“.

Excelente para a formação de cercas vivas altas (2 metros), o pitósporo ainda produz eventualmente florezinhas brancas muito perfumadas.

De crescimento lento, pode ser cultivado isolado, ou em grupos.

Ocorre uma variedade anã, mais apreciado para o cultivo em vasos.

Devem ser cultivadas em solo fértil sempre a pleno sol.

Tolerante ao frio.

Multiplica-se por alporquia e estaquia.

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rosa louca (Small)

Nome Científico: Hibiscus mutabilis
Nome Popular: Rosa-louca, aurora, papoula-de-duas-cores, amor-de-homem, rosa-branca, rosa-paulista, rosa-de-jericó, malva-rosa, rosa-de-são-francisco, papoila, amor-dos-homens, mimo-de-vênus
Família: Malvaceae
Origem: China
Ciclo de Vida: Perene

A rosa-louca é uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa e muito florífera. Seu caule é ereto e ramificado; e suas folhas são grandes, ásperas, pubescentes na página inferior, profundamente lobadas e com bordos serrilhados.

As florações surgem no outono. As flores são hermafroditas, podendo ser simples ou dobradas, enormes – atingindo até 13 cm de diâmetro em algumas variedades.

Elas desabrocham pela manhã com a coloração branca, mas com o passar do dia tornam-se róseas, passando por um rosa pink intenso, que acaba violáceo nos dias subseqüentes.

Desta forma, na mesma planta pode-se observar flores brancas, róseas e róseas-arroxeadas.

A floração ocorre no outono.

Este belo arbusto passa despercebido e discreto a maior parte do ano, para se tornar muito atraente no outono, quando a maioria das plantas já estão terminando seu ciclo reprodutivo e entrando em dormência.

A rosa-louca pode ser conduzida ainda como arvoreta em calçadas e quintais, com poucos caules, atingindo assim cerca de 4 metros.

Também pode receber podas de formação que a deixem mais compacta.

No jardim pode ser utilizada isolada ou em grupos, na formação de renques, conjuntos e até mesmo em vasos grandes.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em qualquer tipo de solo, preferencialmente enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente.

Tolerante à geadas leves e ao frio. Apesar de perene, torna-se decídua ou semi-decídua em países com estações bem marcadas (clima temperado e subtropical).

É uma planta muito rústica e exige pouquíssima manutenção.

Multiplica-se por sementes, estaquia ou alporquia dos ramos semi-lenhosos.

flor azul

Rosa-rugosa

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Nome Científico: Rosa rugosa
Nome Popular: Rosa-rugosa, Roseira-rugosa
Família: Rosaceae
Origem: Japão, China, Coréia e Sibéria
Ciclo de Vida: Perene

A rosa-rugosa é uma planta arbustiva, decídua e muito florífera, que encanta por sua rusticidade e beleza. Apresenta caules múltiplos, que brotam a partir das raízes, e ramagem muito densa, tomentosa e espinhenta. Os acúleos recobrem toda a extensão dos ramos e são curtos, retos e pontiagudos. As folhas são compostas, com 5 a 9 folíolos ovalados e de textura rugosa, como o próprio nome diz.

A princípio verde-escuras, as folhas passam ao amarelo antes de cair, com o adentrar do outono. As flores surgem no verão e outono, são simples ou dobradas, perfumadas e de cor lilás, rosa ou mais raramente branca. Os frutos parecem pequenos tomates, são vermelhos e decorativos também.
A rosa-rugosa é uma das espécies de roseiras mais rústicas. Ela é utilizada para produzir híbridos resistentes às doenças comuns a estas espécies, como a ferrugem ou mancha-negra.

Apesar de suas qualidades é pouco aproveitada no paisagismo, onde pode ser plantada isolada ou em renques formando cercas vivas defensivas e floridas. É capaz de tolerar podas de limpeza e de formação leves, que devem ser realizadas na primavera. Suas flores secas também podem ser utilizadas na fabricação de pot-pourri perfumados.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, leve, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. A roseira-rugosa é oriunda de regiões costeiras e por este motivo apresenta perfeita adaptação ao litoral, resistindo à maresia, ventos, solo arenoso e salino e outras intempéries próprias destes locais.

Ela aprecia temperaturas amenas e, portanto é indicada para regiões de clima subtropical.

Multiplica-se por estaquia e por divisão das touceiras.

jardineira

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Nome Científico: Chamaecyparis pisifera filifera-aurea
Nome Popular: Tuia-macarrão, cipreste-de-sawara, cipreste-macarrão
Família: Cupressaceae
Origem: Japão
Ciclo de Vida: Perene

A tuia-macarrão tem o porte de um arbusto.

Seus ramos são ramificados, alongados e dourados quando novos, de efeito surpreendente.

Por este motivo difere bastante dos outros ciprestes, e seu uso no paisagismo ganha outro foco.

É muito valorizada como árvore-de-Natal, sendo também utilizada isolada ou em grupos no jardim, e até na formação de cercas vivas.
Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil e bem drenado.

Tolera podas.

Aprecia temperaturas mais amenas, como a maioria dos pinheiros.

Multiplica-se por estaquia de ponteiros.

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