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ficoides

Planta anual. Forma tapete com floração abundante que cobre o solo, de várias cores brilhantes. Cultiva-se em terra de Jardim permeável

Utilização: maciços, canteiros.
Altura Média: 15 cm
Largura Média ou Compasso: 5 x 10 cm
Época de Sementeira ao Ar Livre: Início de Primavera, Plena Primavera, Final de Primavera;
Época de Sementeira em Viveiro: Final de Inverno, Início de Primavera, Plena Primavera;
Época de Transplantação: Início de Primavera, Plena Primavera, Final de Primavera;
Época de Floração: Início de Verão, Pleno Verão, Final de Verão, Início de Outono, Pleno Outono

cravo

Nome Científico: Dianthus caryophyllus
Família: Caryophyllaceae
Origem: Região Mediterrânica

O  cravo é uma planta perene de curta duração, muitas vezes cultivada como anual. Possui caule herbáceo, ramificado, de cor verde a verde azulado, de porte ereto e com nós salientes.

As folhas do Craveiro são persistentes, sésseis, de inserção oposta e de forma linear, de cor verde azulado. As flores de Cravo são de grande tamanho, solitárias, paniculadas ou no topo do caule, com cálice tubular com 5 sépalas, dobradas com as bordas recortadas.

O Cravo apresenta uma vasta variedade de cores desde o branco, rosa, vermelho e amarelo, com diversas tonalidades e misturas. O fruto é uma cápsula. Estas plantas podem atingir alturas de 45-60 cm.

Dianthus_caryophyllus

Semear os Cravos em local definitivo na Primavera/Verão (Maio/Julho) ou Outono nas zonas mais quentes. Em estufa ou estufim de Janeiro a Abril.

Usar uma boa terra para a sementeira, cobrindo as sementes com uma fina camada. Manter a terra úmida até germinarem (7-14 dias), diminuindo depois as regas. Temperatura ideal para a germinação é de 15-20 Cº.

Transplantação: Primavera /Outono. Transplantar quando as plantas apresentarem tamanho suficiente. Espaçamento de 38-45 cm.
Crescimento: Rápido
Luz: Sol. Exigente em luminosidade. Planta de dia-neutro.
Solos: O Cravo prefere solos franco-arenosos, férteis, bem drenados, neutros a calcários. Planta sensível à falta de arejamento.
Temperatura: Clima temperado a temperado-quente. Planta semi-rústica.
Rega: Regular
Adubação: Quando necessário ou na altura da floração. Não utilizar fertilizantes á base de amônio. Ex. 5-10-5.
Poda: Cortar as flores secas para prolongar a floração. Amparar os caules altos com canas.
Floração: Verão. Nas espécies perenes, em condições adequadas pode florir durante todo o ano.
Pragas e Doenças: Afídeos, Ácaros, Tripes, Mosca Branca, Fusarium, Rhizoctonia, Alternaria, Botrytis, Ferrugem.
Multiplicação: Semente ou Estacas.
Utilização: Canteiros, maciços e bordaduras, flor de corte, vaso.

passarinho_1

Planta daninha refere-se a qualquer espécie vegetal que, de alguma forma, interfere nas atividades humanas; é um ponto de vista agronômico, o que não significa dizer que certos vegetais são bons ou ruins, de forma que a mesma planta pode ser daninha ou útil ao homem. Exemplo: algumas Ipomeas são muito ornamentais e são comumente utilizadas em jardins, ao passo que numa lavoura de soja as mesmas Ipomeas podem causar altas quedas no rendimento por competição por nutrientes.

O termo invasora tem sido usado de maneira incorreta, numa tentativa de “driblar” o uso do termo “daninha”. Uma planta invasora é aquela que aparece pela primeira vez em alguma área. Infestante é um termo utilizado quando uma espécie já está estabelecida em uma área.

Existem metodologias de prevenção e controle de plantas daninhas, que são:

Método Preventivo: Consiste no uso de práticas que visem evitar a introdução, estabelecimento e disseminação de plantas indesejadas em áreas que ainda não foram infestadas por elas. O uso de sementes certificadas, a limpeza das ferramentas utilizadas são exemplos desse método.

Método Físico ou Mecânico: É a capina. Consiste na utilização de ferramentas como enxadas ou firminos e similares no arranquio das plantas daninhas.

Método Biológico: É o uso de agentes biológicos para controlar plantas indesejadas. Alguns animais que têm preferência por alimentar-se de certa espécie de planta é um exemplo desse método. Fungos também são utilizados.

Método químico: Trata-se da utilização de produtos químicos no controle das plantas daninhas, os herbicidas. É um dos métodos mais utilizados em grandes plantações, por sua eficácia e seletividade, porém a utilização desses produtos deve ocorrer somente sob a orientação de um agrônomo qualificado.

Mesmo num pequeno apartamento ou num cantinho do escritório, é possível, de maneira simples e sem maiores despesas, o cultivo de plantas. Tudo o que você precisa fazer é escolher as que se adaptem às condições que o local tem a oferecer.
Devemos lembrar que elas terão de suportar um nível de luminosidade inferior ao que recebem no ambiente natural, contar com menos umidade e ter espaço reduzido para suas raízes (visto que serão cultivadas geralmente em vasos e jardineiras).
Podemos fazer uma classificação simplificada das espécies, de acordo com o nível de luminosidade. Se o vaso ou jardineira estiver próximo à janela poderá ser classificado como ensolarado (se estiver na face norte), meia-sombra (nas faces leste ou oeste) ou sombreado (na face sul).

Drenagem de Vasos

Drenagem de Vasos - A irrigação segue a mesma regra das plantas que estão ao ar livre. As regas não deverão ser mais espaçadas do que requer cada espécie, nem mais abundantes do que ela necessita, porque isso pode ocasionar o apodrecimento das raízes. É aí que temos que tomar um cuidado muito importante com relação à drenagem dos vasos e jardineiras, utilizando no fundo dos mesmos, argila expandida ou cacos de cerâmica, antes da colocação da terra, evitando assim o acúmulo de água nas raízes.

Plantas de Pleno Sol – Necessitam de 04 horas diárias de sol direto:  Ixora (Ixora ssp); Buxinho (Buxus sempervirens); Azaléia (Rhododrendon spp); Onze horsa (Portulaca ssp); Gerânio (Pelargonium ssp). Entre outras, estes são alguns exemplos, a lista é muito grande.

Plantas de Meia-Sombra – Não recebem sol direto em nenhuma parte do dia, no entanto, precisam de pelo menos 04 horas diárias de luz indireta: Violeta-Africana (Saintpaulia jonantha); Antúrio (Antthurium andreanum); Peixinho (Nematanthus spp); Cheflera (Sdhefflera arboricola); Begônia (Begonia ssp); Lírio da Paz (Spathiphyllum wallisi), entre outras.

Plantas de Sombra – Recebem apenas luz difusa, entre 04 e 06 horas por dia, sem sol ou claridade direta:  Jibóia (Epipremnum pinnatum); Palmeira-Ráfis (Rhapis excelsa); Singônio ( Singonium angustatum); Café-de-Salão (Aglaonema ssp)