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A beleza das rosas tem pelo menos dois inimigos certos: insetos e fungos.
Para enfrentá-los, é preciso observar certos detalhes:
* Observe sempre as roseiras: Fazendo inspeções periódicas, é possível identificar qualquer problema ainda no início e tratar logo de combatê-lo;
* Previna-se: Remediar é bem mais difícil. Fazendo aplicações periódicas de produtos preventivos (contra fungos, principalmente), os riscos dos ataques serem mais severos ficam reduzidos;
* Garanta sempre uma boa alimentação: A nutrição é fator fundamental para o bom desenvolvimento das roseiras e sua saúde.

Uma fertilização orgânica, feita periodicamente, fornece à planta boas quantidades de macro e micro nutrientes, tornando-as assim mais resistentes aos ataques de insetos e doenças.
* Mantenha o “exército natural” de defesa: A natureza é sábia e, juntamente com as pragas, criou também seus inimigos. As joaninhas são excelentes predadoras dos pulgões, os pássaros combatem as lagartas, hortelã plantada nos canteiros espanta formigas…;
* Use e abuse dos métodos naturais: Quanto menos produtos químicos forem utilizados, melhor. Assim, você estará mantendo o equilíbrio natural e prevenindo contra problemas que surgem com o abuso de química. Se os ataques forem muito intensos, procure a orientação de um técnico especializado, antes de aplicar defensivos.

Os vilões:
Pulgões
: São os mais comuns. Sugadores causam deformações nas partes atacadas, principalmente brotos novos e botões. Cambata-os de maneira mais natural, com calda de fumo.

Ácaros: São quase invisíveis a olho nu e se localizam, emcolônias, na parte inferior das folhas, causando grandes prejuízos. A aplicação de enxofre solúvel pode servir como prevenção.

Trips: Pequenos insetos voadores que deformam as flores, logo no início da brotação. Em grandes ataques, podem até destruir completamente a planta, por essa razão, necessitam de um controle químico, sob orientação.

Formigas-cortadeiras: Fazem mais estragos nas folhas e brotos. Iscas formicidas costumam ser bem eficazes.

Besouros: A variedade é grande, mas as vaquinhas são as que mais destroem as flores. Também precisam de combate químico, quando o ataque for grande.

Mofo-cinzento: Doença causada por um fungo que tem preferência pelas flores e botões. Costuma ocorrer em épocas de chuvas prolongadas e muita umidade. Pode-se prevenir o problema com a aplicação de fungicidas.

Mofo-branco: É o famoso oídio, que não escolhe época para atacar. Os botões e as folhas são os alvos preferidos. A prevenção pode ser feita com os mesmos fungicidas usados para controlar o mofo-cinzento e o combate é reforçado com enxofre solúvel.

Mancha-preta: Ataca folhas, amarelando-as e derrubando-as. Costuma atacar mais quando há mudanças bruscas de temperatura. Também pode ser prevenida com fungicidas.

Míldio: Surge com mais frequência nos períodos quentes, quando há excesso de chuvas. É uma doença devastadora, capaz de destruir brotos novos e folhas e. se não for controlada, mata mesmo a planta.

Qualquer suspeita de ocorrência deve ser rapidamente combatida com produtos agropecuários.

Lembre-se: Todo e qualquer produto químico deve apenas ser aplicado segundo a recomendação do fabricante e só deve ser adquirido após consulta com um técnico especializado, que poderá fazer a prescrição do receituário agronômico.

ficoides

Planta anual. Forma tapete com floração abundante que cobre o solo, de várias cores brilhantes. Cultiva-se em terra de Jardim permeável

Utilização: maciços, canteiros.
Altura Média: 15 cm
Largura Média ou Compasso: 5 x 10 cm
Época de Sementeira ao Ar Livre: Início de Primavera, Plena Primavera, Final de Primavera;
Época de Sementeira em Viveiro: Final de Inverno, Início de Primavera, Plena Primavera;
Época de Transplantação: Início de Primavera, Plena Primavera, Final de Primavera;
Época de Floração: Início de Verão, Pleno Verão, Final de Verão, Início de Outono, Pleno Outono

cravo

Nome Científico: Dianthus caryophyllus
Família: Caryophyllaceae
Origem: Região Mediterrânica

O  cravo é uma planta perene de curta duração, muitas vezes cultivada como anual. Possui caule herbáceo, ramificado, de cor verde a verde azulado, de porte ereto e com nós salientes.

As folhas do Craveiro são persistentes, sésseis, de inserção oposta e de forma linear, de cor verde azulado. As flores de Cravo são de grande tamanho, solitárias, paniculadas ou no topo do caule, com cálice tubular com 5 sépalas, dobradas com as bordas recortadas.

O Cravo apresenta uma vasta variedade de cores desde o branco, rosa, vermelho e amarelo, com diversas tonalidades e misturas. O fruto é uma cápsula. Estas plantas podem atingir alturas de 45-60 cm.

Dianthus_caryophyllus

Semear os Cravos em local definitivo na Primavera/Verão (Maio/Julho) ou Outono nas zonas mais quentes. Em estufa ou estufim de Janeiro a Abril.

Usar uma boa terra para a sementeira, cobrindo as sementes com uma fina camada. Manter a terra úmida até germinarem (7-14 dias), diminuindo depois as regas. Temperatura ideal para a germinação é de 15-20 Cº.

Transplantação: Primavera /Outono. Transplantar quando as plantas apresentarem tamanho suficiente. Espaçamento de 38-45 cm.
Crescimento: Rápido
Luz: Sol. Exigente em luminosidade. Planta de dia-neutro.
Solos: O Cravo prefere solos franco-arenosos, férteis, bem drenados, neutros a calcários. Planta sensível à falta de arejamento.
Temperatura: Clima temperado a temperado-quente. Planta semi-rústica.
Rega: Regular
Adubação: Quando necessário ou na altura da floração. Não utilizar fertilizantes á base de amônio. Ex. 5-10-5.
Poda: Cortar as flores secas para prolongar a floração. Amparar os caules altos com canas.
Floração: Verão. Nas espécies perenes, em condições adequadas pode florir durante todo o ano.
Pragas e Doenças: Afídeos, Ácaros, Tripes, Mosca Branca, Fusarium, Rhizoctonia, Alternaria, Botrytis, Ferrugem.
Multiplicação: Semente ou Estacas.
Utilização: Canteiros, maciços e bordaduras, flor de corte, vaso.

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