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gengibre

Nome Científico: Hedychium coronarium
Nome Popular: Gengibre-branco, lírio-do-brejo, lágrima-de-moça, lírio-branco, borboleta, lágrima-de-vênus, jasmin-borboleta
Origem: Ásia Tropical
Ciclo de Vida: Perene

Excelente planta palustre, o gengibre branco é muito vistoso. Sua folhagem é verde brilhante e muito ornamental.

As flores são brancas, grandes e muito perfumadas e se formam o ano todo.

Este gengibre é ideal para margens de lagos e espelhos de água e serve de abrigo para a fauna silvestre.

Seu crescimento é muito rápido. Deve ser cultivado em grupos para melhor valorização de seu efeito paisagístico.

Esta planta aprecia solos ricos em matéria orgânica e brejosa, isto é, permanentemente molhados sem, no entanto ficar abaixo da água. Seu porte varia entre 1,5-2,0 metros de altura. Deve se cultivada a pleno sol.

Apresenta potencial invasivo. Multiplica-se por divisão das touceiras, tomando o cuidado de deixar uma boa parte de rizoma e folhas com cada muda.

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eichhornia_crassipes

Nome Científico: Eichhornia crassipes
Nome Popular: Aguapé, mururé, camalote, rainha-dos-lagos, jacinto-d’água, baroneza, murumuru, pavoa, pareci
Família: Potenderiaceae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Perene

Planta aquática e flutuante o aguapé é muito ornamental. No entanto em algumas situações de superpopulação ela pode se tornar um problema em lagos.

De folhas redondas, grandes e brilhantes o aguapé se multiplica rapidamente.

Sua inflorescência composta de belas flores azuis arroxeadas se assemelha a do jacinto.

No paisagismo, o aguapé é utilizado para povoar lagos e espelhos d’agua, favorecendo a vida aquática, principalmente os peixes. Deve ser cultivada a pleno sol em água com pH corrigido e naturalmente adubada.

Não é necessário enterrar já que a planta é flutuante. Todo cuidado é pouco com fertilizantes e outros agroquímicos que podem envenenar os peixes.

Não tolera geadas e multiplica-se por divisão da planta.

44-Corticeira - Erythina crista-galli (1)

Nome Científico: Erythrina crista-galli
Nome Popular: Mulungu, corticeira-do-banhado, suinã, sananduva, corticeira, crista-de-galo, samauveiro, seibo, flor-de-coral
Família: Fabaceae
Origem: América do Sul
Ciclo de Vida: Perene

O mulungu é uma árvore largamente utilizada no paisagismo urbano. Suas folhas são compostas, trifolioladas com folíolos glabros, de coloração verde levemente acinzentado. As flores são vermelhas na superfície e rosadas na face inferior.

É considerada uma florífera decídua, isto é, perde as folhas durante a floração. Os frutos são do tipo legume (vagem).

Não é uma árvore muito alta atingindo de 6 a 10 metros de altura. Com espessura de cerca de 50 cm, seu tronco é tortuoso e bonito, além de útil: sua madeira tem muitas utilizações.

A floração ocorre de setembro a dezembro. É a árvore símbolo da Argentina.

Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo fértil, apreciando os lugares úmidos, como próximos a córregos e lagos, o que deu origem ao nome popular corticeira-do-banhado.

Tolerante ao frio. Multiplica-se por estacas, mas principalmente sementes.

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Nome Científico: Curculigo capitulata
Nome Popular: Curculigo, capim-palmeira
Família: Amaryllidaceae
Origem: Ásia
Ciclo de Vida: Perene

O curculigo é uma folhagem rizomatosa tipicamente tropical. Ela apresenta touceiras bonitas, com suas folhas verdes, grandes, largas e plissadas, que lembram um pouco as folhas das palmeiras.

As inflorescências são pequenos buquês de flores amarelas e ficam escondidas sob a folhagem, tornando-se assim de pouca importância ornamental.

Dada a sua rusticidade, o curculigo é indicado para jardins de baixa manutenção, onde pode ser cultivado como forração, ou como bordadura, ao longo de canteiros, caminhos e muros. A poda drástica bianual estimula a renovação da folhagem.

Pode ser plantada em vasos e jardineiras também.
Devem ser cultivados à meia-sombra ou sombra, em solo fértil, leve e enriquecido com matéria orgânica, com regas regulares.

Aprecia a umidade. Pode se tornar daninha, devido ao crescimento do seu rizoma para além das áreas delimitadas.

Multiplica-se por divisão da touceira.

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