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Árvores em lugares pequenos: É possível ter uma árvore no jardim mesmo que o espaço para isso seja pequeno ou próximo a uma construção. Como o maior problema neste caso seriam as raízes, que crescem à vontade podendo prejudicar encanamentos ou tubulações, basta contê-las. Para tanto enterre uma placa grande de amianto ou cimento a pelo menos dois metros de distância do tronco da árvore, e ela vai crescer com raízes fortes que ao invés de se alastrarem para os lados, se desenvolverão para baixo.gatória, e a falta dela está diretamente relacionada ao ataque de pragas e doenças.

Cachorro e horta juntos:Se você tem uma horta em casa que não se encontra na sua mais bela forma, porque o seu cachorro não permite que as hortaliças e verduras cresçam viçosas, não precisa escolher entre um e outro. Faça uma grade ou cerquinha para dividi-la do restante do jardim. A horta vai ficar em um espaço reservado e o cachorro não a alcançará mais. Lembre-se somente de escolher um material que combine com a paisagem ao redor.

Coníferas bem desenhadas: Embora o nome conífera sugira uma copa cônica, muitas vezes não é bem assim que elas se mostram. Para que isso não aconteça com a sua árvore, lembre-se de não tirar de modo algum os galhos verticais que formam o ponteiro. Mas se ela estiver precisando de uma poda de limpeza, retire os galhos oblíquos, que saem das laterais. Assim você não ocorre o reisco de provocar uma mudança brusca.
Armadilha para lesmas
: É bem verdade que existe uma cadeia alimentar composta de várias espécies, sendo que cada uma tem o seu papel para cmprir. Por outro lado, quando começam a aparecer em grande quantidade é porque a cadeia não está equilibrada. Portanto, é preciso fazer alguma coisa para que suas plantas continuem bonitas e saudáveis. Para se livrar de lesmas, por exemplo, é só colocar um copo de vidro com cerveja próximo à planta que está sendo mais atacada e aguarde. Em poucos dias, o copo estará cheio de lesmas.

Um braço mais longo: Mesmo em uma árvore não muito alta, às vezes pode-se deparar com galhos compridos demais que dificultam a colheita dos frutos. Mas um simples ganchinho ou mesmo um arame grosso em forma de “U”, colocado na ponta de um cabo de vassoura ou outra madeira de formato semelhante, pode ser de grande valia. Quando for usá-lo é só enganchar o galho, sempre um pouco acima dos frutos, e ir baixando lentamente, até alcança-lo com a outra mão.

A Estrutura da Horta: Para preparar uma horta, independente do que será plantado, lembre-se que ela exige alguns cuidados extras, mesmo quando não for a época de plantio. Por issso, faça um caminho central que tenha pelo menos 1,20 metro de largura. Essa medida é ideal para facilitar as regas, bem como o manuseio das ferramentas dispostas em geral neste espaço. Já as pequenas passagens laterais podem ter apenas 30 centímetros, espaço suficiente para que uma pessoa se movimente sem dificuldade.

Para Transportar Mudas: A muda daquela planta que você achou maravilhosa pode ser transportada facilmente sem recipiente algum. Basta que se consiga uma batata de tamanho médio para grande, corte-a na metade e em seguida que os talos das mudinhas sejam fincados na sua polpa. A umidade do tubérculo cuidará para que a planta chegue no ocal definitivo com vigor.

Uva em Vasos: Mesmo em um terreno pequeno dá para ter uma bela videira em casa. Além dos frutos, que são deliciosos, ela é uma planta ornamental que pode ser cultivada em vaso desde que tenha, no mínimo, 40 cm de diâmetro, e uma treliça, que pode ser feita por você. É só amarrar dois pedaços compridos de bambu perpendiculares a outros dois de menor tamanho e enterrar os maiores no substrato. Outros materiais podem ser usados, mas o bambu tem a vantaem de ser encontrado e manuseado com mais facilidade.


Jardineira Natural
: Se você tiver de cortar uma árvore, lembre-se que a parte mais difícil é tirar toda a sua raiz. Agora, é possível trocar todo este trabalho, por uma bela jardineira. Neste caso, cave o meio do tronco e faça um corte que o atravesse, colocando em seguida um pedacinho de cano plástico. Impermeabilize toda a parte de dentro com uma ou duas demãos de neutrol. Preencha com a mistura clássica de partes iguais de terra comum de jardim e composto orgânico e areia e está pronta a jardineira que ainda vai dar um toque natural à paisagem.

Divisão de Rizomas: Existem plantas que não se alimentam no decorrer do ano. Ao invés disso, trabalham um período inteiro para que possam reservar nutrientes para a estação seguinte. Os rizomas, além de apresentarem esta característica, são um ótimo recurso para a propagação, que é bem simples. Corte-os em pedaços de cinco centrímetros, pelo menos, colocando-os em seguida para enraizar num recipiente com substrato composto de partes iguais de areia, terra comum de jardim e composto orgânico. Em pouco tempo estarão brotando.


Humus

Manejo – Fazendo Húmus

O solo – As plantas do jardim requerem um solo rico em matéria orgânica, com boa drenagem, e com pH ligeiramente ácido, em torno de 6,5. É necessário corrigir as deficiências naturais do solo em algum nutriente importante para o crescimento das plantas. Essa suplementação dos nutrientes do solo é obrigatória, e a falta dela está diretamente relacionada ao ataque de pragas e doenças. As misturas abaixo sugeridas são orientadas para a satisfação aproximada das necessidades das plantas a que se destinam. Por exemplo, qualquer planta pode sobreviver com a mistura básica e qualquer planta adaptável à mistura especial nº. 3 sobreviverá com a mistura especial nº.1. As misturas abaixo sugeridas são orientadas para a satisfação aproximada das necessidades das plantas a que se destinam:

Mistura básica:
1 parte de areia grossa de rio, 1 parte de terra marrom de jardim, 1 parte de terra vegetal ou composto curtido.

As proporções são de volume, não de peso. Acrescente a 5 litros dessa mistura: 1 colher de sopa de carvão em pedacinhos (não pó); 1 colher de sopa de cinzas de madeira; 1 colher de sopa, rasa, de esterco de boi ou cavalo, bem seco e curtido (deixado em fermentação espontânea durante no mínimo três meses; 1 colherinha de farinha de ossos; 1 colherinha de farinha de peixe (ou de sangue) e 1 colherinha de nitrato de potássio.

Mistura especial Nº.1 - ( para samambaias, avencas e musgos)
3 partes de pó de xaxim, 3 partes de MISTURA B&Aacute (descrita anteriormente), 2 partes de vermiculite ou esfagno (turfa).

Mistura especial Nº.2 – (para suculentas e cactáceas)
1 parte de Mistura básica, 1 parte de reboque ou cascalho moído, 2 colheres de opa de calcário dolomítico, 1 colherinha de conchas.

Mistura especial nº.3 – (para plantas terrestres em geral exceto as anteriormente mencionadas)
1 parte de mistura básica, 1 parte de vermiculite, pó de xaxim ou turfa, Acrescente à mistura 1 colher de cal (exceto se a mistura se destinar a azaléia, begônias, camélias, ciclamens, gardênias, magnólias ou violetas-africanas.

Se você quer cultivar orquídeas, bromélias, begônias, violetas-africanas etc, aconselha-se buscar informação especializada em fontes apropriadas; orquídeas, em particular, não devem ser cultivadas em nenhuma das misturas descritas anteriormente.Em sua fase de crescimento e floração, deve-se aplicar doses de NPK 12-8-5, que é própria para intensificar a coloração das flores. Aqui vai uma receita muito fácil para um produzir húmus:

Fazendo o húmus
1° passo – O Lugar:
Basta ser plano e limpo, ligeiramente inclinado para não empoçar a água. Quanto mais perto da matéria-prima, melhor.

2° passo – A matéria-prima: Junta-se o material em montes perto de onde se vai fazer a composteira para facilitar a composição da pilha. Basicamente usa-se esterco, cama de galinha, restos de planta, palhada, capim seco, ponta de cana, folha seca, sabugo, fruta podre, casca, pena, erva nativa, planta doente, flor, verdura, restos de cozinha, palha de encher colchão, cinza, terra urinosa (de pocilga, capril, etc).

3° passo – O tamanho: Deve ter 3 a 4 metros de largura; a altura, de 1,50 m até 1.80 m. As camadas devem ser na base de 1 por 3, uma parte de esterco por três partes de material vegetal. A proporção de camadas mais usadas
Em sua fase de crescimento e floração, deve-se aplicar doses de NPK 12-8-5, que é própria para intensificar a coloração das flores. Aqui vai uma receita muito fácil para um produzir húmus:

4° passo – A pilha:A primeira camada é de vegetal. Quanto mais variados os restos usados numa mesma camada (palha, folha seca, capim, verdura, cascas), melhor: isso vai “engaiolar” o material, facilitando a aeração (como num monte de lenha), sem compactar. Enquanto se monta a camada, vai-se jogando água sem parar, de preferência usando chuveiro de crivo fino ou regador. O ideal é chegar a 50% de umidade; molhar sem encharcar, também não deixar seco a ponto de fazer pó. A pilha deve estar empapada, mas sem ficar vazando água. Após completar a camada de material verde, colocar a de esterco – sempre jogando água, na mesma base. E assim até a altura desejada. A última camada deve ser também de vegetal, nunca de estrume.

5° passo – O termômetro:É um simples pedaço de ferro de construção ou mesmo um velho cano de água; colocado a meia altura da pilha e entrando nela uns 10 centímetros, basta pegar no “termômetro” que se saberá se o processo de compostagem corre normal. No segundo dia, o ferro já tem de estar um pouco quente e seu calor vai aumentando a cada dia. Quando o ferro estiver tão quente que não dê para segurar na mão (50°C) é hora de fazer o primeiro revolvimento da pilha – e aí calcular de três a cinco revolvimentos até o composto ficar pronto, entre noventa e 120 dias. O processo de compostagem começa frio, vai esquentando aos poucos, chega ao máximo – atinge até 80°C – e depois retorna à temperatura ambiente. Além de necessário para o processo geral de decomposição, o calor superior a 50-60 graus destrói as sementes indesejáveis e elimina os agentes de doença.

6° passo – O Revolvimento: O ato de revolver, de revirar a pilha do composto serve para tornar homogêneo o material, permite uma irrigação uniforme de todas as partes da pilha e lhe dá boas condições de arejamento. O primeiro revolvimento se faz assim que o termômetro deslancha (mais de 50°C). A partir daí, repete-se a operação uma ou duas vezes por mês. Faz-se o revolvimento da massa – na verdade, muda-se a pilha de um lugar para outro – com uma enxada bem afiada. Corta-se o material em fatias, como se fosse um pão-de-forma, e depois se revira de ponta-cabeça. Ao revolver a pilha, faz-se também a irrigação no mesmo esquema inicial, para alcançar 50% de umidade.

7° passo – O Bom Cheiro: O processo de compostagem por aeração (a céu aberto) é inimigo do mau cheiro e de moscas. Se a pilha cheirar mal, ou atrair moscas, alguma coisa está errada: ou há água demais (encharcamento), ou esterco de menos, ou está “fazendo ar”. Nesse caso, é só partir par um novo revolvimento. O excesso de água tem de ser resolvido e, quanto ao esterco, basta rever a proporção de 3 por 1: três partes de material vegetal para uma de esterco.

flor do outono

Estação Outono. Nessa época existem algumas espécies que oferecem belas florações. Algumas delas são a Anêmona, a Planta chocolate (Heliotropium arborescens L), Campainha, Cosmos amarelo, Azaléia , Áster, Camélia, Ciclâmen:

Anemone coronária – anêmona – pertence à família das Ranunculáceas, nas cores púrpura, rosa, vermelho, amarelo-claro e branco, dependendo da variedade.

Camellia japonica – Originária da Ásia, é um arbusto que pode atingir até 10 metros. Sua folhagem é sempre-verde durante todo o ano, e suas flores isoladas, de incrível beleza nas cores branca, rosa e vermelha. Floresce no outono e inverno. Prefere solo rico em matéria orgânica.
É aconselhável incorporar ao solo em volta da planta sulfato de ferro ou de alumínio para garantir a florada sempre intensa. Propaga-se por estaquia da ponta dos ramos. É planta de meia-sombra.

Cyclamen hederifolium – Floresce no inicio e no fim do outono. Suas flores são coloridas de rosa com manchas arroxeadas, desabrochando em pedúnculos (8cm) seguidas de folhas de lindo padrão. Os bulbos de ciclamem devem ser plantados em meados do verão a uns 2,5 cm de profundidade.

No outono: Aproveite as folhas que caem para fazer um composto orgânico, importantíssimo como fonte de diversos nutrientes para as plantas.

Caladium

caladium

Você sempre ouviu as pessoas dizerem “Cuidado com essa planta, é venenosa!” não é?
E é verdade. Apesar da atração pela enorme beleza das cores dessa plantinha, muito cuidado com ela, é tóxica!!! Mas isso não nos impede de apreciar as cores de suas folhas que variam de verde e branco, verde e vermelho, branco com manchas vermelhas ou verdes e rosa. Lindas mesmo!!

O Caladium hortulanum híbrido é uma planta da família das aráceas originada na América do Sul, e são cultivadas pelas suas belas folhagens.
Essa pequena herbácea pode atingir até 60 cm de altura.

As flores são insignificantes mas as folhas, são manchadas e em tres cores são maravilhosas!

Essas plantas são desenvolvidas pelo cruzamento de outras espécies de seu gênero.
Gostam de sombra porém precisa de luz indireta por pelo menos 3 horas e necessita de proteção contra ventos.

Aprecia o clima quente-úmido.

Para propagação são utilizados seus pequenos bulbos quando a planta entra em repouso.