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As plantas como os seres humanos, também necessitam de repouso.
Elas preferem o inverno para tirarem um cochilo reparador. Ele revigora suas funções biológicas e assim prepara para um novo ciclo de vida, que chega com a primavera.

Durante o sono, o crescimento vegetativo da maioria das plantas estaciona, ou ocorre bem devagar. Por isso qualquer esforço sentido

De torná-las producente é nulo. Assim, é bom usar menos adubo e água, além de não interferir na terra. Essas são as dicas que valem para quase todas as plantas, com exceção do gerânio, da azaléia, da paineira, do ipê e da primavera, espécie que exigem cuidados especiais no período de frio.

amarelecimento das folhas, nessa época, é um sinal dado pelas plantas, advertindo que estão hibernando. Nos casos mais extremos, como das bulbosas típicas, gladíolos, frésias, lírios, dálias e anêmonas, as plantas passam por uma inatividade subterrânea.

Por isso secam completamente suas partes aéreas. Os bulbos, então precisam ser arrancados, liberados do excesso de terra, que os recobre, e guardados em sacos plásticos perfurados para que não se ressequem ou deteriorem. Após quatro meses eles deverão ser replantados.

lgumas espécies, como as suculentas, por exemplo, mostram uma surpreendente vontade de viver e até dispensam a hibernação, se tiverem boa luminosidade e água suficiente.

Em meados de julho, a maioria das plantas que adormecem começa a despertar, voltando à vegetação plena em agosto, para florirem no mês das flores, a primavera.

bananeira vermelha

Nome científico: Musa coccinea.
Nome popular:
Bananeira-vermelha.
Família:Musaceae.
Origem: China e Vietnã.
Porte: de 1,50 a 2,00 metros de altura.
Flores: primavera-verão.

Arbusto semi-lenhoso e rizomatoso cultivado preferencialmente em grupos à pleno-sol ou meia-sombra e em regiões de clima tropical, tipo quente e úmido. O solo deve ser rico em matéria orgânica e o local não deve ventar muito para que a folhagem não fique com má aparência, como folhas muito rasgadas, por exemplo.

Propagação: Por divisão da planta através de mudas laterais que brotam a partir dos rizomas e deixam a planta com aspecto entouceirado.

plumeria 3

A Pluméria é muito popular no Havaí onde são cultivadas inúmeras variedades e as flores são  utilizadas  na  confecção  dos colares típicos usados na recepção de seus visitantes.  A Pluméria é conhecida internacionalmente como “frangipani”, é  nativa  das  regiões  tropicais das Américas e pertence à família das apocináceas , a mesma das  alamandas.

Aqui no Brasil a Pluméria ficou conhecida como jasmim-manga e é muito cultivada em praticamente todas as regiões. As Plumérias  possuem caules grossos e roliços com abundante seiva leitosa, recobertos por uma casca lisa em tonalidade bronzeada ou acinzentada.
Suas folhas são grandes e elípticas agrupadas principalmente  nas  extremidades  dos  galhos e caem parcial ou totalmente no  inverno.  Suas  flores  abrem-se em sucessão de outubro a abril e são em forma de funil com  consistência cerosa e reunidas em inflorescências  terminais.

Há  variedades  de  flores vermelhas, rosas, brancas, alaranjadas e outras, e é  comum  em quase todas as variações a presença de mais de uma cor na  mesma  flor.  A floração fica mais intensa a partir de novembro.

No Mercado de Flores da CEASA Campinas é  bastante  fácil encontrar mudas de plumérias nas mais diversas  tonalidades de  cores,  em tamanhos que variam de 90cm até  2m de altura.

Dicas de cultivo: As plumérias são plantas bastante fáceis de cultivar, requerem plena exposição ao sol preferindo clima tropical,  quente e seco, não tolerando geadas  ou  solos  encharcados.  Sua  propagação é feita principalmente por estacas pois a multiplicação por sementes é bastante lenta.

Existem plantas ornamentais adequadas para cada ambiente do lar.  Portanto é de suma importância para o bom desenvolvimento das plantas que os vasos sejam colocados na ambiente mais propício às mudas neles plantadas.As principais características de identificação ambiental para as plantas ornamentais são: luminosidade, umidade relativa do ar, temperatura e movimentação do ar.

A quantidade de luz varia de planta para planta, de acordo com sua espécie e origem natural. De um modo geral o mínimo de 70% de luz ambiente é aceitável para grande parte das mudas próprias de ambientes internos, tais como: peperômias, maranthas, calatheas, samambaias, avencas, phytonias etc. Para maior segurança deve-se observar a luminosidade existente no ambiente de onde se originam as mudas, ao adquirí-las.

Geralmente os ambientes do lar auxiliam a manutenção de uma umidade relativa do ar favorável para as plantas. Exceção deve ser feita aos ambientes dotados de ar condicionado, pois estes reduzem consideravelmente a umidade relativa do ar, causando a desidratação nos tecidos das mudas de plantas ornamentais.

Os níveis de temperatura nem sempre estão sob o nosso controle, porém podemos perfeitamente recolher determinadas plantas e colocá-las em lugares mais aquecidos, durante a estação de frio mais rigoroso, bem como podemos manter os ambientes onde elas estão, mais arejados durante os dias mais quentes do verão. O uso de ventiladores e aquecedores dever ser evitado, pois estes causarão prejuízo maior às plantas, do que o auxílio pretendido.

As correntes de vento deverão ser evitadas para a maioria das espécies de plantas ornamentais de interior, pois lhes são extremamente prejudiciais. Quando por motivo de força maior, for necessário colocar um vaso com plantas ornamentais em local de grande movimentação de ar, as espécies mais indicadas ao as sansevierias cactáceas e suculentas, por serem mais resistentes.

Atualmente existem à venda no mercado lâmpadas especiais, apropriadas para a iluminação de plantas ornamentais em ambientes internos. Só é aconselhado o seu uso em locais onde seja totalmente impossível obter a luz natural, pois seu custo é bastante elevado, e seus efeitos nem sempre são os esperados.

Quando houver impossibilidade de se manter vasos com plantas ornamentais em determinados ambientes nos quais, porém, elas sejam completamente imprescindíveis ou reuniões sociais, pode-se remover os vasos de seus locais costumeiros, colocando-os onde se fizerem necessário. Entretanto essas mudanças de ambientes deverão ser temporárias e nunca superiores a 48 horas, para que não haja risco excessivo para as mudas. Ao recolocá-las em seus locais originais, deve-se manter o mesmo posicionamento anterior em relação à luz do ambiente.