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Selaginella_kraussiana

Nome Científico: Selaginella kraussiana
Nome Popular: Musgo-tapete, selaginela
Família: Selaginellaceae
Origem: África
Ciclo de Vida: Perene

Da mesma família das samambaias, o musgo-tapete é uma planta rasteira, de folhagem delicada, verde vibrante e compacta, muito ornamental.

Ocorre uma variedade de brotações douradas e outra de folhagem mais compacta.

No paisagismo ele é muito utilizado em locais sombreados como forração, ou em maciços e bordaduras, acrescentando uma textura interessante aos canteiros.

É bastante apropriado também em vasos e jardineiras, como única espécie ou em conjunto com outras plantas, destacando-se em arranjos florais.

O musgo-tapete deve ser cultivado sob sombra ou meia-sombra em substrato leve, permeável e com ótima capacidade de reter umidade, enriquecido com matéria orgânica.

Esta planta não tolera geadas e frio intenso.

Multiplica-se por divisão da ramagem enraizada.

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Nome Científico: Weigela florida
Nome Popular: Veigela, Veigélia
Família: Caprifoliaceae
Origem: China e Coréia
Ciclo de Vida: Perene

A veigela é uma planta arbustiva, bastante ramificada, com ramagem ereta a arqueada e florescimento decorativo. Seu porte é grande, atingindo de 1 a 3 metros de altura. As folhas são ovaladas, opostas, decíduas, brevemente pecioladas, de margens serrilhadas, glabras na face superior e pubescentes na face inferior. Há cultivares com folhas verdes e outros de tonalidades mais avermelhadas. As flores surgem na primavera, solitárias ou em pequenos cachos, nas extremidades da ramagem. Elas são pequenas, apresentam corola campanulada e podem ser róseas, amarelas, brancas ou vermelhas, de acordo com a variedade. O fruto é do tipo cápsula seca e contém numerosas sementes.

A veigela é um arbusto gracioso, de aspecto informal e textura média, que encanta seja pela folhagem bonita, seja pela floração abundante. No paisagismo ela pode ser aproveitada na forma isolada, em grupos irregulares, formando maciços ou em renques. Rústica, exige pouca manutenção, que restringe-se às adubações e podas anuais. A floração exuberante desta espécie atrai abelhas e beija-flores. Ocorrem ainda cultivares de folhas variegadas de branco, formas mais compactas e formas anãs, além de combinações destas com flores de diferentes cores.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. A veigela aprecia o clima frio e a umidade, não tolerando o calor tropical ou períodos de estiagem. Em climas subtropicais ela se adapta melhor à meia-sombra. Fertilizações ricas em fósforo no início e final da primavera, estimulam intensas florações. No final da floração, deve se podar em até 1/3 os ramos mais velhos. Multiplica-se por sementes e por estaquia dos ramos lenhosos e semi-lenhosos.

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Nome Científico: Aurinia saxatilis
Nome Popular: Cesto-de-ouro, Colchão-dourado, Tufo-dourado
Família: Brassicaceae
Origem: Europa e Ásia
Ciclo de Vida: Perene

O cesto-de-ouro é uma florífera perene, com delicadas e abundantes flores douradas. Sua textura é herbácea e seu comportamento é semi-prostrado. As folhas são verde-acinzentadas, dispostas em roseta, sendo que as basais são espatuladas e as das hastes são pequenas e mais afiladas. As inflorescências surgem na primavera.

Elas são eretas e ramificadas e compostas por numerosas flores amarelo-douradas na espécie típica. Há variedades de flores amarelo-limão (”Citrina”), de flores dobradas (”Flore-pleno”) e flores abricó (”Sunnyborder Apricot”).

O cesto-de-ouro é uma planta de cor vibrante, capaz de alegrar qualquer jardim que esteja meio apagado. Seu porte é rasteiro, atingindo de 15 a 30 cm de altura. Ela é especialmente indicada para a formação de maciços e bordaduras, mas também pode ser plantada em vasos, evidenciando seu aspecto um tanto pendente.

Fica perfeita em jardins rochosos, plantada nos vãos de uma escada ou coroando muretas baixas de contenção. Suas flores são atrativas para abelhas e borboletas.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo arenoso, fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Aprecia o frio subtropical e mediterrâneo. É capaz de aguentar períodos de estiagem não muito prolongados.

Não tolera o calor excessivo ou encharcamentos. Após a floração, a planta pode ser podada para que floresça novamente.

Multiplica-se por sementes ou por divisão da ramagem enraizada. Não é raro o surgimento de mudas pequenas em torno da planta mãe, semeadas naturalmente.

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Nome Científico: Curcuma alismatifolia
Nome Popular: Açafrão-da-conchinchina, tulipa-do-sião, tulipa
Família: Zingiberaceae
Origem: China, Vietnã
Ciclo de Vida: Perene

O açafrão-da-conchinchina é uma planta herbácea, de folhagem e floração decorativos. Ela apresenta porte ereto e baixo, alcançando cerca de 40 a 60 cm de altura. Suas folhas são largas, verdes, lisas e de nervura central marcada e arroxeada.

A inflorescência única e terminal, surge no verão e é do tipo espiga. Ela é sustentada por um longo e rígido escapo floral, acima da folhagem.

As flores são pequenas e liláses e protegidas na parte inferior por brácteas verdes e discretas e na parte superior por vistosas brácteas róseas, brancas, azuladas ou avermelhadas, de acordo com a variedade.

O açafrão-da-conchinchina têm grande potencial como flor-de-corte e como planta envasada. No entanto ela também pode enriquecer canteiros e maciços, dando um toque de sofisticação e delicadeza. Ela mistura a nobreza de uma tulipa com a graça das plantas tropicais.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o clima ameno, mas não tolera geadas.

Multiplica-se por divisão dos rizomas separados após a floração e replantados na primavera.