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No cultivo comercial, a reprodução das plantas é tarefa fundamental, uma vez que é necessário obter vários exemplares de uma mesma espécie. Já no cultivo doméstico, o recurso da reprodução é utilizado quando queremos substituir as plantas mais velhas por outras mais jovens e viçosas ou até quando queremos obter filhotes de plantas “de estimação”.
De qualquer forma, é importante saber que a reprodução pode ser realizada basicamente de duas maneiras: pelo processo vegetativo ou sementes:
No processo vegetativo, conseguimos obter novos exemplares a partir de uma parte específica da planta – estacas de galho, folhas, rebentos, etc. Os métodos usados podem ser divisão de touceiras, mergulhia ou alporquia. Algumas plantas dão bons resultados com qualquer um destes métodos, indistintamente; outras só se reproduzem com a utilização de um método específico.

Estacas de galhos: O plantio de mudas por estacas de galho é um método simples e muito usado principalmente na reprodução de plantas que apresentam caule macio e não fibroso como gerânio, crisântemo, fúcsia, etc.
Como fazer: Comece escolhendo uma planta sadia para servir de matriz. Antes de retirar a estaca, regue a planta umas 2 ou 3 horas antes, garantindo uma boa reserva de umidade. Use uma faca ou canivete bem afiado e faça o corte logo acima do nó do caule, para permitir que a planta matriz possa brotar novamente. O enraizamento pode ser feito em água ou numa mistura de solo. Para poucos exemplares, recomenda-se colocar as estacas na água (mas lembre-se de antes retirar as folhas inferiores) durante um período que varia de 3 a 4 semanas, quando as primeiras raízes já terão surgido. Caso a opção seja por enraizar na mistura de solo, é preciso aparar a estaca logo abaixo do nó da folha inferior. Prepare um saquinho plástico bem resistente, enchendo-o com terra adubada e umedecida. Com uma vareta, faça furos na terra para acomodar as estacas, colocando, no máximo, três em cada saco, introduzindo-as até o nível das folhas do galho. Pressione bem a terra para dar firmeza. Depois, afofe um pouco a terra na superfície e regue moderadamente. Lembre-se de fazer alguns furinhos no plástico, para facilitar a drenagem.

Folhas ou estacas de folhas: Este método é muito utilizado na reprodução de violetas africanas, begônia, peperômia e espada-de-são-jorge.
Como fazer:Escolha folhas não muito novas nem muito velhas para fazer o plantio, removendo a folha completa, com o pecíolo. No caso do enraizamento na água, encha um recipiente, não muito grande, até a borda. Cubra com um plástico, prendendo bem e faça furos na parte superior para encaixar as folhas, de modo que as pontas possam ficar submersas até enraizarem. Para o enraizamento no solo, prepare vasos ou saquinhos (como foi explicado no item anterior), plantando um número de folhas compatível com o tamanho do recipiente. As estacas de folhas devem ser colocadas na mistura de enraizamento com a base voltada para baixo, para que as raízes possam se desenvolver. Para reproduzir a espada-de-são-jorge (Sanseveria sp.), por exemplo, corte os pedaços de folha transversalmente, em intervalos de 5 cm. Prepare uma mistura de solo arenoso e plante as estacas de folha levemente inclinadas em relação ao solo, apoiando-as na borda do recipiente. Quando as pontas enterradas apresentarem raízes, é possível fazer o transplante das mudas para vasos maiores.

Divisão de touceiras: Outro processo simples para reproduzir certas plantas é a divisão de touceiras. Ideal para a multiplicação de violetas-africanas, alguns tipos de samambaias e cactos, este método dá excelentes resultados.
Como fazer: Comece selecionando as partes que se apresentem bem separadas e com raízes fortes e saudáveis. Com o torrão na mão, separe delicadamente a touceira, tomando cuidado para não danificar o sistema radicular. Coloque as plantas divididas em um recipiente ou vaso já preenchido com a mistura de solo. Regue levemente, para facilitar o “pegamento”.

Veja abaixo o período aproximado para o desenvolvimento das raízes nos diferentes métodos de reprodução:

Método
Estacas de galho na água ————- -4 a 6 semanas
Estacas de galho na terra ————– 3 a 8 semanas
Folhas na água ou na terra ———— 3 a 4 semanas
Estacas de folha na terra ————- -4 a 6 semanas
Divisão de touceiras —————— -2 a 3 semanas

A prática da adubação consiste, em repor os nutrientes retirados do solo pelas plantas. Num jardim existem plantas com diferentes necessidades de nutrientes, e a água das chuvas favorece uma rápida lixiviação do solo, a adubação, em jardinagem, acaba se tornando uma prática necessária. Isso é tão mais verdade quando se fala de plantas cultivadas em vasos, jardineiras ou canteiros internos.
A pouca possibilidade de recomposição natural dos nutrientes do solo que acontece na natureza pela decomposição de restos vegetais e animais, toma a prática da adubação quase obrigatória. Aliás, plantas melhoradas geneticamente, como muitas das ornamentais que utilizamos nos nossos vasos e jardins, são muito mais exigentes em termos de nutrientes. E isso deve ser levado em conta na hora da adubação, para não se correr o risco de perder a muda ou abreviar seu tempo de vida.
Na prática, costuma-se dividir os adubos em dois grandes grupos: orgânicos e inorgânicos. Orgânicos são aqueles provenientes de matéria de origem vegetal ou animal, os inorgânicos são obtidos a partir da extração mineral ou de derivados do petróleo.
Os adubos orgânicos têm maior permanência no solo, embora sejam absorvidos mais lentamente, enquanto os adubos inorgânicos são absorvidos mais rapidamente e têm concentração mais forte, donde vem o perigo da superadubação. Assim, uma medida sensata, na hora de adubar, seria privilegiar sempre os adubos orgânicos, deixando os inorgânicos para os casos de cultivo em solos comprovadamente pobres ou para o caso de correção de deficiências nutricionais verificadas no desenvolvimento das plantas.
A matéria orgânica aumenta a capacidade de retenção de água, melhora a condição de penetração das raízes, propicia condições para os organismos microscópicos se desenvolverem, além de conter os nutrientes necessários. Os adubos orgânicos tem na sua composição diferentes elementos químicos em quantidades semelhantes. Por isso, eles melhoram a textura do solo e tendem a aumentar a quantidade de bactérias que dão vida ao solo. Como precisam de mais tempo para se degradar, são absorvidos pelas plantas mais lentamente.

Contratar um profissional técnico que possa analisar o solo e fazer uma indicação balanceada de todos os nutrientes que o solo necessita seria o ideal. E Regue sempre as plantas depois da adubação.

Adubação – É a reposição dos nutrientes retirados do solo pelas plantas para o crescimento, floração, frutificação e a multiplicação. Num jardim cultivamos plantas com diferentes necessidades de nutrientes, e a água das chuvas favorece uma rápida lixiviação dos nutrientes e a adubação em jardinagem acaba se tornando necessária.
A reposição da fertilidade deve ser cíclica para não haver prejuízos dos solos ajardinados, quer pela perda da porosidade natural, pelo ressecamento do substrato e sua esterilização pelos raios solares.
A manutenção da fertilidade do solo em níveis ideais proporciona as condições satisfatórias ao desenvolvimento das plantas. A melhor forma de adubação é a mista, organo química, composta de matéria orgânica e adubos sintéticos.
Adubos: são elementos fertilizantes que constituem a reserva dos nutrientes básicos para as espécies vegetais, podem ser orgânicos ou inorgânicos.
Adubos orgânicos: são aqueles provenientes de matéria de origem vegetal ou animal, os inorgânicos são obtidos a partir da extração mineral ou de derivados de petróleo.

Os adubos orgânicos ficam mais tempo no solo e são absorvidos mais lentamente, os inorgânicos são absorvidos rapidamente e são mais concentrados, existindo o perigo de uma super adubação, que pode interferir no metabolismo vegetal prejudicando o desenvolvimento da planta, por isso devem ser utilizados seguindo as dosagens recomendadas.
Adubos Químicos: são chamados de NPK porque contém em suas fórmulas maior quantidade de hidrogênio, fósforo e potássio. Uma fórmula NPK 12–10–6, indica que o produto contém 12% de N (nitrogênio) + 10% de (fósforo) + 6% de K (potássio), obtém-se 28% de elementos nobres presentes na mistura.

Aplicação do adubo e época – Para a fertilização da camada arável do solo, deve-se incorporar o adubo homogeneamente à terra até 20 a 30 cm de profundidade, que propiciará um maior desenvolvimento da parte aérea e subterrânea da planta.
Quando o jardim já estiver plantado, no caso de árvores, fazer um anel de coroa, isto é cavarmos um anel de 15 cm em volta do tronco, na projeção da copa da árvore, onde colocaremos o adubo, deve ser feito uma vez ao ano, no início da primavera, misturando-se NPK com composto orgânico.
Para arbustos a mesma adubação das árvores, espalhando-se no solo em volta, um pouco afastado do tronco.
Nos gramados é feita a adubação por cobertura, no início da primavera e do verão. Pode-se espalhar composto orgânico em toda a sua extensão, regar com uréia misturada a água conforme dosagem recomendada, ou espalhar NPK, cuidando para que não haja acúmulo e depois regar abundantemente.
Nos canteiros espalhar também adubos orgânicos ou misturados com NPK.
Em vasos usar uma mistura de terra preta vegetal, humus, matéria orgânica, areia e NPK.
Podemos usar os adubos foliares, são líquidos, misturados em água e pulverizados nas plantas, são absorvidos através das folhas.
Durante o outono e inverno as plantas entram numa fase de dormência, caracterizada pela redução de sua atividade vegetativa. A fertilização durante este período deve ser diminuída ou evitada.

Cuidado com a superadubação, todo o excesso prejudica as plantas, as folhas e caules apresentam-se queimados, ficam com aspecto doentio e fracas. Para corrigir, regar abundantemente, ou trocar o substrato no caso de vasos.
Dosagem. Leia e releia sempre as instruções dos rótulos antes de preparar e aplicar adubos industrializados.

Os principais nutrientes para as plantas e para que servem:
(N) – Nitrogênio – atua na folhagem da planta, estimulando a sua brotação e dando a coloração verde às folhas. Sem nitrogênio a planta não cresce.
(P) – Fósforo – Estimula o desenvolvimento das raízes. Estimula o florescimento e ajuda a formação das sementes. Possui alta mobilidade na planta e baixa mobilidade solo.
(K) – Potássio – Dá maior vigor e maior resistência às doenças. Reduz a perda d’água nos períodos secos, aumentando a resistência à seca. Ajuda na produção de açúcares, melhorando na qualidade dos frutos.
(Ca)Cálcio – Faz parte da parede celular das plantas, dele dependendo vingar os frutos jovens. Move-se somente das raízes para a parte aérea. Sem cálcio no subsolo as raízes param de crescer, não absorvendo água e nutrientes nessa camada.
(Mg) - Magnésio – Entra na composição da clorofila, responsável pela captação da energia solar para a formação de açúcares a partir do gás carbônico e da água
(fotossíntese). Auxilia (e maximiza) a planta na absorção do fósforo do solo, ajudando-o a se movimentar dentro do vegetal.
(S)Enxofre – É um componente essencial de todas as proteínas. Estimula a formação de sementes, e favorece o crescimento vigoroso das plantas.
(B) – Boro – Atua junto com o cálcio na migração dos Carboidratos das folhas para os tecidos armazenados (grãos, raízes e caules). Importante na multiplicação e no crescimento das células. É importante na produção de sementes.
(Mo) – Molibdênio – é necessário para a fixação biológica do nitrogênio e à formação de enzimas.
(Mn)- Manganês – Acelera a germinação e a maturação. Promove a oxidação da matéria orgânica. Ajuda na síntese da clorofila e participa da fotossíntese. Aumenta a disponibilidade de fósforo e de cálcio para os vegetais.
(Fe)Ferro – é indispensável para a formação do pigmento verde das plantas, a clorofila. Pode tornar-se limitante em solos ácidos (devido ao excesso de manganês que impede a sua entrada na planta), ou quando se faz a calagem excessiva.
(Cu)Cobre -é importante na resistência às doenças, e faz parte dos fenômenos de respiração. É de grande importância no uso dos solos turfosos, ou ricos em matéria orgânica, pois eles são capazes de fixar o cobre muito fortemente subtraindo-o das raízes.
(Zn) -Zinco – é necessário para a produção de clorofila, e é indispensável para o crescimento, principalmente em solos de cerrado e quando se pretende elevada produtividade.

Syngonium.podophyllum

Nome Técnico: Syngonium podophyllum
Nomes Populares: Singonio
Origem: Originária da América Central.

Descrição: Planta herbácea de caule flexível e volúvel. De grande comprimento de onde saem folhas verdes ou verdes variegadas ao longo das nervuras de consistência coriácea e brilhante com pecíolos longos. As folhas jovens podem se apresentar simples divididas em tres lobos com um deles mais longo.

Quando adultas as folhas podem ser mais divididas até junto do pecíolo, parecendo pertencer a outra planta. As flores são brancas, semelhantes a outras aráceas, em forma de espádice, mas sem expressão. Como todas as plantas da família é tóxica e devemos ter cuidado no seu manuseio.

Cultivo: A planta no solo desenvolve-se muito mais do que em vaso, quando atinge cerca de 1,50 a 2,0 m somente. Aprecia locais à meia sombra, podendo ser cultivada em interiores. Preparar o canteiro com composto orgânico de vegetais e esterco animal.

Não esquecer de acrescentar um pouco de areia para evitar a compactação do solo e garantir a drenagem. Caso seu cultivo seja em vaso evitar a colocação de esterco animal, por causa do odor que poderá desprender. Em regiões quentes e de baixa umidade do ar é benéfico para a planta receber aspersões de água nas folhas, desde que não esteja ao sol.

A adubação de reposição pode ser feita na primavera quando reinicia seu crescimento,com adubo granulado fórmula NPK 10-10-10, dissolvendo uma colher de sopa em dois litros de água e colocar no substrato levemente umedecido. A propagação de mudas é feita na primavera.

Usar um ramo terminal com 8 a 10 cm de comprimento e cortar abaixo de um nó. Plantar em vaso preparado com composto orgânico, colocando 3 a 4 mudas por vaso. Umedecer bem o substrato e colocar sobre o vaso um saco transparente para manter o interior mais úmido e regar sempre que for preciso.

Deixar em local com boa luminosidade porém sem sol direto. O enraizamento se dará em 4 a 6 semanas, dependendo do clima. Quando notar que começar a crescer, retirar o saco plástico, aplicar adubo NPK 10-10-10 de forma líquida no solo.

No paisagismo: É uma planta versátil pode ser cultivada de muitas maneiras. Como cobertura vegetal sob árvores, à meia sombra em extensos canteiros, como planta trepadeira para cercas e colunas, em vasos para interiores.

No caso de vasos necessitará de um tutor, que poderá ser treliça de bambu ou sarrafos finos, de arame, de ferro batido ou simplesmente uma coluna de fibra de coco.

Poderemos conduzir seu crescimento ao redor do tutor subindo e descendo, formando densa touceira, muito ornamental.  É uma planta simples e fácil de cuidar e vive muitos anos.

borboletas amarelas

Não é muito difícil observar se as suas plantas estão bem adaptadas ao local e aos tratos culturais que estão recebendo. Veja como observar alguns sintomas pode prevenir problemas e doenças.

Sintoma: Os caules crescem de uma forma exagerada, as folhas mais velhas ficam longas e desbotadas enquanto as novas não se desenvolvem.
Causa: Pouca luz. Excesso de Nitrogênio.
O que fazer: Coloque a planta num local mais iluminado. Reduza o teor dos adubos ou diminua a freqüência das aplicações.

Sintoma: As folhas antigas enrolam-se; as novas não se desenvolvem.
Causa: Excesso de luz.
O que fazer: Coloque a planta num local mais sombreado ou pare de usar adubos para incentivar o crescimento.

Sintoma: Os caules ficam polpudos, escuros e apodrecem; as folhas inferiores dobram-se e murcham; a terra, na superfície, fica constantemente molhada.
Causa: Excesso de água.
O que fazer: Não regue em quantidade ou com muita freqüência. Molhe apenas quando a terra do vaso estiver seca. Assegure-se de que o buraco de drenagem do vaso não está entupido. Não deixe a água drenada ficar embaixo do vaso mais de 30 minutos. Diminua as regas, ainda mais, no período de dormência das plantas.

Sintoma: As pontas das folhas escurecem e elas acabam murchando. As folhas inferiores ficam amarelas e caem.
Causa: Pouca água.
O que fazer: Regue até que a água escorra pelo buraco de drenagem do vaso. Não molhe outra vez antes da terra secar.

Sintoma: As bordas das folhas enrolam-se e ficam amarronzadas.
Causa: Falta de umidade.
O que fazer: Aumente a umidade, colocando os vasos sobre uma bandeja com pedrinhas e água ou então no interior de um recipiente cheio de esfagno úmido. Borrife as folhas.

Sintoma: A planta não dá flores, ou produz apenas algumas, e forma um cúmulo de folhas. Na superfície do vaso, às vezes aparece um lado esverdeado.
Causa: Excesso de adubo, principalmente nitrogênio.
O que fazer: Adube com menos freqüência, usando a metade da quantidade indicada na embalagem, principalmente no inverno, quando a planta recebe menos luz. Não use adubo rico em nitrogênio durante o período de crescimento. Não adube na época de dormência da planta.

Sintoma: As folhas inferiores tornam-se amarelas e caem; as novas não se desenvolvem e os caules param de crescer.
Causa: Falta de adubos.
O que fazer: Adube freqüentemente no período de crescimento da planta.

Sintoma: As folhas ficam amareladas, dobram-se e murcham.
Causa: Excesso de calor.
O que fazer: Mude a planta para um lugar mais fresco.

Sintoma: Surgem manchas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
Causa: Água fria nas folhas.
O que fazer: Ao regar as plantas, use água à temperatura ambiente ou um pouco mais alta.

Sintoma: Manchas brancas amareladas ou amarronzadas nas folhas.
Causa: Queimadura do sol.
O que fazer: Propicie mais a sombra à planta, filtrando a luz do sol com cortinas, ou mude-a para perto de uma janela que não receba luz solar direta nas horas mais quentes do dia.

Sintoma: Uma cobertura branca aparece na superfície da terra ou nas margens e lados do vaso de barro. As folhas que tocam na borda do vaso murcham, apodrecem e caem.
Causa: Acúmulo de sais provenientes dos adubos.
O que fazer: Regue a planta inteiramente, para dissolver os sais. Depois de meia hora, molhe-a novamente para que os sais sejam expelidos pelo buraco de drenagem. Lave bem os lados e margens do vaso e revista essas partes com cera derretida.

Sintoma: As raízes ocupam todo o espaço do vaso e passam pelo buraco de drenagem. A planta murcha ou produz apenas pequenas folhas.
Causa: Vaso pequeno.
O que fazer: Replante num vaso maior.