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Frésia

frésia

Planta herbácea bulbosa, híbrida, que cresce a altura variada de 20 a 30 cm; caracterizada por folhas lineares longas, que secam após o florescimento. Geralmente é cultivada em canteiros, a pleno sol e bem adubados. As frésias também são cultivadas como flores para corte. Se desenvolvem melhor em regiões de clima frio.

Flores: São duráveis, de cores diversificadas e surgem de inflorescências recurvadas, apenas de um lado.

Época do florescimento: No inverno e primavera.

Propagação: Através de bulbos.

Plantio: Os bulbos devem ser plantados no outono. O bulbo principal forma bulbos laterais, chamados de bulbilhos, que são então separados da planta original, e que também irão se transformar em bulbos principais.

Preparo do canteiro: Deve ser preparado com antecedência, revolvendo-o e acrescentando uma mistura de esterco bem curtido e fertilizante, na proporção de 2,5 kg para cada 30 m2.

margaridas do cabo

Nome Científico: Osteospermum ecklonis
Nome Popular: Margarida-do-cabo, margarida-africana
Família: Asteraceae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene

A margarida-do-cabo é uma herbácea muito florífera e bela. Sua folhagem é entouceirada, podendo ser ereta ou prostrada. As folhas são verde escuras, denteadas, um pouco suculentas e com a nervura central saliente.

Os capítulos florais são grandes, solitários ou em grupos de dois ou três. As flores do centro são numerosas e pequenas e de coloração roxa a azulada. A colora expandida das flores externas pode ser de cor branca, rosada, arroxeada, com o verso de tonalidade mais escura, dependendo da variedade. Em resumo, podemos descrever que as cores desta margarida, formam um degradeé interessante do centro para as bordas.

Pode ser plantada isolada, em bordaduras ou em maciços; assim como em vasos. É bastante atrativa para borboletas, seu principal polinizador. Deve ser cultivada a pleno sol, embora tolere uma sombra parcial durante o dia. O solo deve ser bastante fértil para uma floração abundante, enriquecido com matéria orgânica e regas regulares.

As margaridas-do-cabo multiplicam-se por sementes que muitas vezes germinam espontaneamente próximo à planta mãe, assim como por divisão das touceiras. Elas são tolerantes às geadas e secas e suscetíveis ao encharcamento por longos períodos.

Apesar de perene, os canteiros devem ser reformados bienalmente através da poda ou com o plantio de novas plantas.


Cosmos+2

Nome Científico: Cosmos bipinnatus.
Nome Comum: Cosmos.
Nomes Populares: Cosmos.
Família: Asteraceae.
Origem: México.
Descrição: Planta herbácea, anual, que pode atingir alturas de 0,45 a 1,2 m. A sua folhagem é muito fina, de corte pinulado, plumosa, caduca e de cor verde. As flores de Cosmos são singelas, circulares, com cerca de 10-15 cm de diâmetro, balanceadas em longas e finas hastes, com variadas cores desde o branco, amarelo, rosa, vermelho , laranja, carmesin. As flores de Cosmos são brilhantes e atrativas para abelhas e borboletas. São plantas muito fáceis de cultivar.

Sementeira: No local definitivo na Primavera ou depois das ultimas geadas. Em estufa ou estufim no final do Inverno ou início da Primavera. Repicar as plantas deixando espaçamento de cerca de 20-30 cm.

Transplantação: Quando opurtuno.

Crescimento: Rápido.

Floração: Verão/Outono.

Luz: Sol.

Solos: Planta que se adapta bem a qualquer tipo de solo, até solos pobres, preferindo solos moderadamente férteis, muito permeáveis, úmidos e neutros.

Temperatura: Clima ameno. Os Cosmos são sensíveis ás geadas.

Rega: Regular, não regar em excesso.

Adubação: Apenas se for necessário. Não adubar em excesso pois pode suprimir a floração. Ex.: 5-10-5.

Poda: Cortar as flores velhas de Cosmos para prolongar a floração.

Pragas e doenças: Alguns afídeos. Planta resistente a pragas e doenças.

Multiplicação: Semente.

Utilização: Maciços, canteiros, bordaduras, vãos e para corte.

brassica oleracea

Nome Científico: Brassica oleracea var. acephala.
Nomes Populares: Couve ornamental.
Família: Brassicaceae.
Origem/História: Admite-se que o antepassado das brassicas tenha tido origem nas zonas costeiras da Europa e Mediterrâneo, tendo o processo de selecção que deu origem às couves repolho ocorrido nas regiões do Norte da Europa.
Descrição: A couve é uma planta herbácea, com sistema radicular aprumado e superficial, com caule curto durante a fase vegetativa. As folhas das couves ornamentais são dispostas em roseta, com folhas centrais brilhantes, de cor branca ou violeta, são grossas, algumas com a superfície do limbo enrugada, simples, alternas e inteiras. As flores são perfeitas dispostas numa inflorescência que é um rácimo. O fruto é uma síliqua.

Sementeira: Semear no local definitivo entre Maio-Junho ou em estufa ou estufim entre Março-Abril.

Transplantação: Entre Junho-Julho.

Luz: Boa luminosidade.

Solos: As couves ornamentais adaptam-se a diferentes tipos de solos, preferindo os de textura leve, soltos e bem drenados.

Rega: Regular.

Adubação: Não são exigentes em fertilizantes, podendo-se incorporar no solo adubo orgânico bem composto antes da plantação.

Resistência: São mais rústicas e menos exigentes em fertilizantes do que as couves repolho. São resistentes ao frio, podendo suportar temperaturas até os -8 Cº. Toleram a exposição a climas marítimos e adaptam-se a diferentes tipos de solos.

Pragas e Doenças: Afídeos, alfinete, áltica, falsa potra, lagartas, mosca da couve, mosca branca da couve, nóctuas, traça da couve, nemátodes, míldio das crucíferas, pé negro, podridão cinzenta, ferrugem branca, potra.

Multiplicação: Semente.

Utilização: Canteiros e jardins, arranjos florais.