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coroa de cristo

Nome Científico: Euphorbia milii
Nome Popular: Colchão-de-noiva, Coroa-de-cristo, Bem-casados, Coroa-de-espinhos, Martírios, Dois-amores, Dois-amigos Dois-irmãos.
Família: Euphorbiaceae
Origem: Madagascar
Ciclo de Vida: Perene

Muito boa para ser utilizada como cercas vivas, além de oferecer proteção, dá flores durante o ano todo.

Com muitos espinhos e folhagem verde esta planta pode ser podada para adquirir o formato desejado.

Suas flores podem ser rosas, vermelhas, brancas ou amarelas.

Devem ser cultivadas a pleno sol, em solo fértil, com regas periódicas.

Para ser manuseada sempre usar luvas grossas , pois além dos numerosos espinhos, a coroa-de-cristo apresenta látex tóxico, que pode provocar irritação nos olhos e na pele.

Hera americana 15


Família
: Vitaceae (família das vinhas)
Nomes comuns: Trepadeira da Virgínia, Hera Americana
Outras Variedades: Parthenocissus henryana e Parthenocissus tricuspidata

A Hera Americana é uma espécie vegetal de crescimento rápido que se agarra às superfícies através de pequenas gavinhas em forma de disco. As folhas caem no fim da época e são tipicamente constituídas por cinco pontas que irradiam para o exterior de um petíolo (talo da folha) como raios de uma roda. Cada ponta tem cerca de 7,6-17,8 cm de comprimento e 2,5-5,1 cm de largura. As folhas tingem-se de tons de vermelho no Outono, formando uma cobertura muito vistosa.
Possui pequenas flores dissimuladas dispostas em cachos presos a um pé longo, no fim do qual se encontra cada flor (o pedúnculo da flor); a estas inflorescências chama-se um “cyme”. O conjunto de uma inflorescência pode ter cerca de 10,2-15,2 cm. A Trepadeira da Virgínia dá bagas de cor negro-azulado, com menos de 1,3 cm de tamanho que são muito apreciadas como alimento para pássaros diversos e outros animais.

Origem: A Parthenocissus quinquefolia é nativa da costa este da América do Norte e existe desde o Quebeque no Canadá até à Florida e na parte oeste do continente, no
estado do Texas.

Cultura: Fácil de cultivar, a Trepadeira da Virgínia pode tornar-se incontrolável se não for domesticada. Projeta guias para todos os lados e liberta sementes que germinam sozinhas; em adultas estas trepadeiras podem suavizar o aspecto de alguns arbustos e árvores, ou construções. Dão-se bem em qualquer solo, ao sol ou sob sombra parcial, com ou sem uma estrutura alta por perto por onde possa trepar.

Luz: Sombra ligeira (filtrada); sol parcial ou mesmo muito sol.

Umidade: Resistente à seca e ao frio; quando atingida pela geada, desaparece e volta a nascer quase sempre na Primavera.

Resistência: Zonas 3-9.

Fertilização: Não requer atenções especiais.

Propagação: Através de cortes que tenham raízes, ou através de sementes. Em algumas espécies aconselha-se guardar as sementes no frigorífico durante 60 dias antes de as semear em Março ou Abril.

Aplicações: A Hera Americana é apreciada pelas suas folhas brilhantes e coloridas no Outono e também por poder constituir uma excelente cobertura para o solo, basicamente livre de cuidados de manutenção. Quando trepa por árvores ou por outras estruturas altas, desenvolve ramos alongados e muito vistosos. Quando não encontra nada a que se agarrar, prende-se ao chão com raízes falsas constituindo uma excelente cobertura para áreas com desníveis ou locais onde não seja possível ou desejável ter relva.

Características: O nome do gênero, Parthenocissus, é a latinização da tradução do grego do nome comum Trepadeira da Virgínia. Em grego Partheno significa “virgem”, cissus significa “vinha” e quinquefolia em latim é “cinco folhas”. Existem cerca de 9 ou 10 espécies de Parthenocissus no Japão e na China. A Hera Japonesa (P. tricuspidata) é outra espécie caduca, muitas vezes utilizada para cobrir paredes e conhecida habitualmente por Hera de Boston. Cuidado! Não permita nunca que em estado adulto esta trepadeira se torne tão vigorosa de modo a sufocar em excesso algum arbusto ou árvore mais pequena.

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Dicas, cuidados, etc. – É a maneira mais prática de regar e a mais adequada à maior parte das plantas. Implica a utilização de regador que deposita a água à superfície da terra onde está a planta. Garante que a terra fica úmida por igual pois a água é empurrada para baixo pela força da gravidade. Não deve ficar água nos pratos onde o vaso está colocado.

Rega a partir de baixo: As plantas com caules congestionados e carnudos como as violetas, as peperômias e os ciclames são propensas a apodrecer no centro, caso a planta fique úmida. Por isso é importante regar essas plantas a partir de baixo. Deitar a água no prato onde está o vaso e deixar as raízes embeberem-se do máximo de líquido. Passados cerca de 20 minutos escorrer toda a água que reste no prato para a planta não ficar permanentemente assente em água. Também se pode recorrer a este método para aplicar fertilizante líquido. Outras alternativas consistem em colocar pedras num prato com água que não ultrapasse o nível das pedras e manter o vaso sobre as pedras ou manter o vaso sobre uma esteira apenas úmida. Deste modo a rega é efetuada lentamente.

Regas especiais: As plantas epífitas ( as que crescem nas árvores) apresentam raízes pouco desenvolvidascujo principal objetivo é apenas o amparo, recebendo a maior parte da água e dos nutrientes através das folhas ou das coroas (rosetas). Por exemplo, no caso da Tilandsia a rega deve ser efetuada através da pulverização das folhas com água destilada. No caso das bromeliáceas, a rega deve ser efetuada através do preenchimento da concha formada pela coroa (roseta) criada pelas folhas.

NOTA: Nunca deixar plantas embebidas em água.

Pontas das folhas marrons:
- Excesso de flúor ou cloro na água da rega;
- Umidade atmosférica muito baixa;
- Excesso de fertilizante;
- O substrato não está retendo água suficiente;

Folhas amareladas:
- Falta de fertilizante;
- Excesso de regas;
- Correntes de ar quente;
- Correntes de ar frio;
- Folhas velhas.

Folhas caindo:
- Umidade atmosférica muito baixa;
- Excesso de água;
- Falta de água;
- A planta está se adaptando ao novo ambiente.

Folhas nascem pequenas:
- Baixa luminosidade;
- Alta luminosidade;
- Falta de fertilizante.

Folhas com áreas mortas:
- Provocadas por pingos de água fria;
- Provocadas por queimaduras do sol.

Folhas com hastes longas:
- Baixa luminosidade;
- Excesso de nitrogênio fertilizante.

A planta não cresce:
- Local muito frio;
- Baixa luminosidade;
- Vaso pequeno;
- Podas erradas;
- Falta de fertilizante.

Os botões caem:
- Correntes de ar quente;
- Correntes de ar frio;
- Umidade atmosférica insuficiente;
- Ambiente muito aquecido;
- Substrato ruim, não está retendo fertilizante nem água;
- Planta constantemente mudada de local.

Não produz flores:
- Baixa luminosidade;
- Podas erradas;
- Regas em excesso;
- Falta de fertilizante.

Murcha freqüentemente:
- O vaso está pequeno;
- Ambiente muito quente;
- Umidade atmosférica insuficiente.

sininho