Subscribe to PlantaSonya Subscribe to PlantaSonya's comments




cacto margarida

Nome Científico: Lampranthus productus
Nome Popular: Cacto-margarida
Família: Aizoaceae
Origem: África do Sul
Ciclo de Vida: Perene
Altura máxima: 30-40 cm

Suculenta rasteira e muito florífrea, o cacto-margarida apresenta folhagem semelhante a das onze-horas. Suas flores formadas na primavera e verão são róseas e muito visitadas por abelhas. É uma planta versátil, podendo ser utilizada com forração, canteiros, maciços, bordaduras e em vasos, inclusive vasos suspensos, em que ela fica pendente.
Devem ser cultivadas à pleno sol, em solo fértil, leve e com boa drenagem, regado a longos intervalos.
Tolerante ao frio.
Multiplica-se por estacas feitas após o florescimento.
A Lampranthus tem menos folhas grandes do que as outras espécies.
Devido a estas particularidades, pode ser cultivada em vasos suspensos ou para cobrir o chão.
Esta planta guarda a água nas folhas, daí que não necessite de ser regada todos os dias.

Cistus ladanifer

O gênero Cistus pertence, junto com os gêneros Halimium, Helianthemum e outros, à família das Cistáceas, sendo estes três gêneros os mais utilizados como plantas ornamentais. Tem cerca de 20 espécies, sendo nativas em Portugal as espécies Cistus albidus, C. crispus, C. ladanifer (inclui uma forma também denominada C. palhinhae), C. laurifolius, C. lebanotis (sin. C. bourgaeanus), C. monspeliensis, C. popolifolius, C. psilosepalus (sin. C. hirtusus) e C. salvifolius. São plantas tipicamente mediterrânicas e adaptadas às condições mediterrânicas de solos pobres e períodos secos prolongados. A germinação das sementes é favorecida pelo fogo, razão pela qual os Cistus aparecem frequentemente como planta colonizadora após um incêndio.

São plantas que ocorrem naturalmente em solos pobres e bem drenados, algumas mais frequentes em solos ácidos e outras em solos alcalinos. Gostam de locais de muito sol, embora muitas das nossas espécies apareçam em locais sombreados pelas árvores. Em jardinagem são utilizados numerosos híbridos. Muitas espécies são fortemente aromáticas, sendo o aroma de Cistus ladanifer característico de muitas zonas do país, sentindo-se principalmente nos dias quentes. A resina aromática deste Cistus (labdanum ou ladanum) tem sido utilizada em perfumaria e com fins medicinais desde a antiguidade, inclusive na composição do incenso queimado com fins religiosos.

Dimensão : São normalmente arbustos baixos. A forma varia de espécie para espécie, tendo normalmente os híbridos utilizados em jardinagem formas harmoniosas.

Exigências : São plantas muito pouco exigentes. Preferem solos leves e pobres em matéria orgânica, portanto não devem ser fertilizados nem adubados. Muitas espécies dependem de ligações simbióticas a micorrizas (fungos do solo) pelo que o seu cultivo em vasos durante muito tempo pode ser problemático. Devem ser colocados em locais bem drenados, e os locais com solos argilosos devem ser aligeirados com areia.

Utilização no jardim: Podem ser utilizados em maciços, tendo interesse não só pela floração, mas pela cor, forma e aroma da folhagem. A floração é primaveril, podendo prolongar-se até ao Verão para algumas espécies.

Manutenção: Os cistus exigem pouca ou nenhuma manutenção, podendo sofrer uma ligeira poda após a floração. No entanto não devem ser podados pela madeira velha, porque dificilmente terá nova rebentação.

Elaeagnus-pungens-02

Nome Científico: Elaeagnus pungens
Nome Popular: Oleagno, oleastro, eleagno, olivera-ornamental
Família: Elaeagnaceae
Origem: China e Japão
Ciclo de Vida: Perene

O oleagno é uma arbusto lenhoso, ereto, perenenifolio e bastante ramificado. Seus ramos apesar de lenhosos, são bastante flexíveis quando jovens, o que auxilia na sua condução como cerca viva. As folhas ovaladas e cerosas são de coloração verde-oliva na página superior e prateadas na inferior, apresentam margens irregulares e escamas amarronzadas.

As flores em forma de pequenos sinos, são de coloração rosada a branco-creme, axilares, perfumadas e discretas, elas ficam escondidas sob a ramagem. Floresce no outono. Produz pequenos frutos marrom-avermelhados, com superfície prateada, comestíveis, embora não sejam muito saborosos, mas são atrativos para os pássaros. Ocorrem inúmeras variedades, mas as mais conhecidas e cultivadas são as variegadas, de folhas com margens ou centro de cor creme ou amarela. Presta-se para o cultivo isolado ou em grupos.

Com formato natural ou trabalhado com topiaria. É um excelente arbusto para a formação de cercas vivas resistentes, rústicas e bonitas. Apresenta, no entanto, crescimento moderado a lento. Pode ser plantado em vasos e jardineiras grandes. É um dos poucos arbustos para cerca viva que tolera ambientes semi-sombreados. Também é indicado para o litoral, sacadas e coberturas por suportar bem os ventos mais fortes.

Deve ser cultivado sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. Aprecia o clima ameno, apesar disto pode ser utilizado em uma ampla faixa climática, desde regiões de clima temperado até regiões tropicais. Não tolera solos alcalinos, mas tolera períodos curtos períodos de estiagem.

Multiplica-se por sementes e estaquia. Devido a facilidade de dispersão, pode se tornar invasora em algumas situações.

Adiantum - Avencão nativo

Características – planta herbácea, perene, de folhagem delicada, com 50 a 70 cm de altura, com folhas de pecíolos pretos, brilhantes, divididas 3 a 4 vezes e folíolos numerosos em forma de trapézio, às vezes oblíquos, com margens levemente recortadas, pontiagudos.

Propagação – esporos e divisão de touceiras

Função – usadas para formação de vasos, normalmente para decoração interna. Além de interiores podem ser utilizadas em canteiros e jardineiras. É de grande efeito decorativo pela altura e formato.

Cuidados – cultivada à meia sombra, em solo rico em matéria orgânica, bem drenado e úmido. Não tolera baixas temperaturas, sol direto, nem vento. Periodicamente pulverize as folhas com água.

100