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amamelis

Nome Científico: Loropetalum chinense
Nome Popular: Amamélis
Família: Hamamelidaceae
Origem: China, Japão e Himalaia
Ciclo de Vida: Perene

O amamélis é um arbusto perenifólio originário do oriente e conhecido por sua folhagem e florescimento decorativos. Ele apresenta caule ereto e ramificado, com ramagem bem aberta, pouco densa.
As folhas são ovaladas, alternas, pubescentes, curto pecioladas, com nervuras bem marcadas e podem ser verdes ou bronzeadas, de acordo com a variedade. As inflorescências surgem na primavera e são caracterizadas por pequenos grupos de flores com petálas estreitas, como fitas, e um pouco recurvadas.
Estes pequenos e vistosos conjuntos têm o aspecto de uma aranha, e podem ser de coloração rósea, branca, ou vermelha.

De aspecto informal e gracioso, o amamélis é uma boa escolha para os jardins serranos. Ele não necessita podas, mas pode-se podá-lo para renovar a folhagem e obter uma forma mais compacta. Também pode ser conduzido como arvoreta, com caule único. O amamélis presta-se para plantio isolado ou em grupos, sendo excelente para cercas-vivas e bordaduras. Sem podas, ele pode atingir até 4 metros de altura.
Há muitas cultivares de amamélis, muitas delas podem ser plantadas em vasos também.
As principais são: Blush, Burgundy, Daybreak’s Flame, Monraz, Pipa’s Red, Plum Delight, Razzleberri, Ruby, Sizzlin Pink, Suzanne, Zhuzhou Fuchsia, Hillier Compacta, Snow Dance, Snow Muffin.
Deve ser cultivado sob sol pleno, em solo fértil, levemente ácido, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente.
Aprecia o clima ameno e tolera o frio moderado.

O amamélis é um arbusto muito rústico, ele também tolera o calor e a estiagem não prolongada, quando bem estabelecido. As podas de formação e renovação devem ser realizadas após o florescimento.
Multiplica-se por sementes, estaquia e alporquia.

rosa lilás

S/81/10 Scindapsus pictus argyraeus

Nome Popular: Jibóia-prateada, jibóia, potos-cetim, potos-acetinados, era-do-diabo
Família: Araceae
Origem: Indonésia e Ilhas Salomão
Ciclo de Vida: Perene

A jibóia-prateada é uma planta herbácea, de ramagem ascendente, e encanta muito pela delicadeza de suas folhas. Ela apresenta caule pouco ramificado, fino, com raízes nos entre-nós que promovem a sua fixação em suportes variados.

Suas folhas são simples, glabras, cordiformes a ovaladas, suculentas, verdes, com pontos irregulares prateados na página superior e verde-claros na inferior. A união dos pontos forma manchas maiores.

As folhas ainda apresentam margens prateadas. A inflorescência é típica da família Araceae, com espádice e espata, surge eventualmente e não tem valor decorativo.

A jibóia-prateada é uma folhagem excelente para termos dentro de casa ou no escritório. Gosta do calor e da luz de uma janela, mas não aprecia o ar-condicionado.

Também pode ser plantada diretamente no jardim, desde que lhe seja oferecido suporte para subir ou uma jardineira para que possa pender seus ramos. Treliças de madeira, árvores, estacas de fibra de coco, ou qualquer outro suporte de textura rugosa são excelentes para a escalada esta planta.

O  beliscamento da ponta dos ramos desta jibóia estimula ramificações e produz uma planta de folhagem mais densa e bonita.

Deve ser cultivada sob meia-sombra ou luz difusa abundante, em substrato fértil, levemente ácido, com boa capacidade de retenção de água, enriquecido com matéria orgânica e mantido úmido.

Planta tipicamente tropical, aprecia o calor e a umidade e não tolera frio intenso ou geadas. Adubações mensais são indicadas na primavera e verão. No inverno o intervalo entre as regas deve ser maior, para evitar o apodrecimento das raízes.

Sua multiplicação é fácil, pode ser por divisão da ramagem enraizada, mergulhia e estaquia dos ramos.

Obs.: Todas as partes desta planta são tóxicas e por isso devem ser mantidas fora do alcance de crianças e animais domésticos.

cerquinha

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Nome Científico: Ipomoea quamoclit

Nome Popular: Esqueleto, corriola, campainha, boa-tarde, campainha-vermelha, cardeal, cipó-esqueleto, prímula.
O esqueleto é uma trepadeira delicada e anual originária da América Central e América do Sul. Chama atenção pelo vernelho vivo de suas flores. As folhas são bem diferentes de outras ipoméias. Elas apresentam a forma de pena, são verde-claras e profundamente lobadas com segmentos afilados.

O caule é herbáceo, volúvel, ascendente e ramificado. As flores são pequenas, tubulares, com abertura em forma de estrela de cinco pontas e coloração vermelho escarlate.

A floração ocorre no verão e outono. Ocorrem ainda variedades de flores rosas e brancas, raras em cultivo.

É ótima para estruturas leves, como treliças, grades, arcos e pode ter usos provisórios já que é anual. Seu porte é pequeno, e durante seu ciclo ela pode atingir até 6 metros de comprimento. É uma espécie muito rústica e fácil de cultivar, apropriada para jardineiros iniciantes. Devido a sua facilidade de propagação, a trepadeira esqueleto é considerada planta daninha em algumas situações.

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o clima subtropical, florescendo mais abundantemente. Não tolera geadas. Tolera a estiagem, desde que não seja muito prolongada. Multiplica-se facilmente por sementes plantadas no início da primavera. As sementes germinam em cerca de 4 dias.

janelas 4567

plectranthus_nummularius

Espécie  botânica da família Lamiaceae, conhecida popularmente como dólar.

Ambiente: Prefere cultivo a meia sombra;
Temperatura: Tropical;
Folhas: Espessas, coriaceas, brilhantes, denteadas;
Solo: Fértil;
Exigência: Manter solo úmido;
Cuidados: Podas de estética;
Manutenção: Fácil;
Altura: 15 a 20cm, mas pendente cresce bastante;
Diâmetro: Variável;
Flor: Inflorescências terminais eretas e curtas com flores brancas;
Origem: Austrália e ilhas do Pacífico;
Nome Popular: dólar
Ciclo de Vida: Perene

É uma planta encantadora e muito popular. Ela apresenta folhas ovais, glabras, brilhantes e com bordas denteadas. As cores variam de acordo com a espécie e a variedade, sendo totalmente verdes, arroxeadas ou com manchas brancas. As espécies mais comuns em cultivo são a P. coleoides, P. nummularius, P. australis, e P. verticillatus. Sua ramagem é densa e prostrada. As inflorescências terminais reúnem flores brancas e pequenas de pouca importância ornamental.

De acordo com as suas características são ideais para compor cortinas em cascatas, se deixada crescer pendente, ou mesmo em cachepôs ou beirais de janelas, além de servir também como forração, sempre à meia-sombra. Rústicas, devem ser cultivadas em terra de jardim misturada à terra vegetal e um pouco de areia.
Requer regas regulares e tolera o frio do inverno.
Multiplica-se por divisão da ramagem enraizada.

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