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clorodendro

Nome Científico: Clerodendron splendens
Nome Popular: Clerodendro-vermelho, Clerodendro, clerodendro-trepador
Família: Verbenaceae
Origem: Ásia Tropical
Ciclo de Vida: Perene

O clerodendro-vermelho é uma trepadeira de textura semi-lenhosa, ornamental, que confere romantismo ao jardim.

Ela apresenta inflorescências terminais, compostas de numerosas flores vermelhas, com cálice da mesma cor. Estes pequenos buquês vermelhos se formam no inverno, época em que dificilmente outras trepadeiras florescem.

Seus ramos são longos e têm folhas ovais, grandes, de coloração verde escura e com nervuras bem demarcadas.

Trepadeira de crescimento lento a moderado e necessita de tutoramento.

Ela é adequada a diferentes tipos de suporte, como pérgolas, caramanchões e treliças. O clerodendro-vermelho é uma espécie muito rústica, e que dispensa maiores manutenções. Planta que atrai beija-flores.

Devem ser cultivados à pleno sol, em solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, recebendo regas regulares.

Não é tolerante às geadas, mas desenvolvem-se bem em regiões com clima ameno.

Multiplica-se por estaquia ou por alporquia. É uma espécie bastante rústica.

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mirabilis_jalapa

Nome Científico: Mirabilis jalapa
Nome Popular: Maravilha, belas-noites, jalapa, boa-noite, bonina, maravilha-de-forquilha, batata-de-purga, bela-noite, beijos-de-frade, jalapa-falsa, jalapa-do-mato
Família: Nyctaginaceae
Origem: América Tropical
Ciclo de Vida: Perene

A maravilha é um belo arbusto perene, muito florífero e de raízes tuberosas. Apresenta caule ramificado, ereto e de textura herbácea, com cerca de 70 cm de altura. Suas folhas são lanceoladas, opostas, verdes e com nervuras mais claras.

As flores são em forma de trombeta, hermafroditas, solitárias ou em pequenos grupos e apresentam as mais variadas cores, como o amarelo, o rosa e o vermelho, inclusive manchadas e listradas. Elas desabrocham em dias nublados ou à noite e permanecem abertas pela manhã, atraindo insetos, seus polinizadores.

A floração ocorre na primavera e verão.

A maravilha é uma planta muito rústica e fácil de cultivar. Presta-se para a formação de maciços, bordaduras e conjuntos, assim como pode ser plantada em vasos, jardineiras e cestas. Apresenta folhagem de aspecto denso e bonito, mesmo que esteja sem flores. A

s flores acrescentam um colorido vibrante ao jardim e exalam um perfume suave. É habitual plantá-la próximo às portas e janelas. Como é resistente à salinidade, também podemos aproveitar esta florífera em jardins litorâneos.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, rico em matéria orgânica, drenável e irrigado regularmente. Apesar de perene, poder ser cultivada como anual em países de clima temperado, já que não suporta o frio intenso.

Tolera o frio e a meia-sombra, embora apresente nestas condições a folhagem menos densa e flores mais esparsas. Sua manutenção inclui adubações mensais na primavera e verão.

Multiplica-se por sementes e por separação das grossas raízes tuberosas.


mimosa_flocculosa

Nome Científico: Mimosa flocculosa
Nome Popular: Bracatinga-rósea, bracaatinga-rósea, bracatinga-rosa, Bracatinga-de-campo-mourão, jurema
Família: Fabaceae
Origem: Brasil e Paraguai
Ciclo de Vida: Perene

A bracatinga-rósea é uma arvoreta ramificada de folhas verde-prateadas, nativa do Brasil. As folhas são típicas da família das mimosas, assim como na caliandra e na albizia, elas são compostas, com folíolos pequenos. As inflorescências são terminais e ramificadas, com capítulos de coloração rósea, felpudos devido aos numerosos estames.

A floração da bracatinga ocorre no verão e dá origem a frutos do tipo vagem que amadurecem em de julho a outubro. O crescimento é rápido no primeiro ano após plantio, atingindo 2 a 4 m de altura. Pode ser plantada isolada ou em grupos, formando belos contrastes com outras plantas no jardim, devido à coloração de sua folhagem.

Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e regas regulares. Adapta-se melhor a solos úmidos, como planta palustre em lagos e córregos, do que em solos drenados, onde sua sobrevivência é baixa.

Tolerante ao frio. Multiplica-se sementes.

Euphorbia leucocephala

Nome Científico: Euphorbia leucocephala
Nome Popular: Cabeleira-de-velho, neve-da-montanha, leiteiro, cabeleireiro-de-velho, flor-de-criança, cabeça-branca
Família: Euphorbiaceae
Ciclo de Vida: Perene

A cabeleira-de-velho é um arbusto semi-lenhoso e lactescente (de seiva leitosa) muito ornamental. Apresenta caule bastante ramificado e de casca marrom claro a acinzentado. Sua copa é arredondada e compacta e seu porte é pequeno, atingindo de 2 a 3 metros de altura.

Suas folhas são elípticas, verdes e decíduas. As inflorescências do tipo umbela, surgem no outono e inverno. Elas são constituídas por pequenas flores brancas em forma de estrela circundadas por brácteas vistosas, de coloração branco-creme.

É uma planta fantástica, de baixa-manutenção, que perde suas folhas no outono-inverno e floresce abundantemente, ficando completamente branca. No paisagismo, ela pode ser valorizada através do plantio isolado, em grupos e até mesmo como cerca viva informal.

As podas, quando bem conduzidas, deixam a planta com aspecto ainda mais compacto e bonito. Apesar de arbustiva, a cabeleira-de-velho pode ser conduzida como arvoreta, através de podas de formação. Curiosamente, a iluminação artificial à noite, pode inibir ou atrasar o florescimento da planta. Seu plantio deve ser evitado em áreas de circulação de crianças e animais domésticos pois é tóxica.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, muito bem drenado, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente. É tolerante a períodos de estiagem e situações de meia-sombra, mas floresce menos nestas condições.

Aprecia adubações bimestrais nos meses quentes do ano. Também aprecia o frio subtropical, apresentando florações mais intensas. As podas devem ser realizadas após o florescimento e com moderação, sendo que não se deve podar mais que 1/3 da planta.

Tome o cuidado de utilizar luvas durante o manejo da planta, pois sua seiva tóxica pode irritar a pele. Multiplica-se por sementes e por estacas.

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