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Origem: Europa
Ciclo de Vida das flores: Sazonal (julho a setembro).
Ciclo de vida: Perene
Cores: Branco, rosa claro, azul, rosa, pink, violeta e lilás

Há enorme variedade de flores desse tipo, algumas com maior elevação e outras que ficam mais baixas. Suas flores possuem, em grande parte, flor em forma de sino e de tamanho grande. As mais altas podem chegar a quase dois metros de altura

Essas plantas de meia sombra possuem uma beleza rara gostam de água, porém, o terreno deve ser bastante drenável, pois, em caso contrário, essas plantas tendem a murchar facilmente. Verão e primavera essas plantas necessitam de mais água. Porém, no inverno elas necessitam com menor quantidade.

O solo não deve estar seco, pois nesse caso, a planta não sobrevive ou, em alguns casos, não floresce com a mesma intensidade de quando em condições favoráveis para o florescimento

As campânulas gostam apenas do sol da manhã e/ou do final da tarde. A adubação deve ser quinzenal, preferencialmente, com 30 g de NPK e plantada em meia terra de jardim com meia de terra vegetal, cobrindo o solo com serragem ou casca de árvore, para facilitar a manutenção da terra úmida.

As espécies mais altas necessitam de tutoramento. Em casos de locais com geadas, uma opção e cobrir o solo com feno ou serragem, evitando que as folhas toquem o solo e apodreçam. Na época da primavera, uma ótima opção é colocar um pouco de adubo orgânico, facilitando sua floração.

Excelente espécie para ser utilizada em bordaduras de jardins, varandas e desenhos em jardins, sendo as mais utilizadas a Campanula Medium (mais conhecida); a C. canthema e a M. caly por serem mais vistosas. A Bells Peach (persicifolia C.) pode chegar até 3 metros de altura e suas flores vão do azul ao branco. Essas possuem folhas mais estreitas.

Da espécie Moerheimei é utilizada as que possuem flores brancas, possuindo, algumas espécies, flores duplas. A espécie Bellflower Chaminés (C. piramidalis) é a que possui maior tempo de floração, chegando a seis semanas.

Outra variedade ainda encontrada é a Herebell carpathian (carpatica C.), que cresce em tufos densos, chegando a 8 centímetros, de cor azulada. A espécie Harebell Scotch (C. rotundifolia) é uma espécie também azulada e, como o próprio nome diz, são encontradas principalmente na Escócia e em seu estado selvagem, próximo às colinas e montanhas, com delicadeza insuperável.

Se as flores são cortadas com tesoura de poda esterilizada imediatamente após murcharem, a floração pode ser prolongada por várias semanas
As campânulas multiplicam-se por sementes, estacas e por divisão da planta. Requer reformas bienais dos canteiros.

Nota importante:
Deve-se tomar cuidado para não confundi-la com a dedaleira, espécie medicinal e extremamente tóxica.

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Chamaeranthemum venosum

Nome Científico: Chamaeranthemum venosum
Nome Popular:
Prateadinha, folhagem-espinha-de-peixe, carijó
Família:
Acanthaceae
Ciclo de Vida: Perene

A prateadinha é uma herbácea perene, de folhagem muito ornamental e aspecto compacto. Suas folhas são simples e pequenas, de formato elíptico-ovalado. Sua beleza está no grande contraste entre a cor de fundo das folhas, que é verde-escuro, e as nervuras que são prateadas.

As flores podem ser brancas ou arroxeadas, são pequenas, discretas, delicadas e surgem em inflorescências eretas. A floração ocorre no verão e tem pouca importância ornamental.

Podemos plantar a prateadinha em vasos e jardineiras, em grupos ou em composições com outras plantas. Pode ser utilizada em canteiros ou como forração à meia-sombra, em substrato mantido úmido.

Sua textura delicada e coloração particular, resultam em um belo efeito paisagístico, valorizando os projetos. É muito rústica também, exigindo pouca manutenção. Devido à sua facilidade de propagação pode ser considerada invasora em algumas situações.

Deve ser cultivada sob meia-sombra, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o clima ameno e não tolera geadas. A folhagem frágil não tolera o pisoteio.

Multiplica-se facilmente por sementes e divisão das mudas que se formam próximas a planta mãe.

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Na elaboração de um jardim, a escolha das espécies exige cautela e conhecimento. Algumas espécies, aparentemente parecem ser inofensivas, mas quando ingeridas ou em contato com a pele, causam sérias intoxicações e alergias.

Algumas espécies contém substâncias nocivas à saúde de animais e seres humanos, podendo até ser fatais. Existem aproximadamente 400 espécies de plantas ornamentais tóxicas.

Segundo o Centro de Toxicologia do Hospital das Clínicas de São Paulo, o índice de óbitos por intoxicação de plantas é baixo, e quando acontece, na maioria dos casos, tem como responsáveis principais a Mamona (Ricinus communis), e a Mandioca-Brava (Manihot utilissima).

Os acidentes mais frequentes dão-se devido a ingestão de espécies como a Trombeteira ou Saia-Branca (Brugmansia suaveolens), aCoroa-de-Cristo (Euphorbia milli), Comigo-Ninguém-Pode (Dieffenbachia maculata “Picta”), e a Espirradeira (Nerium oleander) , que são espécies mais comuns nas casas.

A maior parte dos casos ocorrem com crianças com idade entre dois e sete anos, embora sejam também registrados casos com adultos e animais. Veja abaixo algumas precauções e outras espécies ornamentais tóxicas:

Precauções:
- Ensine as crianças a não colocar plantas na boca;
- Conheça as plantas da casa, seu nome e características;
- Não coma. nem faça chás de plantas desconhecidas;
- Quando reformar ou planejar seu jardim, informe-se sobre as espécies a serem utilizadas.

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Originárias em sua maioria de ambientes desérticos, onde predomina o clima árido e as altas temperaturas, elas desenvolveram características especiais para que pudessem se adaptar. Algumas têm uma espécie de “pêlo” nas folhas, outras uma camada de cera, ambas as coberturas previnem a perda de água armazenada nas seguintes estruturas: folhas, caules, ou ainda nos troncos e raízes.

Para tê-las em casa por um bom tempo, basta seguir estas dicas:
A suculenta pode ser plantada tanto no vaso plástico como no de cerâmica, mas tenha sempre em mente que o plástico vai exigir um número menor de regas, pois ele não absorve a água como o de cerâmica, e consequentemente, permanece mais tempo molhado.
Aumenta o aproveitamento dos adubos colocados no solo, principalmente os NPK, pois as plantas terão maior capacidade de absorção.
Use um substrato bem drenado. Existem muitas recomendações de substrato, você pode encontrar uma que dê melhores resultados. Para isso teste em casa com suas mudinhas:

Sugestão 1:
1 parte de terra vegetal
2 partes de areia grossa

Sugestão 2:
1 parte de terra vermelha
1 parte de húmus
1 parte de areia grossa
1 parte de carvão vegetal moído

Não adube excessivamente seus vasos. O excesso de nitrogênio faz com que as plantas cresçam exageradamente e fiquem muito suculentas. A planta fica estiolada (comprida e magrinha) e com as portas abertas para o aparecimento de doenças.
Use 1 colher de café de NPK 10-10-10 a cada mês nos vasinhos e elas se manterão bonitas. Use também farinha de osso (1 colher de chá/vaso) uns 2 meses antes da floração.

Sempre observe o desenvolvimento e pesquise sobre as necessidades da sua planta, só assim ela vai ficará sadia e poderá oferecer toda sua beleza.

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