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A divisão e replantio devem ser feitos quando a planta estiver emitindo raízes novas, o que se percebe pelas pontinhas verdes nas extremidades das raízes, não importando a época, inverno ou verão.

Quando for dividir a planta, cada parte deverá ficar com, no mínimo, três bulbos, tendo-se o cuidado de não machucar as raízes vivas, o que se consegue molhando-as pois ficam mais maleáveis.

Sempre flambeie com uma chama (de um isqueiro, por exemplo) o instrumento que vai usar para dividir a planta, para ter certeza que a lâmina não está contaminada por vírus.

No caso de orquídeas monopodias, como Vanda, Renanthera, Rhynchostylis, que soltam mudas novas pelas laterais, deve-se esperar que emitam pelo menos duas raízes para, então, separar da planta mãe.

As orquídeas do tipo vandáceas vão crescendo indefinidamente, atingindo metros de altura. Nesse caso, pode-se fazer uma divisão, cortando o caule abaixo de 2 ou mais raízes e fazer um novo replante. Se a base ficar com alguns pares de folhas, emitirá novos brotos.

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Nome científico: Plectranthus oertendahlii – Também conhecida por: Planta do dinheiro, Planta do Euro, Plectranto
Família: Labiadas
Transplantar em Abril
Floresce: Primavera- Verão
Semear: cm de distância
Altura: rastejante
Originária: África do Sul
Prefere: Luz direta ou meia sombra
Aprecia: Ambientes úmidos
Rega-se de 4 em 4 dias no verão e uma vez por semana no inverno
Aduba-se de 3 em 3 semanas
Não tolera: Temperaturas inferiores a 7ºC
Multiplica-se por divisão na Primavera ou mudas na Primavera ou Verão
Ideal para cestas suspensas, interior e exterior
Convém que se “desponte [1]“ para incentivar o crescimento dos ramos laterais

[1]” Desponta”: É uma forma suave de podar. A parte crescente da planta é arrancada, para que apareçam ovos rebentos. Os novos rebentos também podem ser cortadod para que a planta se torne mais densa. Embora algumas plantas ramifiquem, há muitas que ficam espigadas e nuas se não forem aparadas regularmente.

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Nome Científico: Dichondra repens
Nome Popular: Dicondra, orelha-de-rato
Origem: Brasil
Ciclo de Vida: Perene

A dicondra é uma erva prostrada, rizomatosa e de textura herbácea, semelhante aos trevos.Sua ramagem é arroxeada e bastante ramificada. As folhas são reniformes (em forma de rim), arredondadas, como orelhas de rato, o que lhe valeu o nome popular. As cores variam entre o verde-escuro, prateado e até mesmo o verde-limão, geralmente com página inferior prateada.Apresenta pequenas flores solitárias, sem relevância ornamental.

Algumas variedades de dicondra apresentam flores ornamentais.A dicondra é uma excelente forração, substituindo o gramado com maestria, principalmente em locais semi-sombreados. No entanto não é tão resistente ao pisoteio, ficando com um aspecto um pouco amassado, demorando um pouco para se regenerar.

Apresenta uma textura delicada e densa, formado um tapete alto e macio, cobrindo bem o solo. Utilize-a em áreas de baixo tráfego, entre pisantes e entre vãos de pedras e escadarias. Também pode ser plantada em vasos, como folhagem pendente.Deve cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solo fértil, destorroado, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado periodicamente.

Quando bem estabelecida, é mais resistente à seca que os gramados, principalmente à meia-sombra.
Não tolera o frio, geadas ou estiagem prolongada.

De baixa manutenção, exige duas fertilizações por ano e cortes mensais.

Multiplica-se por sementes ou por divisão da ramagem enraizada. Em alguns casos pode tornar-se invasiva.

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Nome Científico: Dicentra spectabilis
Nome Popular: Coração-sangrento
Origem: Ásia
Ciclo de Vida: Perene

O coração-sangrento é uma planta perene, ramificada desde a base, com ramos eretos, de textura herbácea e altura de cerca de 50 cm. Apresenta rizoma carnoso e horizontal, de onde emite os ramos. Suas folhas são verdes, compostas e com longos pecíolos.

As delicadas flores são pêndulas, em formato de coração, hermafroditas, dispostas lado a lado em rácemos de 3 a 15 flores individuais. A floração ocorre na primavera e verão.

A forma original apresenta pétalas externas róseas e as internas brancas. Atualmente estão disponíveis variedades de flores róseas, brancas ou avermelhadas e de folhagem alaranjada também.É uma planta muito bonita e de flores surpreendentes.

Adequada para o cultivo em maciços, renques junto a muros ou apenas isolada, em canteiros bem preparados. Também pode ser plantada em vasos e floreiras.

Apesar de ser de meia-sombra, aprecia a luz direta do sol nas horas mais frescas do dia para não queimar as folhas. Rústica, exige pouca manutenção que restringe-se às adubações orgânicas mensais na primavera e verão.

Pode ser um pouco sensível no primeiro ano, mas se fortalece após o estabelecimento. Deve-se mantida longe do alcance de crianças pequenas e animais domésticos pois é tóxica, além disso pode causar irritações na pele durante podas ou divisões.Deve ser cultivada sob meia-sombra, em solo fértil, bem drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente.

Aprecia o clima ameno, podendo ser cultivada em regiões de clima temperado, subtropical e tropical de altitude. Em climas quentes apresenta folhas perenes e sob clima temperado é caducifolia, perdendo a folhagem no inverno, mas rebrotando na primavera.

Não tolera estiagem. Multiplica-se por sementes e por divisão da planta formando mudas com folhas e rizoma.

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