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Se você vai viajar, e não tem quem vá regar suas lantinhas e já está com receio de perdê-las, por falta de água, pode ficar tranqüila, pois aqui está a solução!

Procedimentos: Existem várias maneiras de deixar as plantas recebendo água. Todos elas são fáceis e vão garantir de 7 a 10 dias a sua tranqüilidade, enquanto estiver fora de casa.

Veja como fazer:
* Sabe as embalagens de soro, usadas em hospital? Pois é! Arrume uma, encha de água, regule o conta-gotas determinando o tempo que você acha ideal para cada plantinha, pois umas precisam de mais água e outras de menos. Feito isso, é só colocar a ponta do conta gotas na terra. Caso seus vasos sejam grandes e precisem de uma demanda maior de água, então utilize-se de uma garrafa plástica de refrigerantes com uma rosca. Faça um furo dosador na tampa e outro no fundo da garrafa e prenda a garrafa de ponta cabeça sobre a terra do vaso.
* Se não forem muitos os vasos, você pode encher a cuba da pia da cozinha ou do banheiro com água. Molhe um pano de prato e dobre-o ao meio. Coloque agora metade do pano de prato na água e a outra metade sobre a pia, com o vaso apoiado em cima do pano. O pano estando o tempo todo úmido vai enviar a mesma umidade para sua plantinha, pela base do vaso.
* Outro recurso, é colocar pedras de argila. Se quiser, pode encher o prato da planta com água e junto com ela deixar algumas pedras de argila. O vaso continuará úmido até sua volta.
* Pronto! Pode viajar tranqüila, pois quando voltar, suas plantas vão estar bonitas do jeitinho que você as deixou.


“Observar” as plantas: Esta é a melhor maneira de notar os primeiros sinais de problemas que, tratados rapidamente, não se tornam muito graves. Ao fazer a observação, verifique todos estes casos:

Folhas e caules murchos:
* Verifique se a terra não está seca demais. Neste caso, afofe bem a superfície da terra com um garfo de jardineiro. Se a planta estiver em vaso, mergulhe-o numa bacia cheia de água e use um borrifador para umedecer as plantas. Após algum tempo, retire o vaso e deixe escorrer o excesso de água.
* Excesso de água também pode causar murcha. Certifique-se que a terra não esteja encharcada e, se for o caso, suspenda as regas por um tempo. Se as raízes mostrarem sinais de apodrecimento, faça um replantio.
Dificuldades na drenagem obstruem a saída do excesso de água.
Quando usar vasos para o cultivo de plantas, lembre-se de escolher sempre aqueles que apresentam furos de drenagem no fundo, para facilitar a eliminação do excesso de umidade.

* Muita exposição à luz solar. Algumas espécies de plantas necessitam de muita luz do sol para se desenvolver bem, outras nem tanto. Verifique quais são as necessidades adequadas da planta que apresenta o problema e mude-a de lugar, se for o caso.
* Excesso de calor. Para cada planta existe uma faixa de temperatura ideal. A maioria das plantas de interiores, por exemplo, adaptam-se bem na faixa de 15 a 25 graus C. Outras precisam de mais calor. Entretanto,a temperatura elevada pode causar a murcha de folhas e caules.

Manchas nas folhas podem ser por:
* Excesso de nutrientes.
Aplicar fertilizantes nas plantas é uma medida que garante a boa nutrição, porém, o exagero pode ser prejudicial. O excesso de nutrientes pode resultar em folhas manchadas e mal-formadas. Manchas amarronzadas e o aparecimento de uma crosta branca na superfície da terra ou nos vasos de cerâmica são sinais de excesso de fertilizante.
* Excesso de água. O excesso de água também pode ocasionar manchas de podridão na superfície das folhas, amarelecimento e bordas amarronzadas. Diminua a quantidade de água nas regas.
* Sol em demasia. A exposição à luz solar em demasia pode provocar diversas alterações na coloração natural das folhas de algumas espécies. Se este for o caso, mude a planta de lugar.

Queda de flores, botões e folhas podem ser por:
* Iluminação inadequada. A luz é um fator decisivo para o bom desenvolvimento das plantas. Em geral, as plantas floríferas necessitam de maior luminosidade do que as folhagens. Certas espécies não produzem floração quando colocadas em um local com baixa incidência de luz, em outros casos, ocorre a queda de flores, botões e folhas. Verifique o local.
* Condições de temperatura. Algumas plantas floríferas são altamente sensíveis à temperatura. O calor excessivo para as plantas de clima temperado ou ameno pode reduzir o tempo de floração e provocar a queda prematura de botões e flores. Por outro lado, as espécies de clima tropical se ressentem com o nível de temperatura baixo.
* Erro nas regas. Aqui também a quantidade de água das regas pode ser um problema. Em excesso, pode provocar o apodrecimento de botões e brotos. Já o nível baixo de umidade reduz a hidratação da planta, resultando em folhas murchas ou secas e murcha prematura de botões e flores.

Folhas amareladas e crescimento lento podem ser por:
* Escassez de fertilizante. Como todos os seres vivos, as plantas necessitam de nutrientes para sobreviver e se desenvolver. Quando há falta de nutrientes, a planta apresenta crescimento lento, folhas amareladas, hastes fracas, folhas pequenas e floração reduzida ou ausente.
* Necessidade de reenvasamento. Plantas que estão envasadas há muito tempo, podem ter suas raízes sufocadas e apresentar nutrição deficiente, pois a terra já está esgotada. Em geral, pode-se notar este problema quando a terra do vaso apresentar-se excessivamente compactada. Vasos pequenos em relação ao tamanho da planta também ‚ um problema. O melhor, neste caso, é mudar a planta para um vaso maior.
* Correntes de ar. Certas espécies se ressentem profundamente quando sofrem o efeito de correntes de ar. Plantas de folhas finas, como as avencas, são as mais sensíveis, principalmente às correntes de ar frio. Verifique o local onde a planta está situada.

Nome Científico: Paeonia broteri Boiss. et Reut. syn: Paeonia broteroi Boiss. et Reut. syn: Paeonia lusitanica auct.

Nome Popular: Erva-casta; Erva-de-santa-rosa; Peónia; Piónia; Rosa-albardeira; Rosa-cuca; Rosa-de-lobo

Local: Serra d’Aire e Candeeiros

O seu nome foi-lhe atribuído pelo botânico português Félix da Silva de Avellar,no sec. XVIII.

É uma planta endémica dos bosques da Peninsula Ibérica.

Com preferência por solos calcários encontra-se em locais sombrios e pedregosos da orla dos bosques.

A sua vistosa flor com cerca de 10cm de diâmetro é rosa-claro com numerosos estames e anteras douradas.

Passada a exuberância da flor, começa o declínio da parte aérea mas perdura o não menos exótico fruto.

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Nome Científico: Alpinia zerumbet
Nome Popular: Gengibre-concha, alpínia, louro-de-baiano
Família: Zingiberaceae
Origem: China e Japão
Ciclo de Vida: Perene

Herbácea ereta, vigorosa, de porte médio, entouceirada, de 2 a 3 m de altura.
Suas folhas são grandes e coriáceas, com longas hastes, existe ainda uma cultivar do tipo Variegata, com folhas manchadas de branco-creme amarelado. Produz inflorescências belíssimas, em cachos pendentes formadas principalmente no verão e outono, com flores de coloração branco-rosada.

Assim como outros gengibres, esta planta aprecia solos ricos em matéria orgânica e deve ser irrigada regularmente. Cultivada a pleno sol ou meia sombra.

Não tolera geada. Multiplica-se por divisão das touceiras, tomando o cuidado de deixar uma boa parte de rizoma e folhas com cada muda.