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alyssum maritimum

Nome Técnico: Alyssum maritimum (L.) Lam.
Nomes Populares: Alisso, flor-de-mel
Origem: Originária do Mediterraneo.

Descrição: Planta herbácea anual, de folhas pequenas e delicadas e flores pequeninas nas cores branca, rosa e lavanda, muito perfumadas, reunidas em inflorescências terminais.

Produz abundante floração da primavera ao verão.

Modo de Cultivo: Cultivada a pleno sol, em solo rico em matéria orgânica e bem drenado.

A propagação é por sementes a partir do inverno.

Paisagismo: Para canteiros, como bordaduras, como cobertura de áreas maiores, numa cor somente ou formando desenhos.

Também para vasos sozinhas ou para preenchimento de conjunto de outras plantas, quando as flores brancas dão a nota clara ao maciço.

São várias as classes em que as pimentas se encaixam, chamadas de ervas, especiarias, vegetais, condimentos, decoração. Depois do sal, é o condimento mais utilizado no mundo e encontrado em quase todos os lugares. São originárias das Américas e no tempo do descobrimento foram espalhadas pela Europa, Ásia e África.
Os espanhóis e portugueses foram os primeiros, fora os nativos, que mantiveram contato com esta planta e daí em diante levaram para outros lugares, adquirindo características e nomes próprios em cada um deles, fazendo parte de cada cultura.

Os índios utilizavam as pimentas de forma contínua em sua alimentação, mas foram os europeus que iniciaram sua domesticação. Países como México, Guatemala, a maior parte do Caribe e África, parte da América do Sul, Índia, Indonésia, Malásia, Coréia, Tailândia, sudoeste da China, os Balcãs e América do Norte são adeptos dessa especiaria e a utilizam em seu cardápio.
Pimentas não são apenas boas, mas também nutritivas. Elas contêm mais vitamina A que qualquer outra planta e são excelentes fonte de vitamina C e B. Elas possuem também quantidade significativa de magnésio, ferro e aminoácidos. As pimentas aumentam a taxa metabólica do organismo e este efeito térmico faz com que aproximadamente 6 gramas de pimenta queimem cerca de 45 calorias. No entanto, as pessoas não comem pimentas pelas vitaminas ou minerais, mas sim pela sua ardência, inclusive as ornamentais, que também são comestíveis.
Que tal aproveitarmos tudo o que essa planta tem de bom e fazermos dela um item da nossa decoração?

Hoje em dia é muito comum encontrarmos essa planta em lojas e casas como forma de ornamentação. As pimentas podem ser cultivadas em vasos, jardins, floreiras além de hortas. Já existem variedades introduzidas no mercado com esse objetivo. São espécies com porte menor e, como outras, de fácil cultivo. Mas caso você não encontre sementes dessas variedades no mercado você pode utilizar outras variedades, pois o tamanho do vaso limitará o crescimento da planta, fazendo com que adquira tamanho menor e frutifique mais rápido.
Os vasos utilizados podem ser de tamanhos variados de acordo com o espaço disponível, nos quais podemos cultivar uma ou mais plantas. O local deve ser pouco ventilado, com boa iluminação e não devemos esquecer de regas diárias até que as plantas atinjam um bom sistema radicular, depois disso as regas passam a ser mais espaçadas deixando o solo sempre úmido.
Pode-se fazer adubações nitrogenadas durante a fase de crescimento da planta, em pequenas doses semanalmente. Após essa fase não é mais necessário, pois esse tipo de nutriente induz a formação de folhas e pode diminuir e até inibir a formação de frutos. E o que nos interessa são os frutos.

Os frutos além de embelezar o ambiente também podem ser consumidos, com a vantagem de serem cultivados sem produtos químicos.

Uma dica é colocar nos vasos pedriscos brancos que dão um ótimo contraste com o colorido das folhas e dos frutos.

Agora é mãos a obra, ou melhor às pimentas, e tenha um vaso colorido e útil em sua casa!

Muitas pessoas ficam em dúvida na hora de adubar suas plantas com fertilizante químico: como funciona, qual fórmula usar, como aplicar? Para facilitar o trabalho, aí vão algumas dicas bem úteis:

Os adubos ou fertilizantes químicos geralmente são vendidos em lojas de jardinagem e até em supermercados. Na embalagem, trazem a sigla NPK, mostrando que o produto contém os elementos mais importantes para o desenvolvimento das plantas: o nitrogênio (N); o fósforo (P) e o potássio (K).
Existem formulações diferentes de fertilizantes NPK, baseadas na sua finalidade. Em geral, usa-se:

* NPK 4-14-8 (4 partes de nitrogênio, 14 partes de fósforo e 8 partes de potássio) para espécies que produzem flores e frutos. Ex. hibisco, azaléias, violetas, cítricos como a laranjeira, legumes, etc. Além disso, segundo a maioria dos fabricantes, esta formulação é ideal para ser aplicada no momento do plantio dos vegetais, no preparo do solo, pois o alto teor de fósforo proporciona uma melhor formação e desenvolvimento das raízes e estrutura das plantas.

* NPK 10-10-10
(partes iguais dos 3 elementos) para espécies que não florescem e não produzem frutos, como as samambaias. Segundo os fabricantes, esta formulação também é ideal para ser aplicada em plantas já formadas, na forma de cobertura. Neste caso, pode ser usada em flores, folhagens, hortaliças e frutíferas.

* NPK 15-15-20
(15 partes de nitrogênio, 15 partes de fósforo e 20 partes de potássio), rica em potássio, esta formulação é considerada bem prática, pois pode ser usada também no cultivo hidropônico, sendo indicada especialmente para hortas.
* Também existem no mercado as fórmulas preparadas especialmente para determinadas espécies de plantas ornamentais. É o caso das violetas, orquídeas, rosas e samambaias. Neste caso, os fabricantes elaboram uma fórmula adequada às necessidades nutricionais de cada espécie.
* Uma outra formulação especial já encontrada no mercado é o NPK granulado para gramados, que pode ser aplicado de uma forma bem rápida e prática, simplesmente espalhado sobre o gramado.

A freqüência de adubação varia de acordo com a espécie cultivada. Algumas precisam mais outras menos, mas de forma geral a adubação pode ser feita a cada dois meses. Mas lembre-se: quanto à dosagem e forma de aplicação,siga rigorosamente as indicações do fabricante, que constam na embalagem do produto.

Açucena

Nomes populares: cebola-brava, cebola berrante, flor-de-trovão, açucena, flor-da-imperatriz, boca de telefone e amaryllis (este último é mais utilizado na Europa e também se refere a um grupo de plantas africanas).

Hábitat: os mais variados possíveis, de regiões semi-áridas a florestas úmidas, passando por campos de altitude e brejos.

Distribuição: Na África do Sul, em toda a América do Sul e Central. No extremo sul do continente é bem rara. Os locais onde ocorrem mais espécies (não necessariamente mais exemplares) são da Bahia a São Paulo, no Brasil; e na região andina do Peru e da Bolívia.

A maioria das espécies de Hippeastrum é endêmica da grande Bacia Amazônica, considerada o centro de dispersão do gênero, e possui cerca de 55 a 75 espécies, das quais muitas nativas do Brasil.

Características: planta herbácea perene que se reproduz por meio da divisão de bulbos com folhas retas que podem ou não desaparecer no inverno. Pode florescer o ano todo, principalmente se o bulbo for mantido em baixa temperatura para retardar o florescimento.

As flores surgem de bulbos previamente cultivados, de onde brotam hastes longas com quatro a seis grandes flores cada uma ou mais hastes onde aparecem geralmente de duas a quatro flores, formando conjuntos de oito a doze flores, principalmente na primavera/verão.

As flores são quase sempre vermelho/alaranjadas, variando para o branco e o rosa. Cada bulbo produz normalmente duas hastes.
Comercializado em vaso ou em bulbo são normalmente cultivados em vasos, jardineiras, como bordadura ou em conjunto.

Desenvolvimento: há duas fases na vida das açucenas: imatura e madura. A primeira começa com a germinação das sementes, prosseguindo com o desenvolvimento do bulbo e o crescimento das folhas. A segunda caracteriza-se por períodos regulares de florescimento.

Cultivo: Necessita de sol pleno durante todo o dia ou pelo menos 4 horas de sol direto. Prefere clima ameno e regas moderadas, pois o solo encharcado pode provocar o apodrecimento dos bulbos. Aprecia solo fértil com textura média, bem drenável.

A mistura de solo ideal é: 1 parte de terra comum de jardim, 1 parte de terra vegetal e 2 de areia.A multiplicação pode ser feita por bulbilhos laterais, separados da planta mãe logo após o desaparecimento das folhagens, os quais florescem normalmente após dois ciclos de plantio.

As Hippeastrum possuem haste oca e diversas tonalidades de cores e variedades híbridas. Pertencem à família Amaryllidaceae.

Bastante apreciada na Europa, especialmente nos países escandinavos onde é indispensável nas decorações, a flor da Açucena, encontrada no estado silvestre em todo o Brasil e na América do Sul, precisou ser descoberto pelos holandeses, que desenvolveram variedades híbridas, para começar a ser apreciado pelos brasileiros.

O bulbo da Açucena é importante produto florícola no mercado mundial, enquanto que as hastes florais são produtos de menor expressão econômica. As variedades cultivadas são normalmente tetraplóides, fruto de cruzamentos iniciados na Europa no século 19 que envolveram diversas espécies botânicas.
Em geral, a fertilidade das cultivares comerciais é muito maior que das espécies botânicas, as quais muitas vezes apresentam barreiras para a polinização.

Essas novas variedades são rústicas e bem adaptadas às condições ecológicas do Planalto do Estado de São Paulo. Hoje praticamente todas as variedades comerciais são produtos de cruzamentos não encontrados na natureza.

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