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Planta semi-arbustiva, que atinge cerca de 80 cm de altura, bastante ramificada.

Suas folhas, de coloração verde acinzentada, aproximam-se das da hortelã, sendo, no entanto, bem mais compridas do que estas. De superfície rugosa, possuem um pecíolo mais ou menos longo que as une ao caule.

As flores da sálvia podem ser violáceas, azuis, róseas ou brancas, surgindo em inflorescência na forma de espiga, nas porções terminais dos ramos. São melíferas e muito procuradas pelas abelhas.

Toda a planta exala um agradável odor característico. Pela sua aparência vistosa e decorativa, a sálvia também é utilizada como ornamental.

O cultivo da sálvia deve ser conduzido em solos com bom teor de umidade, mas bem drenados. A planta ressente-se com facilidade da falta de água. Por outro lado, não deve ser privada da iluminação direta do sol, pelo menos durante uma parte do dia, podendo ser conduzida à meia-sombra. Em locais muito sombreados a planta tende ao estiolamento.

A sálvia, a partir de seu ramo central, emite diversas ramificações que podem ser utilizadas para sua multiplicação por estaquia, desde que conduzida com bastante cuidado, com umidade constante e sombra para as mudinhas.

Mais recomendável porém, é sua multiplicação por sementes, que produzem mudinhas robustas, quando comparadas a outras plantas da mesma família (Labiadas). A semeadura em sementeira não necessita da operação de desbaste e o transplante pode ser efetuado com cerca de 6 semanas para o vaso e 8 semanas para o canteiro.

Após o transplante, as mudinhas respondem bem à incorporação de matéria orgânica ao solo, apresentando então um bom desenvolvimento de folhas.

Colhem-se as folhas da sálvia logo no início da floração da planta, devendo-se fazê-lo nos horários mais frescos do dia.

As folhas secas à sombra em local ventilado, podem ser armazenadas em potes de vidro bem fechados.

A sálvia tem sido considerada por possui propriedades anti-sudorífica, antiinflamatória, desinfetante, emenagoga e anti-depressiva. Além, obviamente de ser um dos mais conhecidos temperos na culinária.

Um bom macerado anti-depressivo pode ser feito com 7 colheres-de-sopa de folhas de sálvia em uma garrafa de vinho branco de qualidade. Após uma semana de maceração, deve-se coar e retornar para a garrafa original, fechando-se com rolha. Utiliza-se um cálice, três vezes por dia.


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Nome Técnico: Penta lanceolata
Nomes Populares: Penta, Estela do Egito
Família: Família Rubiaceae
Origem: Originária da África tropical.

Descrição: É uma planta herbácea perene, até 1,0 m de altura de forma irregular, de folhas verdes ovais acuminadas com nervuras profundas, inseridas opostas uma à outra no caule ereto, flores pequenas em forma de estrela de cinco pontas, reunidas em racemo na ponta dos ramos.
Encontramos nas cores branca, rosa-claro, rosa-forte e vermelha.
Propagação por estacas de ramos em qualquer época do ano ou por sementes.

Ambiente e uso decorativo: Para renques, entradas de veículos, junto a muros, para conjunto com plantas somente verdes e para vasos, em conjuntos de plantas de mesma necessidade de sol e água.
Excelente para ornamentar sacadas e jardins pequenos.

Cultivo: É um arbusto de fácil cultivo, necessita de muito sol e solo fértil com composto orgânico e boa drenagem.
Pode ser usada para compor conjuntos com outras plantas.
A propagação é feita por estaquia na primavera, de preferência, quando reinicia seu crescimento.
Pode ser podada para dar um formato mais arredondado, na época em que está quase sem flores.

Regas: É uma planta bastante rústica, no entanto exige regas periódicas.

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Nome popular: Jasmim; Jasmim-asa-de-anjo; jasmim-estrela.

Nome científico: Jasminum nitidum.

Família: Oleaceae.

Origem: Arquipélago Bismarck do Pacífico.

Observações: Arbusto de textura semi-herbácea, de crescimento moderado, próximo de uma trepadeira, ramificado, com ramos longos e pendentes, com folhagem e floração ornamentais.

Suas flores são brancas, muito perfumadas, estreladas, e são formadas na primavera-verão.

Não tolera geadas, podendo ser cultivado mesmo nas regiões tropicais do país.

Cultivo: Cultivado em pleno sol, junto a cercas e grades ou recobrindo pórticos.

Multiplica-se por meio de estacas preparadas principalmente no final do inverno e deixadas enraizar em local protegido.


sete léguas (Small)

Nome Científico: Pandorea ricasofiana

A Planta – Trepadeira cipó perene, pertencente às bignoniáceas, originárias das Austrália. Atinge uma altura de 4 metros, quando adulta. Possui flores vistosas, agrupadas em cachos, de cor rósea, com perfume agradável, que atrai pássaros é abelhas. Floresce, predominantemente na primavera e no verão.

Tipo de Folha – É dividida em muitos folíolos, com até 15 centímetros de comprimento.

Ambiente e Cultivo – Cultivada em jardins, em coroamento de muros e pérgolas. Não é resistente a geadas, necessitando de muito sol. O solo ideal é arenoso e rico em matéria orgânica. As regas devem ser feitas nos primeiros meses após o plantio e 1 vez a cada 15 dias, se não chover. Propaga-se por estaquia da ponta dos ramos na primavera e no verão. É necessário poda de contenção para evitar que a planta cresça muito.

Adubação – Adubar uma vez por ano com farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão. Usar fosforita superfosfato e termofosfato ou NPK rico em P.

Curiosidades: O plantio próximo a telhados pode causar o deslocamento das telhas, pois esta planta tem um rápido e vigoroso crescimento.

Essa trepadeira eventualmente produz frutos cujas sementes podem ser plantadas, mas comumente se multiplica por meio de estacas cortadas no inverno. A sete-léguas floresce durante a primavera e o verão.

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