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Nome Científico: Ceropegia woodii
Nome Popular: Corações-emaranhados
Família: Asclepiadaceae
Divisão: Angiospermae
Origem: África do Sul, Zimbábue, Suazilândia
Ciclo de Vida: Perene

É uma trepadeira pendente e muito delicada, de caule longo e arroxeado que pode alcançar de 2 a 4 metros de comprimento. Apresenta folhas suculentas, opostas, em formato de coração, de coloração verde-musgo, com um marmorizado prateado na página superior e arroxeadas na inferior. A floração é distribuída durante os meses quentes e as flores são em forma de um pequeno vaso, com corola rosada, e pétalas roxo-púrpura. Os frutos são pequenas vagens, com sementes achatadas, que caem facilmente quando maduras.
Os corações emaranhados podem ser utilizados na decoração de ambientes internos ou em varandas. Ganham destaque especial se cultivados em grupos de cinco ou mais mudas, em vasos ou cestas suspensas, assim como jardineiras e floreiras colocadas em locais altos. Por não tolerar o sol quente do meio-dia, deve ser protegida neste horário. Se a planta estiver ao ar livre, pode atrair beija-flores. A manutenção desta suculenta se limita às regas e adubações mensais na primavera e verão.

Deve ser cultivada sob meia sombra ou luz difusa (sombra), em substrato leve, drenável, enriquecido com matéria orgânica e irrigado a intervalos regulares.
Não tolera o encharcamento, mas é capaz de passar por um período seco. As regas devem ser reduzidas no inverno, pois a planta entra em dormência.
Aprecia o calor.
Multiplica-se por estaquia, por mergulhia dos pequenos tubérculos produzidos na base das folhas e por sementes.

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beaucarnea-recurvata

Nome popular: Pata-de-elefante; Nolina; Biucarnea.

Família: Liliaceae.

Origem: México.

Observações: Planta semi-lenhosa, arbustiva, de 3 a 5 m de altura, de tronco geralmente não ramificado. Possui inflorescências brancas de pouco valor ornamental que surgem eventualmente no outono.

É tolerante a baixas temperaturas.

Cultivo: Na fase juvenil é excepcional para plantio em vasos ou para formação de pequenos grupos, a pleno sol. Na fase adulta e idosa, em parques e jardins impressiona pelo aspecto estranho, exótico, e muito imponente de seu conjunto arquitetônico.

Multiplica-se por meio de sementes produzidas nas plantas femininas.

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Euphorbia cotinifolia L.

Nome popular: Leiteiro-vermelho; Aiapana; Caracasana; Barrabás.

Nome científico: Euphorbia cotinifolia L.

Família: Euphorbiaceae.

Origem: América Central e norte da América do Sul.

Observações: Arbusto grande, lenhoso, de 2 a 3 m de altura. Suas folhas vermelho-escuras desaparecem nos invernos mais frios, iniciando sua brotação com folhas esverdeadas na primavera seguinte.

Suas flores são brancas e pequenas, e formam-se no verão, não possuindo interesse ornamental.

Cultivo: Cultivado em pleno sol como planta isolada, em renques ou em grupos. Utilizado muitas vezes como cerca-viva em propriedades rurais.

É necessário um certo cuidado quanto aos seus locais de emprego e ao manuseio, uma vez que a planta produz um látex tóxico, que pode causar inclusive graves irritações na pele e olhos.

Multiplica-se facilmente por meio de estacas de ramos e folhas, contudo pode-se promover o arranquio de mudas espontâneas que germinam de sementes caídas que costumam aparecer nos arredores da planta-mãe.


rhipsalis

Nome popular: Cacto-macarrão; Ripsális.
Nome científico: Rhipsalis baccifera.
Origem: EUA até Argentina, África, Madagascar e Ásia Tropical.

É um tipo de cacto epífito, constituída de diversos ramos cilíndricos pendentes, Por ser epífita, ela não prejudica a planta que a hospeda. Não possui contato com o solo, vivendo por sobre o tronco das árvores. Não possui folhas como seus parentes das áreas secas, além disso, ocupam um micro ambiente (o tronco das árvores) onde a água não permanece durante muito tempo, devido à alta aeração. Possui ampla floração na primavera-verão, que geram pequenos frutos que atraem uma ampla gama de pássaros que deles se alimentam.

rhipsalis

Originária da América do Sul e Central, Ásia, Oriente e na África Ocidental, de Madagascar, Ceilão, a Rhipsalis pertence a um grande grupo de plantas ornamentais, incluindo várias espécies florestais de epífitas. Produzem muitos galhos sem espinhos, pendurado em geral, formado por segmentos, às vezes com raízes aéreas presentes. Apresentam pequenas flores ao longo do caule delgado, entre o Inverno e a Primavera.

É cultivada em placas de fibra de coco ou em vasos. O substrato ideal é os com fórmulas férteis ou composto usado em orquídeas, sempre à meia-sombra. A localização ideal para o cultivo e sob a copa de uma árvore.

A planta é resistente a baixas temperaturas, podendo ser plantada em regiões não tropicais.

Multiplica-se facilmente por sementes, estacas e divisão de touceiras.

Nunca deixe secar o substrato. No Verão, água regularmente a cada duas semanas, no Inverno manter o substrato moderadamente úmido.

Algumas espécies apresentam crescimento lento, alguns rápidos, outros entram no seu período vegetativo no Outono / Inverno. Aprecia a alta umidade e, portanto, devem ser muito pulverizados durante o período de crescimento.
A Rhipsalis é uma planta tóxica, por este motivo devemos ter cuidado com s crianças e os animais.

Dica de um vasinho que você mesmo pode fazer. Anote o material:
- 1 placa de fibra de coco;
- 1 vaso de fibra de coco redondo cortado ao meio;
- Fio de eletricidade;
- Alicate;
- 1 pá pequena

Monte o vasinho fixando o vaso de fibra de coco cortado pela metade na placa de fibra de coco. Use o fio. Fure o vaso de fibra de coco com o próprio fio e prenda na parte de trás da placa. Faça isso dos dois lados.
Torça bastante o fio para prender com firmeza. Corte a sobra de arame e bata para esconder. Com o mesmo fio, faça uma alça.
Retire uma muda de Ripsalis com a pazinha, com cuidado. Ela deve encaixar no vaso de fibra de coco. Se sobrar algum espaço por menor que seja, você pode completar com pó de fibra de coco ou composto vegetal que são vendidos em floriculturas, lojas especializadas em jardinagem e até em supermercados.

A outra dica é pegar um toco de árvore ou de qualquer planta, desde que seja um pouco grosso e fazer buraquinhos com uma ferramenta de jardinagem. Ai é só colocar a rhipsalis nos buracos, mas com muita delicadeza, coloque uma alça feita com arame ou o que desejar e pendure.

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