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Viola_tricolor

A viola-tricolor é uma planta rústica e que exige poucos cuidados. É encontrada em duas famílias, a das Violáceas e a das Scrophularcáceas.

Trata-se de uma Herbácea de pequeno porte anual e que costuma ser cultivada como bordaduras e forrações Suas origens são os continentes europeu e asiático (Vietnã). Ela pode atingir uma altura entre 20 e 30 cm e se propaga através de sementes no outono.

Informações gerais
Planta ornamental, originária da Ásia Central e Europa. O amor-perfeito é uma planta de ciclo anual, que atinge altura entre 20 e 25 cm, caracterizada por caule curto e ramificado, com folhas lisas, cerosas e denteadas. São cultivadas em canteiros férteis, de boa drenagem, no entanto úmidos e a pleno sol. Preferem clima ameno.

Flores
Suas flores se apresentam de maneira isolada ou agrupadas em hastes florais. Florescem quase o ano inteiro. principalmente durante o inverno e primavera. São flores geralmente violetas e rosas, podendo apresentar também várias cores.

Ambiente e Cultivo
São cultivadas em jardins e gostam de climas amenos, embora alguns tipos apreciem climas quentes e úmidos. Essas plantas precisam estar em ambientes com meia sombra e muita luz durante o verão, embora não suportem sol direto entre 10 e 17 horas, e devem ser também protegidas de ventos fortes.

O solo ideal deve ser arenoso e rico em matéria orgânica. O Amor?perfeito precisa ser regado de duas a três vezes por semana nos meses quentes e uma vez por semana nas épocas frias.

Semeadura
Pode ser feita em canteiros, em caixas ou bandejas específicas para esta finalidade. Utiliza-se como substrato um composto encontrado no comércio ou prepara-se uma mistura peneirada, contendo 2/3 de terra vegetal e 1/3 de areia fina.

As sementes são colocadas em sulcos rasos, em fileiras contínuas, quando se faz uso de canteiros ou caixas, e utilizadas na proporção de 2-3 sementes, em cada forma ou tubete, quando semeadas em bandejas. Após semear, irrigar o substrato.
Quando semeadas em canteiros, utilizar cobertura alta nas horas mais quentes do dia, para proteção das mudas.

Transplante
As mudas devem ser transplantadas para o local definitivo, para plásticos de ½ litro ou para caixas coletivas, quando atingirem 10 cm de altura. O transplante deve ser feito pela manhã ou a tarde precedido de uma irrigação.

Adubação
É preciso adubar uma vez por ano com farinha de osso, farinha de peixe ou torta de algodão e também usar fosforita, superfosfato, termofosfato ou NPK rico em P.

Preparo do canteiro
Deve ser preparado com antecedência, revolvendo-se o solo e acrescentando uma mistura de esterco bem curtido e fertilizante, na proporção de 2,5 kg para cada 30 m2.

lagoinha

http://ficcino.files.wordpress.com/2007/10/flor-de-lotus.jpg

A flor-de-lótus deve ser plantada, preferencialmente, em laguinhos e espelhos d´água. É uma planta que requer sol pleno a maior parte do dia. É muito sensível à geadas.

É muito rústica, quase não dá trabalho, dispensa regas. Propaga-se na primavera por sementes ou por divisão de rizomas.

Necessita de podas apenas dos ramos secos, doentes ou mal formados exige adubação pelo menos uma vez por ano com torta de mamona, esterco bem curtido ou húmus de minhoca.

Propagação por sementes: as sementes devem ser escarificadas (com uma faca, vá cortando até aparecer a parte branca da semente) e colocadas num saco com adubo por cima.  Coloque, então, este saco no lugar onde você deseja cultivar a planta.

Divisão de Rizomas: No rizoma a ser divido deve haver pontos de crescimento (chamados “olhos”).

Os rizomas excedentes da planta devem ser cortados a cada 10 cm com uma tesoura afiada.  Lembre-se de deixar dois ou três “olhos” em cada rizoma.  Basta agora, enterrá-los na posição horizontal em um vaso ou saco com o adubo por cima.  Em cerca de alguns meses nascem os brotos.

Características:
A Planta
* Aquática;
* De uso maciço
* Mede até 50 cm

A Flor
* Isolada
* Branca, cor-de-rosa ou branca com margens rosadas
* Pode chegar a 25 cm de diâmetro
* Exala suave perfume
* Abre na primavera e no início do verão
* Permanece aberta durante dois dias, perdendo as pétalas na noite seguinte, deixando o fruto à mostra.

Fruto
* Decorativo
* Quando maduro, guarda em suas cavidades sementes comestíveis

Folha
* Caduca, mas decorativa
* De formato orbicular
* Chega a atingir 35 cm

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ervas-daninhas (Small)
É quase impossível evitar que elas apareçam no jardim, especialmente no gramado. Mas certos cuidados simples podem mantê-las sob controle. Veja aqui alguns conselhos para ganhar essa difícil briga.

No começo, o jardim era uma beleza, com um gramado homogêneo e belos canteiros de flores. Lentamente, sem você perceber, as ervas daninhas foram invadindo espaços e ganhando força. O que fazer?

Em primeiro lugar, entender o que são, quem são e como se multiplicam essas insistentes plantinhas, capazes de destruir o paciente trabalho do melhor dos jardineiros. Para usar uma definição clássica, erva daninha é toda planta que nasce importunamente numa cultura e começa a competir com ela por espaço e nutrientes. Assim, não somente a tiririca e a açariçola (algumas das pragas mais comuns) são ervas daninhas. Um pé de coentro que cresce, por exemplo, numa cultura de alface também pode ser chamado de invasor.

É quase impossível evitar o desenvolvimento dessas “praguinhas” num jardim, especialmente no gramado, mas alguns cuidados simples podem impedir que elas proliferem em demasia. Antes de mais nada, vem a escolha da grama mais adequada às condições locais. AÍ, se for bem projetado e executado, o gramado desenvolverá seu sistema radicular e foliar de forma saudável.

Com isso, você estará evitando 90 a 95% das ocorrências de ervas daninhas. Isso porque a maioria das invasoras se propaga por sementes, e num bom gramado se forma uma verdadeira manta protetora de folhas, que retém as sementes e as ex­põe ao sol matando-as.

Por causa disso também, é importante que a poda da grama seja feita de maneira correta. Aliás, é bom saber que frequentes podas não impedem o seu desenvolvimento. As gramíneas têm sua gema — a parte do vegetal responsável pela procura de luz — no interior da planta e não no ápice, como outras espécies. Dessa forma, ela está mais protegida e não perde a força de rebrota mesmo quando é constantemente podada.

Algumas dicas: se você verificar que a invasora que atacou o seu gramado tem um desenvolvimento vertical acentuado, realize podas baixas no gramado. Se, ao contrário, a erva daninha for rasteira, deixe a grama crescer um pouco mais — para sufocar as invasoras — e só depois pode o gramado. Além disso, procure fazer as podas antes do período de floração e formação de sementes das invasoras, para evitar sua disseminação.

Outra técnica natural e bastante simples de combater as ervas daninhas, quando a infestação não é muito grande, consiste na retirada manual das invasoras. Existe uma ferramenta chamada firmino que é ótima para isso. Tome, porém, um cuidado elementar: arranque-as sempre com a raiz.

Fique atento também quando adquirir terra para cobrir o gramado, verificando sua procedência e eventual infestação por pragas. Neste caso, o mais seguro, é usar terra tira­da pelo menos 50 cm abaixo do nível do solo.

No entanto, mais importante do que tudo isso é cuidar para que sua grama cresça forte e saudável. Num gramado saudável quase não existem pragas. E isso começa na hora do plantio, com a preocupação de que as mudas ou placas sejam plantadas o mais próximo possível uma das outras. Quanto mais denso for o gramado, menores serão as chances das invasoras proliferarem.

Para isso, é preciso que o solo, na hora do plantio, esteja bem preparado. Solos pobres são o melhor habitat de ervas daninhas. Verifique primeiro a textura do solo de seu terreno. Solos muito argilosos, ou demasiadamente arenosos, não são recomendáveis. Nestes casos a melhor forma de melhorar-lhes a textura é incorporar a eles matéria orgânica (esterco de curral bem curtido ou composto orgânico).

Além disso, é recomendável analisar a acidez da terra, corrigindo o pH, se necessário, para níveis entre 6 e 7. Faça os testes necessários e realize correções com calcário. Se, mesmo com todos esses cuidados, você perceber que a grama ainda precisa de ajuda, recorra ao uso de fertilizantes químicos, como o NPK, que vai trazer nitrogênio (N), fósforo (P) e potássio (K) tão necessários às plantas.

Se o terreno onde você vai cultivar o gramado já estiver infestado de pragas, erradique as invasoras com o auxílio de herbicidas. Existem dois tipos: os de pré-emergência e os de pós-emergência. Os primeiros devem ser usados antes que as ervas daninhas brotem. Formam uma camada protetora no solo que queimará as sementes quando germinarem.

Os herbicidas de pós-emergência atacam as ervas já desenvolvidas. Agem por contato, queimando a planta ou atuando em seu sis­tema vital, matando-a. Podem ser utilizados no combate de pragas de folhas largas ou estreitas.

Depois que seu gramado estiver plantado, cuide para que as regas sejam bem feitas, sem formar poças ou deixar áreas ressecadas. Não molhe só a superfície da terra. O sistema radicular de um gramado deve ter, no mínimo, 10 cm de altura, e se a água estiver só na superfície, as raízes não se darão ao trabalho de aprofundar-se na terra.

janel427

jardim perfumdo

Antes de estruturarmos um jardim de fragrâncias, devemos tentar conhecer um pouco o caráter das plantas.

Na natureza encontramos vários grupos de plantas que exalam os mais variados e maravilhosos aromas. Dentre os mais comuns temos o floral, frutal, herbáceo e terrosos.

Como exemplo desses grupos, temos:

Floral – violetas, rosas, cravos, jasmins, lírios, etc. São aromas diferentes, mas podemos agrupá-los como um floral doce.

Frutal – flor de laranjeira, de limoeiro, flor de pessegueiro, etc. Estas flores exalam um perfume suave e característico.

Herbáceo – as ervas aromáticas, como o manjericão, a sálvia, tomilho, alecrim, hortelã, etc. dão um toque levemente picante e especial a qualquer jardim.

Terrosos – o aroma terroso vem do adubo e da terra umedecida pela chuva no final de um dia quente, porém os malmequeres e crisântemos apresentam em seu aroma, uma certa aspereza, que faz lembrar o cheiro da terra.

Não podemos esquecer as folhas e as madeiras que também muito contribuem para completar o doce buquê do nosso jardim.

Os aromas de um jardim noturno
Há muitas espécies de plantas que exalam o seu perfume somente quando cai a noite, é o caso da dama da noite, de algumas espécies de jasmins, a flor do tabaco, a madressilva, a gardênia, entre outras.

Sua cor, bem como o seu odor é um atrativo e, se projetam na noite no seu ambiente escuro.

Paisagem