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Se você tem uma rotina agitada e quer uma planta que não demande muita atenção, os cactos são ideais. Diferente de outras plantas que precisam de regas constantes, os cactos armazenam água em seus caules e raízes, podendo ficar semanas sem serem regados.

Dependendo da espécie e das condições climáticas, um cacto pode precisar de água apenas uma vez por mês no inverno e a cada 7 a 15 dias no verão. Além disso, eles não exigem podas frequentes nem cuidados complicados. Basta um substrato bem drenado e um local com boa iluminação para que cresçam saudáveis e exuberantes.

Cactos são sinônimos de resistência. Adaptados a climas áridos e extremos, eles conseguem sobreviver com pouca água, sol intenso e até mesmo mudanças bruscas de temperatura. Algumas espécies chegam a viver décadas, tornando-se verdadeiras relíquias passadas de geração em geração.

Além disso, são plantas que não costumam sofrer com pragas e doenças, o que os torna ainda mais fáceis de cultivar. Se você quer uma planta forte e durável, ter cactos é uma escolha certeira.

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Os cactos se adaptam a qualquer estilo de decoração. Se você gosta de um visual moderno e minimalista, pode apostar em pequenos cactos em vasos de cerâmica ou cimento. Para quem prefere um estilo mais rústico, os cactos ficam lindos em arranjos com madeira e pedras naturais.

Além disso, são perfeitos para composições em terrários, jardins de inverno e até mesmo para criar um verdadeiro deserto dentro de casa. Há cactos para todos os gostos: desde os pequenos e delicados, ideais para escritórios e apartamentos, até espécies de grande porte para áreas externas.

Evite deixá-los em locais de descanso, como quartos e salas de meditação, pois seus espinhos podem simbolizar barreiras energéticas.

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Se você busca proteção e harmonia no seu espaço, ter cactos pode ser um grande aliado na energia do seu lar.

Os cactos encantam pela imensa diversidade de espécies. Existem cactos de todos os tamanhos, formatos e cores, permitindo criar coleções únicas e personalizadas.

Além disso, muitos cactos surpreendem com flores exuberantes, que podem durar desde algumas horas até várias semanas.

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Obrigada pela sua visita. Se você tem sugestões ou dicas sobre o assunto, coloque aí nos comentários, eles podem acabar virando temas para novos posts.

OBS: Este site não trabalha com vendas de plantas,sementes e afins, apenas são postados artigos com informações sobre como cultivar as plantas. Você pode adquirir sua planta desejada em qualquer bom Garden Center de sua região.


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A Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ é uma planta exótica que chama a atenção por sua forma escultural e cores impressionantes. Muito apreciada por colecionadores e amantes de suculentas, sua aparência única lembra ondas ou cristas de coral.

Origem e habitat da Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’
A Euphorbia láctea é originária da Índia e do Sri Lanka, onde cresce em climas tropicais e secos. Diferente dos cactos, que armazenam água em caules espinhosos, essa planta pertence à família Euphorbiaceae, grupo que inclui espécies como a seringueira e a coroa-de-cristo.

A forma ‘Cristata variegata’ é uma mutação cultivada pelo homem, resultante de um crescimento irregular do caule, formando cristas onduladas. Essa variação não é encontrada na natureza e precisa ser propagada manualmente por enxertia ou estacas.

Embora seja frequentemente confundida com um cacto, a Euphorbia láctea contém látex tóxico, exigindo cuidado ao manuseá-la.

Por que o vermelho da Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’?
Se sua planta começou a desenvolver tons avermelhados ou rosados, isso pode ser um sinal de adaptação ao ambiente.

Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’

Veja os principais motivos para essa transformação.
1. Exposição ao sol: mais luz, mais cor!
Um dos fatores mais comuns para o surgimento dos tons avermelhados na Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ é a exposição à luz solar. Assim como muitas suculentas, essa planta desenvolve pigmentos avermelhados como forma de proteção contra os raios solares intensos.

Isso acontece porque a planta produz antocianinas, substâncias que ajudam a reduzir os danos causados pela radiação UV. Quanto mais luz solar direta a Euphorbia recebe, mais vibrantes podem se tornar suas cores.

Se estiver sob luz indireta ou sombra, a tendência é que os tons esverdeados e esbranquiçados predominem.

2. Mudanças no ambiente: estresse positivo
A Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ também pode mudar de cor em resposta a condições ambientais. Algumas alterações que podem estimular essa transformação incluem:
* Temperaturas extremas – Noites mais frias e dias quentes podem intensificar a coloração avermelhada.
* Redução na rega – Uma leve restrição de água pode fazer com que a planta produza pigmentos para se proteger do estresse hídrico.
* Troca de substrato – Quando a planta é replantada, pode reagir alterando sua coloração temporariamente.

Esse tipo de estresse positivo não prejudica a planta e pode deixá-la ainda mais bonita.

3. Variação genética: cada planta é única!
Nem todas as Euphorbias mudam de cor da mesma maneira. Algumas ficam avermelhadas com mais facilidade, enquanto outras permanecem esverdeadas ou amareladas ao longo da vida.

Isso ocorre devido à variação genética. Assim como algumas suculentas alteram a cor dependendo da linhagem, algumas Euphorbias têm mais tendência a exibir tons rosados e avermelhados do que outras.

4. Adubação: nutrientes que realçam a cor
A nutrição da planta também pode influenciar sua coloração. Veja como os nutrientes podem afetar sua Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’:
* Fósforo (P) e potássio (K) – Esses nutrientes ajudam na formação de pigmentos, deixando a planta com tons mais intensos e vibrantes.
* Excesso de nitrogênio (N) – Pode manter a planta mais esverdeada, incentivando mais crescimento do que coloração.

Se deseja realçar as cores avermelhadas da sua planta, escolha um adubo equilibrado, com mais fósforo e potássio e menos nitrogênio.

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Cuidados gerais para uma Euphorbia láctea saudável
Para manter sua Euphorbia láctea ‘Cristata variegata’ sempre bonita e saudável, siga estas dicas essenciais:
* Iluminação: Prefere sol pleno ou meia sombra. Quanto mais luz, mais vibrante pode ficar.
* Rega: Regue moderadamente, permitindo que o substrato seque completamente entre as regas.
* Substrato: Use um solo bem drenável, como uma mistura para cactos e suculentas.
*Adubação: Fertilize a cada dois meses, na primavera e no verão, com um adubo equilibrado.

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A rosa do deserto com folhas amarelas deixa qualquer jardineiro iniciante desesperado. Essa situação indica que as necessidades da planta não estão sendo atendidas.

Se você já se perguntou por que sua planta apresenta esse sintoma, ou como pode prevenir e tratar essa condição, então conheça algumas soluções práticas. Mas, antes, é necessário entender os principais motivos do amarelamento.

Por que as folhas da rosa do deserto ficam amarelas?
As rosas do deserto, assim como muitas outras espécies, perdem as folhas quando passam por algum tipo de estresse, principalmente relacionado à disponibilidade de água no ambiente.

Ou seja, quando a planta detecta uma mudança no fornecimento de água, seja devido a alterações no padrão de rega ou mudanças climáticas, ela entra em um estado de estresse hídrico.

Esse estresse desencadeia uma série de reações hormonais na planta, o que acelera o envelhecimento das folhas. Essa folhagem envelhecida fica amarelada e, em alguns casos, cai.

Em resumo, os motivos para rosa do deserto com folhas amarelas são:
*Processo natural: diante de uma situação de estresse, a planta busca formas de economizar energia, sendo que uma delas é o amarelamento e descarte das folhas. Neste caso, elas caem facilmente ao toque.

* Falta de clorofila: quando o pigmento não chega às folhas, elas começam a amarelar, murchar e, eventualmente, cair.

* Mudança climática: ao entrar na época de estiagem, por exemplo, é comum a planta sofrer com o amarelamento e queda das folhas. As estações mais frias também influenciam na aparência da folhagem.

* Rega inadequada: se o substrato estiver seco por muito tempo, a planta pode entrar em estresse hídrico, levando ao amarelamento das folhas. Por outro lado, regar em excesso também é prejudicial.

* Pragas e doenças: Ácaros, pulgões e cochonilhas são algumas das pragas que podem afetar sua rosa do deserto.

* Excesso de adubo: Se você notar amarelamento das folhas após a adubação da rosa do deserto, considere regar em abundância para eliminar o excesso de fertilizante do substrato.

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Como identificar e diferenciar o amarelamento natural?
O amarelamento natural é geralmente uniforme e ocorre em toda a folha. Então, se você notar que as folhas estão amarelando de forma irregular, com manchas escuras ou marrons, é possível que sua planta esteja sendo atacada por pragas ou doenças.

Como cuidar da sua rosa do deserto com folhas amarelas
Inspecione a planta regularmente
Ácaros, cochonilhas e pulgões causam o amarelamento das folhas. Portanto, examine sua planta regularmente e, se encontrar pragas, faça o tratamento com os produtos adequados.

A rosa do deserto com folhas amarelas e sem a presença de pragas ou doenças não requer tanta preocupação.

Ajuste a rega
Em primeiro lugar, evite deixar o substrato seco por muito tempo. Procure regar a rosa do deserto do jeito certo, usando regador ou mangueira. Depois, deixe o excesso de água sair escoar pelos buraquinhos do vaso.

Além disso, tenha em mente que o solo da sua planta precisa secar completamente entre as regas.

Cuidado com a chuva
A rosa do deserto pode tomar chuva, mas não exagere. Deixe a planta ao ar livre apenas no caso de chuvas moderadas.

Em suma, não se esqueça de que o excesso de umidade leva ao amarelamento das folhas e também ao apodrecimento das raízes.

Exponha ao sol
A luz do sol, principalmente a da manhã, é excelente para estimular a brotação de novas folhas. Então, deixe sua rosa do deserto aproveitar ao máximo essa condição de luminosidade.

Escolha o adubo certo
Use adubos ricos em nitrogênio, pois eles ajudam a planta a rebrotar folhas e galhos.

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Ajuste a luminosidade
Quando as plantas são cultivadas no sol e, de repente, são movidas para um ambiente com pouca luz, elas tendem a amarelar.

Portanto, se sua rosa do deserto está em um local sombreado ou dentro de casa, considere movê-la para um local mais iluminado.

Evite a retenção de líquido no vaso
Outro fator que pode causar o amarelamento é a retenção de líquido no vaso. Assim, não há dúvidas de que o substrato da rosa do deserto com excesso de água prejudica a planta.

Para resolver o problema, é essencial garantir que o substrato tenha boa drenagem e que o vaso não esteja retendo água.

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Cuidado com a ação dos ácaros
Os ácaros são pequenos, mas podem causar grandes estragos. Eles sugam a seiva das plantas e impedem o crescimento da rosa do deserto.

Logo, se você notar teias de aranha nas folhas ou no caule, é um sinal de infestação de ácaros.

O controle dessa condição pode ser feito com enxofre e óleo de neem, que são naturais e não prejudicam a planta.

Melhore a qualidade do substrato
Prepare uma combinação de carvão triturado, areia, terra vegetal e esterco de gado. Assim, você terá um substrato nutritivo e bem aerado.

Cuide após o transplante
Se você transplantou sua rosa do deserto recentemente, saiba que o processo pode estressar a planta.

Portanto, dê tempo para sua planta se adaptar e evite regas excessivas durante esse período.

Evite o estresse hídrico
Se a planta estava acostumada a regas frequentes e ficou sem água por um período, por exemplo, ela pode reagir amarelando suas folhas. Dessa forma, mantenha uma rotina de rega consistente.

Atenção à produção de vagens
Quando a rosa do deserto produz muitas vagens, ela perde algumas folhas para economizar energia. Nesse caso, considere podar a planta para aliviar o estresse.

Verifique as raízes
Agora, se o amarelamento das folhas estiver concentrado apenas na parte inferior, isso pode ser sinal de podridão de raízes. Nesse caso, considere transplantar a planta para um novo vaso com solo fresco.

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Os cravos (Dianthus caryophyllus) são flores bem perfumadas e grandes. Originários da região mediterrânea. São encontrados, geralmente, nas cores amarela, branca, rosa e vermelha.

Para plantar é muito simples, confira
* Escolher a época: o ideal é escolher entre os meses de maio a julho para semear os cravos. A temperatura deve ser entre 21 a 24º C. Se a região for muito quente, a melhor época para plantar o cravo é no mês de outono. As suas sementes são grandes e de fácil manuseio. Podem ser plantadas tanto em vasos, como diretamente no solo.

* Profundidade: não plante as sementes muito fundas. Elas não devem ficar muito enterradas. Coloque de forma que elas apenas fiquem encobertas pela terra. Se preferir, você pode fazer as mudas de cravos também por estaquia. Porém, o mais comum é por meio de sementes. Algumas espécies, no entanto, são melhor propagadas por estacas.

* Umidade: até as sementes germinarem, o ideal é que o solo fique sempre úmido. O que não quer dizer encharcado. A germinação, geralmente, acontece após 14 dias.

* Solo: os cravos gostam de um solo fértil e bem drenado. O ideal, na sua preparação, é usar uma parte terra de jardim, misturada à mesma quantidade de terra vegetal e mais duas partes de compostos orgânicos.

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* Camadas no vaso: ao plantar o cravo no vaso, o primeiro passo é fazer pequenos furos no fundo para que o excesso de água possa sair. Depois, coloque uma camada de brita. Em seguida, coloque uma manta de poliéster. Ela servirá para filtrar a água e não deixar a terra e os seus nutrientes saírem. Por último, coloque o solo já preparado.

*  Regas: para o seu bom desenvolvimento, o craveiro precisa de regas regulares. A terra precisa estar sempre úmida, mas não encharcada, para não criar fungos. Eles causam o apodrecimento da raiz da planta.

* Iluminação: o local de cultivo precisa de uma boa iluminação, além de sol e de ventilação.

*  Adubação: não se deve usar fertilizantes com amônia. O ideal é adubar somente quando for realmente preciso, como quando a planta floresce.

*  Poda: o ideal é podar a planta quando as suas flores estiverem secas.

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