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Posts para categoria ‘Trepadeiras e Ornamentais’

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O Cipó-de-leite é uma trepadeira, pertence à família Apocynaceae, nativa da Ásia e Índia, perene, semilenhosa, ramificada, com seiva leitosa, robusta e vigorosa.

Folhas opostas, simples, subcoriáceas, verdes brilhantes na face de cima, pálida e peluda em baixo, com nervação impressa evidente, de 12-24 cm de comprimento e 8 cm de diâmetro.

Inflorescências em racemos axilares e terminais, com flores brancas, perfumadas, de corola em forma de funil, formadas na primavera-verão.

O fruto do Cipó de leite é parecido com uma vagem, que quando seco abre-se expondo as sementes envoltas em uma pluma.

O Cipó de leite é usado em jardins como trepadeira, exigindo uma estrutura forte e resistente para suportar o seu peso, sendo mais adequado usar grandes estruturas, como colunas e caramanchões.

Cuidados com o Cipó-de-leite
Planta de clima Tropical, Subtropical, Mediterrâneo. Perde as folhas em temperaturas abaixo de 15ºC. Não tolera geadas.

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Cultivada a pleno sol, em solo fértil, rico em matéria orgânica, drenado e mantido úmido.

É recomendado fazer adubações com esterco de gado bem curtido e farinha de osso no final do inverno e com adubo químico NPK 4-14-8 ou parecido, na primavera-verão, seguindo orientação do fabricante.

Fazer podas de limpeza, removendo galhos secos e doentes.

Poda drástica de contenção pode prejudicar o efeito ornamental da trepadeira, mas uma poda leve no inverno, vai restringir o crescimento a um tamanho administrável.

Propagação
Multiplica-se facilmente por estacas de ramos preparadas a partir da primavera.

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Conhecida popularmente como Columéia-peixinho, devido a flor da planta ser muito parecida com o peixinho Plati, em seu formato e cor. Pertence à família Angiospermae.

Trata-se de uma planta herbácea de ramos pendentes, folhas verde escura, pequena e brilhante, opostas na haste, ovais, coriáceas. As flores de cor laranja são pequenas, tubulares e nascem na axila das folhas ao longo das hastes

A columéia-peixinho é de fácil cultivo. Deve ser cultivada a meia-sombra, porem necessita de uma alta dose de luminosidade para dar flores. Aceita ficar em interiores desde que possa receber bastante luz natural e até mesmo um pouco de sol durante as horas da manhã

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Pode ser cultivada em todo o país, embora nos Estados de inverno rigoroso seja recomendável o cultivo protegido durante a época mais fria

É uma planta bastante ornamental, suas folhas escuras e flores brilhantes poderão ser objeto de decoração com cores semelhantes ou contrastantes. Floresce o ano todo, mas principalmente no verão

É uma planta com ramos pendentes de folhas verde-escuras e lindas flores alaranjadas que lembram peixes de aquário. Essa bela espécie é nativa de florestas tropicais e do Brasil.

Ela é uma excelente planta doméstica e se desenvolve bem em vasos, principalmente se forem suspensos. Para cultivar a planta, coloque-a em um lugar quente e úmido com muita luz solar indireta.

Escolha um local que receba luz do sol indireta. A columeia-peixinho precisa de muita luz, mas não direta, pois assim as suas folhas ficam queimadas. Para cultivá-la dentro de casa, coloque-a em uma janela voltada para o sul ou leste, evitando que ela receba muita luz durante o dia.

É uma planta que adora a umidade. Para assegurar níveis adequados, coloque o vaso em cima de uma travessa com seixos e coloque um pouco de água, que deve evaporar e fornecer umidade necessária.
* Não deixe a água da travessa com seixos encostar no fundo do vaso, pois o solo não pode ficar ensopado.

* Se a planta estiver em um vaso suspenso, você pode borrifar uma névoa todos os dias nas folhas. Não use água fria, que prejudica a folhagem.

Dica: outro jeito de deixar o ambiente úmido para a planta é a colocá-la no banheiro, onde há bastante vapor dos banhos.

A columeia-peixinho se dá bem em climas quentes, mas é sensível ao calor e ao frio extremo. Procure deixá-la em um ponto onde seja possível controlar a temperatura e mantê-la amena.
* Percebeu que as folhas estão ficando marrons ou caindo? Pode ser pelo excesso de calor do local.

Colomeia Peixinho.

Na natureza, a columeia-peixinho é epífita, ou seja, costuma crescer em árvores e não no chão. Por isso, é melhor cultivá-la em vasos suspensos ou jardineiras, não no quintal. Escolha um vaso com 15 cm a 20 cm de largura, no mínimo, para que a planta se espalhe.
* Não deixe de comprar um vaso com vários furos de drenagem, pois o solo encharcado pode levar ao apodrecimento das raízes.

É importante cultivar as plantas epífitas em um substrato com boa drenagem, pois, caso ele empoce, as raízes podem apodrecer. Escolha um solo que não retenha muita água e não prejudique a planta.
* Um substrato próprio para orquídeas ou suculentas que contenha perlita e turfa é uma ótima opção.

O ideal é que essa espécie receba uma quantia suficiente de água, mas que o solo nunca fique empoçado, então regue o vaso sempre que notar que o solo está secando. Ele precisa ficar úmido, mas não ensopado.
* Diminua a frequência de regas no inverno. No entanto, mesmo no tempo frio, nunca deixe o solo secar totalmente.

Entre a primavera e o início do outono, aplique um produto rico em fósforo uma vez por semana para incentivar a floração. Não use fertilizantes no inverno.
* Compre um fertilizante solúvel em água e siga as instruções da embalagem.

A columeia-peixinho se desenvolve bem e produz mais flores se for transplantada a cada dois ou três anos. Tire-a do vaso atual e coloque-a em um vaso limpo e um pouco maior, cheio de substrato fresco.
* Ao trocá-la de vaso, apare de leve as pontas das raízes para incentivar o crescimento.

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A columeia-peixinho se desenvolve bem e produz mais flores se for transplantada a cada dois ou três anos. Tire-a do vaso atual e coloque-a em um vaso limpo e um pouco maior, cheio de substrato fresco.
* Ao trocá-la de vaso, apare de leve as pontas das raízes para incentivar o crescimento.

A poda regular incentiva o crescimento de galhos saudáveis e deixa a planta mais bonita. Corte a pontas dos ramos sempre e pode-os quando eles estiverem com um aspecto “espichado”, ou seja, muito compridos.
*
Além de aparar os galhos, tire as flores murchas e mortas sempre para incentivar a planta a produzir mais botões.

A columeia-peixinho é suscetível a uma série de pragas, como pulgões, ácaros e moscas-brancas. Se você perceber que há insetos atacando a planta, borrife um sabão inseticida suave na folhagem.
* É possível comprar um sabão inseticida em spray na maioria das lojas de jardinagem ou de artigos para o lar.

Dica faça um inseticida natural misturando água filtrada e um pouco de sabão de Castela em um frasco com spray.

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Clerodendrum

Esta planta pertence a um grupo alargado de árvores e arbustos de folha caduca, das quais sobressaem algumas trepadeiras de caule lenhoso. É uma planta de clima tropical ou sub tropical, mas suporta climas mais frios desde que não seja sujeita a temperaturas inferiores a 16ºC.

O nome científico provem do Grego kleros que significa “sorte” e de dendron que significa “árvore”. O clerodendrum é também conhecido pelo nome mais comum de Lanterninha-chinesa, devido à forma das suas pequenas flores brancas, um coração com estames vermelhos compridos e da sua belíssima folhagem brilhante e verde escura.

Origem
Existe na natureza no estado nativo em quatro continentes, com exceção da Europa, onde foi introduzida e se desenvolve desde que protegida dos frios.

Cultivo
A Lágrima-de-cristo fica bem dentro e fora de casa, desenvolvendo-se em forma de arbusto ou de trepadeira.

Luz
Com luz do sol indireta e abundante, o clerodendrum cresce voluptuosamente, lançando longas hastes cobertas de folhas de um verde escuro muito decorativo.

Clerodendro 11

Umidade
Floresce abundantemente em locais úmidos e protegidos do sol direto, desde o Verão até ao Outono, podendo atingir 2,5 a 3 m de altura.

Em alguns locais onde a temperatura é moderada, pode cultivar-se junto ao tronco de árvores maiores, por onde trepará com grande desenvoltura.

Resistência
Não resiste à geada nem ao frio intenso. Necessita do solo constantemente úmido, as folhas dão de imediato sinal de secura pois murcham e caem, voltando a parecer saudáveis logo que se encharca o solo que circunda a planta.

É prudente reduzir a quantidade de água durante o Inverno. A planta continuará com folhagem mas sem flores, pois está no seu período de descanso.

Clerodendrum 12

Propagação
O clerodendrum propaga-se com a maior facilidade. Basta cortar uma haste das muitas que uma planta saudável desenvolve normalmente, colocá-la na água em local bem iluminado, esperar que crie raiz (3 ou 4 dias) e transplantá-la para um pequeno vaso.

Logo que a planta pareça forte, pode ser colocada em local definitivo, junto de um suporte por onde possa trepar.

Esta planta necessita de uma poda regular de tempos a tempos, assim como da aspersão das folhas com água durante o Verão.

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Assim batizada em homenagem ao botânico alemão Leonhard Fuchs, esta planta possui flores de cores vibrantes e variadas, que contrastam com as folhas de cor verde escuro.

Dão-se bem tanto ao ar livre em jardins, como no interior em vasos ou em cestos de pendurar, em varandas e pátios protegidos. Se proporcionados os cuidados devidos aos caules delicados, folhas e flores da fúcsia, o resultado é duradouro e espetacular.

A planta é nativa da Nova Zelândia e da América do Sul e Central, mas fácil de cultivar em Portugal.

Cultivo
Existem vários tipos de brincos-de-princesa e inúmeras variedades híbridas já desenvolvidas em laboratório. As mais resistentes são as standard, embora não sejam as mais vistosas.

Luz
Os brincos-de-princesa podem ser cultivados num local que receba diariamente bastante luz solar, sobretudo pela manhã e do lado nascente, ao invés do calor quente da tarde. Se o local tiver sol pela manhã e sombra pela tarde, será a melhor receita para qualquer fúcsia, seja de que tipo for.

Umidade
As fúcsias não apreciam água a mais, por isso é de evitar regar em abundância mesmo no verão, sendo preferível utilizar pequenas quantidades mas com maior frequência. A rega deve ser feita de manhã cedo de preferência, em maior quantidade no verão do que nas estações mais frescas.

Uma regra de ouro para cuidar convenientemente de uma fúcsia é manter sempre o solo úmido ao toque, regando o número de vezes necessário mas nunca em excesso como já foi referido.

Resistência
Não é difícil cultivar esta planta uma vez que exige muito poucos cuidados. Fertilizar semanalmente no verão e no outono com produto próprio para tomateiros (NPK: 20-20-20) e no inverno em menor quantidade, utilizando um fertilizante mais fraco.

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Propagação
Propaga-se por enxertia, por sementes ou por estacas retiradas de uma planta saudável. Esta é mesmo a solução mais fácil e que resulta melhor.

Corta-se um caule que esteja verde e flexível, com 7 a 10 cm deixando do lado que vai para a terra um centímetro de caule livre abaixo do primeiro nódulo. No nódulo seguinte, onde deve haver duas folhas, cortam-se as pontas das folhas deixando apenas o pecíolo ou pé da folha ligado ao caule.

No topo deve ficar o chamado ápice, com duas ou três folhas, que se mantêm sem cortar. Convém desinfetar os instrumentos de corte que forem utilizados, com álcool puro ou outro produto desinfetante.

Pulveriza-se o pé do ramo cortado com um pouco de fertilizante para enraizar e coloca-se em solo preparado e úmido, pressionando com os dedos cuidadosamente junto ao caule para o prender. Enterra-se apenas um pedaço até um pouco abaixo do segundo nó, para que fique bem fixo e não apodreça.

Utilização
Quando o vaso estiver dentro de casa ou numa estufa, continua-se a regar para manter o solo úmido, mesmo no inverno. Quando a temperatura começar a permitir, no início da primavera quando não haja perigo de geadas ou golpes de frio, pode colocar-se os vasos no exterior, e começar por repicar (ou pinchar) as pontas cortando com os dedos as folhas do ápice e eliminando as folhas amarelas ou secas.

Também as flores devem ser retiradas logo que murchem, para permitir nova floração e fornecer um aspecto mais limpo a toda a planta.

Características
Estas plantas exigem muito pouco cuidado, exceto no inverno, época em que por regra as fúcsias apresentam um aspecto algo abandonado e parecem por vezes mesmo mortas. Geralmente não é esse o caso, estão apenas adormecidas e podem até ser estimuladas a acordar antes do tempo normal.

No caso das plantas mantidas em estufa ou num local protegido durante o inverno, é normal que após o outono e dependendo das regiões serem mais ou menos frias, os brincos-de-princesa deixem cair a folhagem toda ou quase toda, que começa por ficar amarela, a que se sucede um emaranhado de caules escuros acastanhados e com aparência de secos.

Ainda que continuem a nascer algumas folhas, sobretudo quando se encontram num local protegido, estas desenvolver-se-ão muito lentamente, contrariamente ao que acontece durante o tempo quente quando a planta cresce com grande vitalidade.

Na verdade as plantas aproveitam a época do ano mais fria para descansar e recuperar do processo de floração, certamente exigente e esgotante, que nos Brincos de Princesa se desenvolve ao máximo nos meses de primavera e verão.

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Portanto, se a sua fúcsia parecer relutante em acordar, gerar folhagem e despertar antes de março ou maio de cada ano, não entre em pânico, o mais certo é estar a recuperar da floração da época anterior e isso é bom para a planta.

Por maioria de razão se no início do outono anterior se procedeu à poda – conforme indicado para a espécie em causa na seção adequada deste site – pode acontecer que ela tarde mais a recuperar.

Apenas nos locais onde a temperatura é mais moderada podem começar a aparecer antes da primavera pequenas folhas junto ao caule principal e mesmo assim, tardarão a desenvolver-se plenamente.

Se esse processo não começar no tempo próprio, pode acontecer que a planta necessite de mais tempo ou também que parte ou a totalidade da planta esteja morta. Embora quando a envolvente lhes é favorável, os brincos-de-princesa durem anos e anos sem problemas, pode acontecer que parte ou a totalidade de uma planta seja atingida por frio demasiado ou por pestes que a destroem. Em todos os jardins há quebras na passagem de uma estação para outra.

Cuidados
Para saber se a planta está viva, deve proceder-se de forma cautelosa, escolhendo um ramo e raspando cuidadosamente com a unha até encontrar a parte interior onde a planta deverá ser verde. Apenas acontece que ainda não terá as condições climatéricas de que gosta e por isso, manter-se-á em repouso até que isso aconteça.

Caso o caule no ponto onde raspou não esteja verde mas sim castanho, então será necessário investigar melhor, porque mesmo que essa parte tenha secado, a planta pode ainda estar viva. Não esqueça que a luminosidade é muito importante para uma planta começar a dar sinais de que está pronta para acordar do sono de inverno e dar rebentos.

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Se assim for, no mesmo caule mas um pouco mais abaixo do lado da terra, vá raspando o caule com a unha para ver se encontra verde no interior. Caso não encontre é sinal de que esse caule morreu devido ou ao frio ou por outra razão e pode cortá-lo rente ao caule principal.

Mas dando-se o caso de existir seiva, então corta-se apenas daí para cima, deixando a parte verde na planta, a qual se desenvolverá mais tarde quando condições mais favoráveis o permitirem.

Deve pois repetir esta operação em vários ramos para detetar o que está morto e o que está apenas adormecido, cortando apenas a parte que morreu e esperando que o resto se desenvolva. Se não tiver certezas, pelo sim pelo não deixe ficar como está e espere pelo tempo quente.

Por outro lado, acontece que tendo a planta morrido é provável que da base venham a crescer novas folhas e então terá uma nova planta. Ou se as raízes da planta que parece morta estiverem brancas a planta poderá sobreviver, mas se estiverem castanhas é porque morreu.

Deite fora e plante uma nova estaca, de preferência uma que terá preparado a partir de uma outra planta durante o Outono, opção esta muito fácil para reproduzir e repor eventuais quebras.

Se, apesar de ter o caule verde, mesmo assim em janeiro que coincide com o meio do inverno, as folhas ainda não tiverem nascido, o crescimento pode ser estimulado a partir de alguns truques específicos.

Algumas destas plantas gostam de ficar um pouco mais tempo em descanso, outras acordam mais rapidamente, dependendo da espécie ser ou não mais exigente com a quantidade de luz e calor que recebe.

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Não havendo forma de saber qual o método mais correto, é bom saber-se que as fúcsias mais comuns (standard) são em geral mais difíceis de acordar, não se sabe porquê. Porém, há quem faça uma aspersão diária de água morna nos caules e assim “engane” a planta que julga já ser primavera, através do amolecimento do caule que passa a absorver a umidade disponibilizada e a estimular o crescimento de folhas novas.

Mas cuidado porque embora a fúcsia goste de umidade, quando é a mais corre o risco de apodrecer, sobretudo no inverno ao ar livre.

Um pouco de fertilizante fraco também pode estimular o crescimento de folhas, mas cuidado para não sujeitar a planta a um esforço para o qual não existirão as condições ideais, que fará com que enfraqueça ou morra.

Aliás a melhor forma de matar uma fúcsia no inverno é dar-lhe água a mais, porque ao não conseguir absorver a umidade a um ritmo que evite o apodrecimento das raízes, fatal nesta espécie de planta, ela provocar-lhe-á a morte. Também nos locais muito frios a água pode gelar provocando o congelamento das raízes, portanto aqui vai de novo um aviso sério com a quantidade de rega nessa época do ano.

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As espécies mais comuns, em particular, são mais difíceis de retomar o crescimento no fim do inverno. Existe uma forma de melhorar essa situação. Como em geral os caules são mais longos do que nas outras espécies, uma forma de estimular o crescimento das fúcsias standards é deitá-las na horizontal durante algum tempo, o que permitirá que a seiva corra mais facilmente de uma ponta à outra, ao invés de subir da raiz até acima.

Para a planta é mais fácil e rápido que a seiva corra ao longo do caule e não de baixo para cima, o que não custa nada tentar e costuma dar resultado! Logo que comece a dar sinais de vida pode-se então endireitar o vaso, para a posição normal vertical e mantê-la assim durante a época quente.

Esta técnica também se pode utilizar noutro tipo de plantas, mas as fúcsias reagem particularmente bem a este truque. Eliminando constantemente as pontinhas ainda verdes ajuda-se a planta a preparar um lindo arbusto verde redondo, que se enche de flores pendentes e muito bonitas.

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