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plantas envasadas

Usando o fertilizante NPK - Não há segredos para identificar a dosagem do fertilizante NPK se você souber o que significam os números da fórmula. Cada número corresponde a dosagem garantida desses elementos no produto. Exemplo: NPK 18-8-6 significa que neste fertilizante tem 18% de nitrogênio (N), 8% de fósforo (P), e 6% de potássio (K).

Adubos orgânicos x químicos - Prefira adubos orgânicos agem mais rapidamente e têm concentração mais forte, use-os para cultivos em solos comprovadamente pobres ou quando a planta estiver com deficiência nutricional.

Onde age cada elemento e o que significa - O nitrogênio (N) estimula a brotação e o enfolhamento. O fósforo (P) é responsável pela produção de energia incentivando a floração e a frutificação. O potássio (K) fortalece os tecidos vegetais tornando as plantas mais resistentes as pragas e ao frio, além de atuar no crescimento das raízes.

Estimule a floração – A primavera é tempo de adubar as Plantas Ornamentais. Escolha entre esterco de gado bem curtido, farinha de osso e torta de mamona. Estes devem ser incorporados ao solo para não exalarem cheiro desagradável. O NPK 4-14-8 é outra boa opção.

Dicas para samambaia – Adube suas samambaias a cada dois meses com uma colher de chá de NPK 10-10-10 e uma de torta de mamona. Coloque os adubos sobre a terra e regue.

Água sobre adubo – Sempre regue depois de adubar. A água ajuda a diluir o produto e melhorar sua incorporação ao solo.

Para ter raízes vigorosas – Árvores de raízes vigorosas, como a maioria das figueiras, não devem ser plantadas próximas a construções ou tubulação. O planejamento evita problemas futuros.

Árvores junto a piscina: Na hora de escolher uma árvore para plantar na área da piscina evite espécies caducas e principalmente as de folhas miúdas. Assim a água vai ficar limpa por mais tempo.

Descubra a sombra antes - Para ter uma idéia antecipada da direção da sombra que uma árvore proporcionará quando adulta, fixe no solo uma vara do tamanho semelhante ao porte que a árvore atingirá e observe a sombra produzida.

Poda correta das árvores – A poda correta das árvores evita o surgimento de fungos. O ideal é fazer um corte na parte inferior do galho até a metade de seu diâmetro, isso evita que o galho lasque.

O segundo corte deve ser feito de cima para baixo uns 3 dedos adiante do primeiro até que o galho caia. Depois remova o tronco, serrando-o bem rente a árvore.

Como no primeiro passo, serre de baixo para cima para evitar que se lasquem. Em seguida corrija irregularidades do corte com uma faca bem afiada.

Por fim, com uma espátula, cubra toda área cortada com uma pasta cicratizante encontrada em lojas de jardinagem.

Pedras no chão – Se você tem árvore plantada em um gramado que está todo falhado devido a sombra, não insista. Retire a grama de baixo e cubra a região com pedras ornamentais ou folhagens que se desenvolvam bem na sombra.

planta com tutor

Não se esqueça do tutor – Assim que plantar a muda e antes de fechar a cova, providencie um tutor de madeira. Ele vai ajudar a árvore a crescer reta e irá evitar que ela se quebre com ventos fortes.

Jamais use tintas – Muita gente pinta o tronco de uma árvore para que ela fique mais bonita e para evitar a presença das formigas cortadeiras. Más, além de impedir que a árvore respire, essa prática não afasta as formigas. Fique longe da cal. Tinta óleo, então nem pensar.

Espinhos sem dor – Se os espinhos de um cacto ficarem espetados em sua pele, retire-os com ajuda de uma fita adesiva. Basta encostá-las várias vezes no local afetado, até que os espinhos saiam.

A importância dos pedriscos – Sempre utilize pedriscos com cactos. No fundo do vaso, eles evitam que as raízes saiam pelo orifício de drenagem. Por cima da terra, impede que as regas apodreçam a base do caule dos cactos. Além disso, eles deixam o vaso mais bonito.

Escolher hortênsias rosas ou azuis – A coloração depende dos níveis de acidez e alcalinidade do solo. Em um solo ácido, a hortênsia produz flores azuladas. Em um solo alcalino, produz flores róseas.

Para intensificar o azul ou transformar hortênsias rosas em azuis, prepare uma solução com 20g de sulfato de alumínio ou de pedra-ume diluídos em 10 litros de água e regue a planta com mistura duas vezes ao ano.

Mas se você quer hortênsias azuis produzam flores rosas, será preciso podá-las, eliminando boa parte das folhas, e transplantá-la para um canteiro preparado com 200 a 400g de calcário dolomítico por m².

Podas certas - Faça a poda de galhos com cortes em bisel (na diagonal). Caso contrário, você dificulta a cicatrização da planta e facilita o surgimento de infecções.

Amarração em “8” – Trepadeira e outras plantas de caule frágil precisam de tutores para que a ação de chuvas e de ventos fortes não as prejudique. O melhor amarrilho para prendê-las é o em forma de “8”.

O regador ideal – Prefira regadores de clivo fino para aguar as plantas, pois ele diminui o volume de água que recai sobre elas. Ainda assim, procure verter os jatos iniciais, sempre mais fortes, fora o local de rega. Com isso, você evita quebras de ramos e buracos no solo.

Plantas tropicais no frio – Se você vive em regiões de clima ameno a frio e cultiva plantas tropicais, cubra-as com uma manta de TNT, um tecido bem leve, para evitar o congelamento.

Poda constante – A unha-de-gato plantada rente ao muro ou a uma parede precisa de poda constante. Caso contrário, seus ramos crescem muito e engrossam podendo prejudicar a construção.

Para ter um muro verdinho – Plante as mudas de unha-de-gato a cada 25 cm da extensão de um muro se quiser que ele fique coberto por ela em cerca de dois anos.

Quando os botões caem – Se sua camélia derruba os botões florais ainda fechados é sinal que o solo está ácido demais. Aplique 200g de calcário dolomitico ou calcifico na projeção da capa uma vez por ano.

Como conduzir trepadeiras – Assim que a trepadeira atingir a altura desejada, corte um palmo da ponta mais alta para estimular brotações laterais. A partir daí, basta amarrar a trepadeira onde você quer que ela suba.

Geada no jardim – Não é propriamente a geada que queima as plantas, mas o sol da manhã, que derrete o gelo queima as folhas. Além de cobrir as plantas a noite, em especial as tropicais, regue o jardim pela manhã para fazer o degelo antes que o sol chegar forte.

Bromélias espalhadas – A maneira mais fácil de propagar bromélias é pelos brotos laterais formados após floração.

Para que serve cada tipo de poda - Poda de florescimento e frutificação: prepara a planta para que no próximo ano ela produza mais. Trata-se de eliminar os ramos que produziram no ano anterior.

É comum em azaléias, roseiras e hortênsias. Pode de formação e manutenção: dá forma a planta quando jovem. Exige manutenção toda semana durante a primavera e o verão, e a cada 15 dias nas estações frias.

É comum em frutíferas, como laranjeiras e o pessegueiro, e em plantas ornamentais, como o buxinho e o hibisco. Pode ser de limpeza ou fitossanitária: pode ser feita em todas as plantas e serve para eliminar galhos secos, doentes e mal formados.

cerca viva

Como fazer uma cerca viva de arbustos – O espaçamento ideal gira em torno de 40 a 80 cm entre as mudas. Isso proporciona um bom fechamento, ao mesmo tempo em que facilita a manutenção de cada planta.

Frutíferas em vaso – Você pode cultivar frutíferas como acerola, laranja, pitanga e jabuticaba em vaso. Más será preciso podá-las depois de cada frutificação para que as plantas não ultrapassem as larguras dos vasos. Na mesma época, convém retirar o torrão do vaso e cortar as raízes que estiverem enrolando.

Plantas sem luz – Sintomas - os caules crescem demais, as folhas velhas se alongam e as folhas novas não nascem. Causas prováveis – pouca luz e excesso de nitrogênio provocado por super-adubação. Solução – coloque a planta num lugar mais iluminado e suspenda as adubações.

Planta com sede - Sintomas – as pontas das folhas endurecem e murcham e as inferiores amarelam e caem. Causa provável – pouca água. Solução – regue até que a água escorra pelo fundo do vaso pelo furo de drenagem. Não regue até o solo secar.

Plantas sem flores – Sintomas – a planta apresenta folhagem vistosa, mas floresce pouco ou nem chega a florescer. Causas prováveis – Excesso de adubo, em especial do elemento nitrogênio, ou então o vaso pode estar pequeno para a planta. Solução – evite adubos ricos em nitrogênio durante o crescimento da planta. Opte pela farinha de osso. Procure também passar a planta para um vaso maior.

Luz por igual – Gire o vaso de suas plantas pelo menos uma vez por semana para que elas recebam luz por igual. Um truque ajuda muito a evitar o trabalho. Coloque um espelho atrás do vaso para que ele reflita a luz onde há sombra.

Vaso novo – De tempos em tempos, as orquídeas precisam de vasos novos. Primeiro porque os nutrientes esgotam e segundo, porque os vasos podem ficar pequenos diante do desenvolvimento da planta.

Cuide da rega – Em dias normais de sol faça regras diárias, de manhã cedo ou no final da tarde e em áreas sobre marquises e em vasos internos, executando 2 a 3 regas semanais.

Efetue cortes de grama com frequência quinzenal – Cortando apenas 1/3 da altura total das folhas de cada vez, pois cortes muito baixos prejudicam a rebrotação da grama.

Adubação trimestral do jardim externo – Adubação química. Em vasos e plantas de interior use adubo liquido diluído, aplicando-o a cada 20/30 dias.

Afofar os canteiros de folhagem mensalmente – Retirando os inços antes que floresçam e deem sementes.

Evite podas em época de crescimento e florescimento - Procurando executá-las, quando necessário, no outono-inverno.

No plantio de arbustos e árvores coloque tutores para minimizar as ações do vento – Fazendo que a árvore desenvolva em tronco reto e não solte o torrão após o plantio.

Vasos de cimento exigem manutenção periodicamente - Devem ser lixados e pintados, com o passar dos anos, dependendo as plantas que encontram-se nele, faz-se necessária a substituição por um modelo de tamanho maior para reservar mais espaço a raiz que pode provocar rachaduras quando muito apertada.

Ao plantar uma muda - Cuidado para não “esfacelar” o torrão (“massa” de composto “fixa” ao redor das raízes) dela. Isto pode causar um déficit de adaptação da planta, ou mesmo, com seu estado geral.

Muito cuidado com a drenagem de vasos e floreiras - Sobretudo floreiras fixas. Quando o processo não é bem feito, pode ocasionar acumulo de água, que pode vir a causar a morte da planta.

Dentro do possível – Use “coberturas” em vasos e floreiras. Evitem respingos na rega, retém a umidade e garantem um interessante padrão estético.

Ao instalar vasos em coberturas – Observe o diâmetro do vaso em comparação à altura da planta. Uma desproporção muito grande (planta alta e vaso pequeno) acaba normalmente por ocasionar o tombamento em relação de ventos fortes, além do que, o maior volume de terra, torna as regas menos frequentes.

Recomenda-se o uso de pratos quando da instalação de vasos – Dependendo do ambiente, não marcam o revestimento pelo efeito da umidade e fornecem com acabamento ao conjunto.

Normalmente ao se realizar plantios em vasos – Floreiras ou mesmo canteiros, é natural que exista uma pequena variação para baixo no nível de terra, que ocorre em função da compactação do material.

Logo em seguida a qualquer conclusão de plantio – Regue intensamente a vegetação. Isto diminui o “trauma” de adaptação da planta.

Faça manutenção – Tão importante quanto a escolha das espécies adequadas para cada ambiente, cuidadoso transporte, criterioso manuseio e plantio, é indispensável prever um plano de manutenção desde a implantação de uma área verde ou conjunto de vasos e floreiras.

Em regra, recomenda-se que este trabalho seja realizado quinzenalmente, em alguns casos mensalmente.

Consiste em podas, adubações específicas, tratamento de pragas, afofamento de solo, reposição de compostos orgânicos, corte de grama, retirada de inços e ervas daninhas (que possuem várias maneiras de propagação, se não devidamente controladas podem atingir níveis críticos), troca de mudas de época, reposicionamento de mudas, etc.

O tratamento profissional, com conhecimentos, produtos e ferramentas adequadas é fundamental para que o projeto inicial mantenha sua beleza e características peculiares.

Em resumo, uma correta manutenção faz a diferença no sentido de se ter uma área verde que progressivamente ganha mais imponência e destaque.

A falta de cuidados com esta (composta de seres vivos), pode provocar perda de espécies e declínio contínuo de seu aspecto.

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orquídea-sapatinho

Com toda certeza a orquídea sapatinho está entre uma das espécies mais bonitas de orquídeas que existem.

Nativa da região Sudeste da Ásia e pertencentes aos gêneros Paphiopedilum ou Cypripedium, esse gênero de orquídea ganhou o favoritismo dos amantes da jardinagem, ocupando um lugar todo especial nos ambientes dos imóveis.

Nomes populares da orquídea
Além do principal nome que é popularmente chamada, esse gênero de orquídea ainda pode ser conhecido como orquídea sapatinho de anjo, sapatinho de princesa, sapatinho de boneca, sapatinho de vênus e até mesmo sapatinho de bebê. Aliás, basta bater os olhos nela para lembrar da semelhança entre suas flores com os nomes citados.

Cuidados para cultivar a orquídea sapatinho
O principal fator que acaba fazendo toda a diferença no cultivo da orquídea sapatinho está ligado as condições climáticas da região de onde será cultivada, além dos cuidados com o solo, substrato e regas.

1- Substrato recomendado
Já que existe uma variedade de gêneros que podem ser conhecidos popularmente como orquídea sapatinho, não será muito difícil encontrar uma série de substratos prontos para serem usados na sua orquídea.

Porém, você pode fazer um substrato caseiro para usar em seus vasos. Para dentro de casa, em um vaso com uma orquídea sapatinho do tipo terrestre, por exemplo, você pode criar uma mistura a base de perlita sintética e terra.

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2- Adubação recomendada
Para auxiliar no desenvolvimento da planta e na floração, é possível usar adubos naturais ou fertilizantes químicos.

Entre os adubos naturais, os mais indicados são torta de mamona, húmus, entre outros. Já os fertilizantes químicos podem seguir uma proporção mais equilibrada ou com mais nitrogênio. As versões de fertilizantes químicos mais indicados para as orquídeas sapatinho são:
* NPK 10-10-10
* NPK 20-20-20
* NPK 30-10-10 (Caso as plantas sejam cultivadas em cascas)

Para a adubação, o horário mais indicado é o início da manhã , evitando que a combinação de sol e adubo possam queimar as folhas e raízes da planta.

3- Frequência das regas
A orquídea sapatinho possui vários pseudobulbos que servem justamente para guardar água. Por isso, é importante que ao regar sua orquídea você observe se o solo esta ficando úmido ou se somente a planta está sendo molhada.

Neste caso, a recomendação é de que as regas sejam feitas apenas uma vez na semana, cuidando para que suas raízes não fiquem encharcadas.

4- Exposição a luz
Assim como a maioria das orquídeas, no caso da orquídea borboleta, por exemplo, prefira manter seu vaso em locais sombreados. Caso fique muito exposto ao sol, ele pode acabar queimando a planta.

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Floração da orquídea sapatinho
Mesmo seguindo todos esses cuidados, ainda é possível que orquídea ainda não floresça já de cara, já que a floração da sapatinho acontece apenas uma vez no ano e pode depender ainda de condições climáticas da região. No Brasil, por exemplo, a floração dela ocorre principalmente no início do inverno.

Poda
Entre os cuidados com as orquídeas do gênero Paphiopedilum, a poda é uma das dicas de manutenção para garantir uma nova floração no ano seguinte.
Para a realização da poda, siga o seguinte processo:
* Esterilize uma tesoura,
* Corte da ponta da haste até o nível das folhas;
* Por fim, passe canela para evitar que a planta possa ser infectada por pragas ou bactérias.

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Como plantar orquídea sapatinho?
A orquídea sapatinho pertence ao tipo terrestre, mas não é indicado que essa planta seja cultivada em solo comum.

O ideal é que o plantio seja feito em terra preta com húmus de minhoca ou algum outro composto orgânico, garantindo solo adequado para a planta.

Para fazer o plantio de maneira correta, vamos ao passo a passo:
* Escolha um vaso para orquídeas que tenha tamanho suficiente para desenvolvimento da planta;
* Coloque a terra misturada com matéria orgânica e substrato até a metade do vaso;
* Encaixe a orquídea com parte do torrão no vaso já como terra;
* Termine de preencher o vaso com a mistura de terra com matéria orgânica;
* Para finalizar, adicione torta de mamona para ajudar no desenvolvimento da planta.

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Delicada e com uma bela combinação de cores vibrantes, a flor brinco-de-princesa promete dar um ar todo especial na decoração da sua casa.

Isso porque a espécie possui características que dificilmente passam despercebidas aos olhos, além de ser um atrativo também para pequenos pássaros e borboletas.

Sendo assim, para não errar na hora de cultivar essa belezinha, vale seguir as principais dicas que separamos com relação aos cuidados básicos que devem ser empregues em seu plantio.

Mudas
As mudas podem ser adquiridas em floriculturas, viveiros ou lojas especializadas. Os preços, em geral, são acessíveis. Escolha as mais fortes, saudáveis e bem desenvolvidas.

Luminosidade
Escolha um local da sua casa que receba bastante luz solar direta, pois a planta precisa de boas condições de luminosidade para se desenvolver. Pode ser cultivada a sol pleno ou a meia sombra.

Vaso e substrato
Selecione vasos de bom tamanho e que apresentem orifícios de drenagem. Essa espécie também fica belíssima em vasos suspensos. Com relação ao substrato, o ideal é uma mistura de areia grossa e terra vegetal.

Você também pode usar uma mistura de substratos próprios para plantas ornamentais, que podem ser encontrados em lojas especializadas.

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Regas
Ela não precisa de muita água para se desenvolver, mas é importante que você mantenha o solo sempre úmido, principalmente no verão.

Regue a planta uma vez por semana e evite encharcar o substrato, pois isso pode causar o apodrecimento das raízes, o que levará a planta a morte.

Adubação
Faça adubações periódicas com matéria orgânica. Isso vai deixar sua plantinha saudável, além de favorecer a floração.

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Faça podas de limpeza apenas para retirar folhas e flores secas. Se você quiser dar um formato específico à planta, pode fazer podas mais trabalhadas. Para podar, use uma tesoura de jardinagem e corte as pontas das folhas, deixando-as no tamanho que desejar.

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A begônia é uma espécie de planta muito comum na ornamentação de jardins, canteiros, parapeitos, vasos decorativos e outros. Sua floração abundante e colorida, com variedades hibridas, é muito delicada e apreciada.

Além disso, a planta floresce na maior parte do ano e possui grande diversidade de gênero. Os cuidados e cultivo, contudo, são semelhantes para todas as espécies. Desse modo, confira algumas dicas imprescindíveis para lograr êxito no plantio da begônia.

Clima
A begônia prefere climas quentes e não suporta baixas temperaturas. Portanto, atente-se ao clima do local onde você mora. Se cultivada em condições climáticas corretas, a planta se desenvolve bem e floresce durante o ano todo.

Mudas
As mudas podem ser adquiridas em viveiros ou floriculturas a preços acessíveis. O ideal é comprar mudas próximas à fase de floração.

Luminosidade
As condições de iluminação devem ser boas, com incidência de luz indireta, já que muito sol pode queimar a planta. Assim, se optar por plantar em vasos, coloque-os próximos de portas e janelas.

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Substrato
Prepare o substrato ideal terra. O recomendável é colocar uma parte de terra vegetal e uma parte de terra comum de jardim com duas partes de composto orgânico.

Para o plantio em vasos, use solo enriquecido em matéria orgânica e bem drenável. Também é importante que os vasos apresentem orifícios de drenagem para o escoamento de água.

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Regas
Regue com frequência após o plantio, até a planta se estabilizar. Após esse período, o ideal é espaçar mais o tempo entre as regas, especialmente no inverno, deixando o solo meio seco. Não molhe as folhas, apenas o solo.

Adubação
Faça adubação periodicamente utilizando torta de mamona, farinha de osso, uréia, nitrocálcio ou NPK. Dessa forma a planta ficará saudável, bem nutrida, florida e menos suscetível a pragas e doenças.

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