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Aeschynanthus-rasta
A columéia crespa é nativa das florestas tropicais e úmidas de Java e da Península Malaia, onde as vinhas longas e trilhadas crescem e sobem em árvores.

É um membro da família Gesneriaceae, que possui mais de 150 espécies distintas de plantas tropicais, incluindo a planta do Batom.

Apenas as pessoas que vivem em zonas livres de geadas poderão cultivar uma no exterior. Aqueles que vivem em uma região mais moderada, por outro lado, não ficarão desapontados, já que esta epífita florescente prospera como uma planta de casa interior quando cultivada em suas circunstâncias ideais.

É ideal para cestas suspensas, uma vez que os caules podem crescer até dois metros de comprimento ou mais, trazendo um toque dos trópicos para dentro.

Como cuidar
Luz
A columéia crespa é pouco tolerante à luz, mas preferirá uma luz muito mais brilhante, incentivando o crescimento das flores. Se colocada em uma sala voltada para o sul, mantenha-a a alguns metros das janelas para evitar queimar suas folhas.

-Columeia-Crespa-
Rega
Deixe seu solo secar um pouco antes de sua próxima rega, pois a Aeschynanthus Rasta é muito tolerante à seca e lhe perdoará se você se esquecer de regá-la.

Caso seja colocada em um local sombrio, ela só precisará regar uma vez a cada poucas semanas. É melhor verificar semanalmente o solo e a água dela quando os primeiros três centímetros estiverem secos.

Umidade
A planta será feliz em níveis altos e baixos de umidade, porém prefere uma umidade mais alta.

Temperatura
A columéia crespa pode tolerar temperaturas entre 22-28°C, desde que a temperatura interna não caia abaixo de 21°C.

Fertilização
A planta florescerá na época de crescimento. Fertilize-a com fertilizante fortificante a cada 4 semanas nos meses de março a setembro e não fertilizar nos meses de inverno.

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Replantio
A Aeschynanthus Rasta pode ser replantada anualmente na primavera para promover o crescimento, sendo uma planta de crescimento rápido que facilmente crescerá mais do que seu vaso original.

Problemas
* Folhas amarelas: as folhas amarelas podem ser um sinal de choque frio. Se possível, mantê-la em uma sala que não mergulhe mais do que 21°C e mantenha-a longe de qualquer janela aberta, correntes de ar ou aberturas de ventilação.

* Folhas murchas : suas folhas murcharão ou começarão a enrugar quando ela estiver pronta para regar. Verifique os primeiros centímetros de seu solo antes de regar para ter certeza de que está seco.

* Folhas de marrom: as folhas de marrom podem ser um sinal de que ela está pronta para uma rega. Se você notar que a terra dela secou completamente, isto pode causar o acastanhamento das folhas.

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Jatropha Multifida

A Jatropha multifida é um arbusto semi-suculento com longas folhas petioladas pertencentes à família Euphorbiaceae. Ela traça sua natividade até o Caribe e o México, mas, variedades desta planta crescem no sudoeste da Ásia, África e América do Sul.

As Jatropha multifida são plantas de baixa manutenção. Entretanto, elas semeiam frequentemente, e isto pode causar tendências invasivas na planta. A poda é essencial para controlar seu tamanho e remover o crescimento morto.

Usando uma tesoura, corte através da base da planta para remover parte da folhagem. Você pode usar a matéria morta em uma mistura de solo composto para plantas recém-propagadas. Pode-as no final do inverno ou início da primavera.

Solo
O solo ideal para Jatropha multifida é o solo argiloso leve e bem drenado, porém se contenta com solo rochoso uma vez que suas raízes tenham sido firmemente implantadas na terra. Misturas compostas de solo com alto teor de grão serão suficientes onde os solos argilosos não estiverem disponíveis.

Luz
As flores vermelhas da planta são leves e exigentes. Idealmente, você quer que suas plantas sejam expostas ao sol pleno. Tome cuidado para não cozinhá-las ao sol escaldante durante o verão. A luz filtrada suporta o crescimento da planta, mesmo que minimamente.

Coloque seus vasos perto de uma janela com aspecto de sudoeste para uma aparência mais completa. Quando a intensidade da luz diminui durante o inverno, o bombeiro entra em uma fase latente, e as necessidades de luz podem diminuir, embora às custas da floração vermelha.

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Rega
A Jatropha multifida é tolerante à seca quando desenvolvido. Rega duas vezes por mês com dois centímetros de água para reter sua folhagem verde e, durante o inverno, reduza a água por causa da dormência.

O excesso de água causa apodrecimento das raízes; portanto, você deve examinar suas plantas após cada sessão de rega. É vital permitir que o solo absorva a água e quase seque entre as irrigações. As folhas dilatadas indicam uma irrigação fraca.

Temperatura
A Jatropha multifida é de clima subtropical; portanto, prospera sob temperaturas quentes. Não é tolerante à geada, e você deve trazê-la para dentro durante o inverno. Ela pode suportar temperaturas tão baixas quanto 4 graus Celsius. A temperatura ideal é de 23 graus Celsius.

Umidade
A Jatropha multifida  é nativa de uma região de clima subtropical; portanto, elas prosperam em um ambiente úmido. O ideal é que 60% de umidade para plantas ao ar livre e 65% para plantas de corais de interior acelerem o crescimento.

Jatropha Multifida

Fertilização
Os fertilizantes de uso geral melhoram o crescimento dos arbustos, não sendo a planta uma exceção. Entretanto, para um crescimento ideal, utilize um fertilizante alimentar balanceado, diluído até o dobro de sua força.

A adubação durante a primavera é saliente para dar-lhe um impulso de crescimento. Entretanto, você deve estar atento para evitar a fertilização excessiva, que pode causar folhas finas e manchas coloridas na verdura.

Como propagar a Jatropha multifida
O cultivo de um grande jardim de Jatropha multifida pode necessitar de propagação. As plantas semeiam durante todo o ano, exceto durante o inverno, e estas trazem novas plantas.

Entretanto, a forma mais eficaz de propagação é o uso de estacas. Usando uma tesoura, corte através do caule a partir da raiz, certifique-se de que seu corte tenha dois ou mais nós. Coloque-os no solo com o mínimo de água e fertilizante. A introdução direta ao sol acelera o crescimento de plantas recém-propagadas.

Vaso
A Jatropha multifida é uma planta grande, e outras podem brotar no mesmo vaso. Você deve usar um vaso de 20 cm para acomodar os futuros brotos sem esgotar os nutrientes do solo.

Use vasos porosos para drenar o solo enquanto mantém umidade suficiente para o crescimento. Os vasos de terracota são ideais para a planta devido à sua capacidade de absorver o excesso de umidade do solo.

Replantio
As plantas crescem na base, e plantas mais novas podem crescer no mesmo vaso. Com o tempo, as plantas esgotam os nutrientes e apresentam um crescimento retardado.

Replante durante a primavera para obter melhores resultados.

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Anacampseros_namaquensis

Suculentas, não cactos nem suculentas, são vegetais com grande valor ornamental, mas o problema é que alguns deles são muito delicados.

Porém, aquele conhecido como Anacampseros, você pode mantê-lo em ambientes internos e externos protegidos do sol direto, e com o mínimo de cuidado você conseguirá produzir uma quantidade interessante de flores.

Características dos Anacampseros
Nossos protagonistas são plantas pertencentes ao gênero Anacampseros. Nativos da África do Sul, eles não crescem mais de 5 cm de altura.

São caracterizadas por formarem uma ou mais rosetas de folhas mais ou menos triangulares de cor verde, avermelhada ou rosa, cobertas ou não por ‘pêlos’ brancos..

As flores são pequenas, de 1 cm, mas muito bonitas, são compostas por cinco pétalas tingidas de rosa ou branco. O fruto é pequeno e dentro dele há várias sementes que você pode semear diretamente em uma cama cheia de vermiculita.

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Aqui está o seu guia de cuidados:
* Localização: no exterior protegido do sol direto ou no interior de uma divisão com muita luz.

* Substrato: você pode usar meio de cultivo universal misturado com perlita em partes iguais.

* Irrigação: duas ou três vezes por semana no verão e uma vez a cada 10 dias no resto do ano.

* Adubação: do início da primavera ao fim do verão deve pagar com um adubo específico para cactos e suculentas, seguindo as instruções indicadas na embalagem.

* Transplante: a cada dois anos, na primavera.

* Multiplicação: por sementes e estacas de caule na primavera e no verão.

* Rusticidade: suporta geadas fracas e ocasionais de até -2ºC, mas precisa de proteção contra granizo.

alameda chuvosa

vasos de plantas

As plantas demandam uma atenção especial, principalmente se tiverem sido adquiridas recentemente. Antes que possam se juntar às plantas veteranas, é importante que todas as plantas compradas em feiras e supermercados passem por um período de quarentena.

Além disso, devemos tomar os mesmos cuidados de higienização adotados em relação a qualquer outra compra realizada fora do ambiente doméstico. Ainda que flores, folhagens, cactos e suculentas não possam transmitir doenças aos seres humanos, suas embalagens e vasos, geralmente confeccionados em material plástico, podem estar contaminados.

Portanto, ao recebermos um aparentemente inofensivo bouquet de flores de corte, corremos o risco de entrarmos em contato com o vírus através dos invólucros plásticos ao redor do ramalhete, que foi manipulado por diversas outras pessoas, desde o produtor, passando pelo comerciante, até o entregador.

Para driblarmos esta possibilidade de contaminação, precisamos tratar este belo presente como uma compra comum de supermercado. Assim como estamos adquirindo o hábito de higienizar frutas, legumes, laticínios e todas as embalagens, ao chegarmos do supermercado, ou ao recebermos as mercadorias através do delivery, convém adotarmos os mesmos procedimentos com as flores e plantas que compramos ou ganhamos.

No caso das flores de corte, todos os invólucros e enfeites, como laços, fitas e celofane, devem ser higienizados com um pano umedecido em álcool 70%.

No caso de flores plantadas, folhagens, cactos e suculentas, os vasos, em sua maioria feitos de plástico, também devem passar por este processo. Sempre lembrando que há substâncias alternativas ao álcool 70%, como soluções de água e detergente ou água sanitária. Não precisa ser nada muito caro ou elaborado para neutralizar a ação infectante do vírus, bastam os procedimentos básicos de higiene.

Caso as flores sejam colocadas em um vaso com água, é necessário que esta seja trocada com frequência, para que não apodreça, atacada pela proliferação de bactérias.

É importante evitar que folhas e resíduos de tecidos vegetais fiquem submersos nesta água, já que o material orgânico favorece o desenvolvimento de fungos e bactérias, que causam a turbidez da água, fazendo com que seu cheiro se torne desagradável.

Existem produtos específicos para serem diluídos nesta água, que são próprios para a conservação de flores de corte, evitando que este turvamento ocorra. Em época de quarentena, com isolamento social e o comércio fechado, pode ser impossível encontrar esta substância.

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Neste caso, basta trocar a água do vaso todos os dias. Um pequeno corte na base dos caules, na diagonal, ajuda a seiva a fluir melhor e mantém as flores bonitas por mais tempo.

Já quando ganhamos um vaso plantado, sempre existe a possibilidade de uma nova floração ocorrer. Além disso, temos o privilégio de nos ocuparmos com os cuidados de um ser vivo, que demandará muito mais do que água e adubo. Neste caso, além da planta, ganhamos alguns meses de terapia. No entanto, neste contexto, alguns cuidados adicionais tornam-se necessários.

Sempre que uma nova planta for comprada, é importante que seu vaso seja mantido em um local separado das demais integrantes da coleção. Este procedimento visa a segurança de todas as plantas da casa, que podem ser contaminadas por diversos agentes patológicos, que frequentemente chegam com a nova moradora.

Neste período de isolamento, é importante observar se a planta não está trazendo consigo algumas pragas, como pulgões, ácaros ou cochonilhas. Também é aconselhável dar uma inspecionada no substrato, dentro do vaso, para verificar se não há formigas, caramujos ou lesmas.

Geralmente, quando algum bichinho está escondido no vaso, podemos ver pequenas bolinhas escuras saindo pelos furos, no fundo do recipiente.

Infelizmente, as plantas também são acometidas por viroses. Geralmente, estas infecções são detectáveis apenas através de exames laboratoriais. No entanto, agrônomos experientes conseguem fazer um diagnóstico, baseados em padrões de manchas características nas folhas da planta acometida.

Submeter as plantas compradas recentemente a um período de quarentena é particularmente eficaz para quem cultiva suas meninas dentro de casas e apartamentos.

Este tipo de ambiente interno é mais blindado contra o surgimento de determinadas pragas, como formigas, lesmas e caramujos, que costumam chegar através do solo. Uma infestação por estes organismos só é possível quando eles são trazidos de fora, por outros vasos contaminados.

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Já pulgões e cochonilhas, que costumam chegar através do ar, atacam com bastante frequência as plantas cultivadas em varandas de apartamento, principalmente em andares mais altos, onde venta muito.

Neste caso, o principal cuidado a ser tomado é quanto à inspeção visual frequente, com a erradicação manual precoce de qualquer sinal de início de infestação. Mesmo neste caso, a quarentena é eficaz para evitar que estas pragas sejam transferidas de uma planta para outra, através do vento ou do contato muito próximo entre os exemplares da coleção.

Por ser um ambiente artificial, com baixos índices de umidade relativa do ar e luminosidade deficiente, o interior de casas e apartamentos torna-se mais inóspito aos seres vegetais, por serem mais sensíveis, de forma que qualquer infestação pode acabar levando estas plantas ao óbito, em um curto espaço de tempo.

Sendo assim, da mesma forma que o pequeno cuidado de higienizar o vaso plástico da planta recém-comprada pode nos proteger da infecção pelo coronavírus, o ato de colocá-la em quarentena pode, igualmente, salvar-lhe a vida.

Neste contexto, tanto plantas como humanos beneficiam-se enormemente dos apregoados comportamentos desta nova era, de distanciamento e isolamento social.

Além disso, plantas não são meros enfeites ou objetos de decoração. São seres vivos que conosco interagem, trazendo-nos calma, proporcionando-nos uma ocupação, além de, de quebra, purificarem o ar poluído que respiramos.

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