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Posts para categoria ‘Cercas Vivas e Arbustos’

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O trombeteiro pertence à família Solanaceae e sua origem é da América Central e América do Sul. É também conhecido popularmente, em algumas regiões como: Babado; Cartucheira; Cartucho; Copo-de-leite; Datura; Saia-branca; Sete-saias; Trombeta-cheirosa;Trombeta-de-anjo; Trombeta-rosa; Trombeteira e  Zabumba-branca.

Os climas ideais para o seu cultivo são o equatorial, subtropical e o tropical. Sua altura máxima pode chegar até os 3 m, dependendo da variação da espécie ou até mesmo formas de cultivos adequadas.

Por causa do seu porte, ela é considerada um arbusto grande ou até mesmo médio para algumas ocasiões de cultivo. Com uma luminosidade ideal e um solo bem preparado, se consegue ter um bom desenvolvimento da espécie.

O trombeteiro é um arbusto bastante ereto, robusto e rústico. As folhas da espécie são grandes, ovais, alternas, bastante caducas, variando em tons de verde e pubescentes na face inferior da planta. Elas podem possuir até 30 cm de comprimento, assim como as suas bonitas flores.

Flores
As flores do trombeteiro também são grandes e possuem dimensões bem parecidas com as de suas folhas. Além de terem um formato parecido com o de trombeta, elas são pêndulas, simples e extremamente perfumadas.

Em geral, possuem as colorações amarelas ou brancas e por causa disso podem ser mescladas com outras plantas da mesma espécie e que possuem cores mais chamativas que as suas. Flores em tons rosas e dobradas também podem ocorrer dependendo das suas variações ou das possíveis hibridizações entre as espécies.

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O uso no paisagismo
O trombeteiro é bastante criticado no meio botânico por causa de sua utilização como elemento de design. A planta é considerada bastante tóxica e narcótica. Isso ocorre porque todas as partes da espécie possuem substancias conhecidas como alcaloides.

Tais substâncias podem ocasionar uma série de sintomas perigosos para o organismo humano. As consequências dos alcaloides no corpo do homem são: vômitos, náuseas, mucosas secas, febre, taquicardia, alucinações e dilatação de pupilas.

Por causa desse motivo, muitas prefeituras proíbem o uso dessas espécies em locais públicos. Mesmo assim, utilizando o bom senso, é muito importante manter a espécie longe do alcance de crianças e animais domésticos. Com isso, você pode ter uma planta muito atrativa em seu jardim e com muita responsabilidade.

A espécie também pode ser plantada em renques para evitar o contato com o organismo. Por isso, também é muito importante cultivá-la em locais isolados sob as condições ideais para o seu desenvolvimento saudável.

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Formas de cultivo
A planta é considerada de baixa manutenção e por isso, muitos também optam por cultiva-la em seus jardins, apesar de todos os contras. Ela deve ser colocada em baixo do sol, onde possa captar todos os raios para si, ou seja, deverá ser plantada sob sol pleno.

O solo para plantio deverá ser arenoso (é o mais adequado para seu cultivo), bem fértil, envolto em matéria orgânica. As regas devem ser feitas em abundância, mas com intervalos regulares e espaçados.

É muito comum observar estas espécies crescendo nas beiras de riachos e rios, tudo por causa da umidade apreciada pela planta. Nestes locais, elas podem crescem sem maiores problemas, até porque estarão recebendo uma grande oferta de água para o seu crescimento e floração.

Uma outra forma de plantar o trombeteiro é sob a luminosidade de meia sombra. Porém, neste caso, a floração poderá se desenvolver de forma diferente. Assim, as flores se tornarão mais  esparsas nesta situação.

A planta não tolera temperaturas muito baixas mas, mesmo assim, pode ser cultivada dentro de estufas.

Brugmansia suaveolens amarela

Adubação
A adubação deve ser feita após a floração para que as flores se desenvolvam muito bem. As podas devem ser realizadas após a floração no caso, bem como uma segunda adubação. O trombeteiro é uma das plantas que mais apreciam a umidade e o calor e por isso deve ser colocada sob o sol.

As florações costumam acontecer no verão justamente por causa dessa característica da espécie.

Multiplicação
A multiplicação da espécie é feita através de dois métodos muito usuais no universo da botânica. Uma dessas formas de propagação é por estaquia, realizada por diversas espécies da mesma família que o trombeteiro. Porém, está não é uma das formas mais comuns da sua propagação. A mais utilizada pela planta é a propagação por sementes. Mesmo assim, a espécie não se torna invasiva.

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O gengibre-concha é uma planta herbácea, rizomatosa, robusta, ereta, forte e entouceirada. É popularmente conhecida por alpínia, louro-de-baiano, colônia, falso-cardamorro, helicondia e jardineira.

A planta que pertence à família Zingiberaceae e oriunda do continente asiático, mais precisamente do Japão e da China.

Ela é uma planta que pode ser considerada como parente do gengibre, que é bastante conhecido e popular no Brasil. O gengibre concha é cultivado em nosso país como uma planta ornamental e decorativa.

O gengibre-concha é uma planta rústica de médio a grande porte, que tem uma altura média de 1,80 m a 2,40 m.

Trata-se de uma planta arbustiva que se adapta com extrema facilidade aos vários tipos de climas, porém ela se adapta melhor ao clima tropical.

Se adapta e floresce melhor em locais com um clima ameno, mas que tenha calor (a planta precisa receber pelo menos 04 horas de incidência solar) e úmidos.

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Folhas, flores e frutos do Gengibre-concha
O gengibre-concha produz belas inflorescências, e suas flores são perfumadas, ornamentais e podem ser utilizadas como flor de corte. Normalmente, as flores do gengibre-concha surgem no verão e no outono, que são as épocas mais quentes do ano.

As flores possuem tons de cores branco, perolada e rosada e podem ser encontradas em agrupamentos de cachos semi-pendentes. Apresentam um aroma suave e agradável, o que reforça a característica ornamental e decorativa do gengibre concha.

Segundo os especialistas as suas flores se assemelham muito as orquídeas, o que dá a planta as suas características ornamentais. As flores também possuem uma aparência cerosa, isto é, parecem que foram fabricadas com porcelana.

As folhas do gengibre-concha são grandes, largas e brilhantes e a sua textura é semelhante ao couro e se quebra com facilidade (coriáceas), possui hastes longas, e coloração verde. Também possuem características aromáticas e ornamentais devido a sua grande beleza e são próprias para serem usadas em jardins em áreas tropicais.

Existe uma espécie de gengibre-concha do tipo variegata, que possui folhas com manchas de cores branco-creme e amareladas.

Os frutos do gengibre concha são de coloração laranja. Eles são do tipo cápsula (frutos secos que sofre aberturas), de formato globoso (forma parecida com um globo) e que abriga várias sementes.

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Cultivo
Como as outras espécies de gengibre e de alpínia, a gengibre-concha é uma planta que gosta e tem preferência por solos ricos em matéria orgânica e precisam de regas e irrigação regulares e periódicas.

As regas apesar de serem periódicas e regulares, precisam ser espaçadas e de cuidado para não encharcarem o solo, pois a planta não se adapta ao solo nesse tipo de situação.

Ela é uma planta que pode ser cultivada como touceira de forma isolada ou em grupos (os chamados renques).

Preferencialmente o gengibre-concha ser cultivado em locais ensolarados (podem ser cultivadas a pleno sol) ou no máximo levemente sombreada (a chamada meia sombra), e é uma planta que não possui nenhuma resistência ao frio, isto é, não suporta climas muito frios ou em casos extremos de geadas.

Pode ser plantado da seguinte maneira: realiza-se a plantação dos rizomas (tipos de caules horizontais que funcionam como uma espécie de órgão reprodutor vegetativo de plantas ornamentais) em buracos pequenos e com pouca profundidade. É uma planta em que o plantio pode ser realizado em qualquer época do ano, desde que o clima preferencialmente esteja quente.

Além de serem cultivadas diretamente no solo, podem ser cultivados em vasos e jarros, e as suas flores podem ser usadas na confecção de belos arranjos florais.

Reprodução do Gengibre-concha
O gengibre-concha se propaga e reproduz com muita facilidade por divisão dos rizomas em touceiras (técnica de reprodução de plantas ornamentais, também chamada de divisão de rizomas), mas é necessário tomar o cuidado de sempre deixar uma parte do rizoma e de folhas em cada muda.

A reprodução do gengibre-concha pode acontecer em qualquer época do ano e ela é uma planta que possui um ciclo de vida perene (são ciclos de vida longos, em termos de plantas, pode ser considerado longo um período de dois anos – pois equivalem a dois ciclos sazonais).

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Utilidades do Gengibre-concha
O gengibre-concha é uma planta muito utilizada para o paisagismo e a ornamentação, devido a sua grande beleza, elas são utilizadas com o objetivo de explorar o seu efeito decorativo de ambientes.

No uso paisagístico e decorativo, o gengibre concha é bastante usado na confecção de arranjos florais.

A planta também possui propriedades medicinais. As folhas e raízes do gengibre-concha possuem as substancias: kavaína e dehydrokavaína. Conforme os estudos, essas substâncias possuem propriedades relaxantes e anti-stress. Além disso, o extrato e o óleo da alpínia ou gengibre-concha possuem ação anti-hipertensiva.

Também podem ser encontradas outras substâncias com propriedades medicinais, como por exemplo: alcaloides, taninos, cálcio, ferro, zinco, cardamonina, sódio, potássio, isalpinina, canfeno, magnésio e canfora.

Todas essas substâncias ajudam a planta a ter uma aplicação fitoterápica, sendo indicado contra doenças como: artrite, asma, etc. Além disso, possui propriedades: anticatarral, antitérmica, anti-ulcerogênica e estomáquica.

No entanto, não é recomendado que o gengibre concha seja utilizado por gestantes. A ingestão da planta pode causar intoxicações de grau leve e alguns efeitos cardíacos. É necessário cuidado em caso de contato com a seiva, pois ela pode causar irritações em áreas como a pele e nos olhos.

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A ócna é uma planta que pertence à família das Ochnaceae, que se caracterizam por serem plantas angiospérmicas que compreendem em torno de 600 espécies de arbustos e árvores, típicos de regiões que apresentam climas tropicais e subtropicais.

Essa planta também é popularmente conhecida por Mickey (parecem com as orelhas do famoso rato da Disney, o Mickey Mouse), principalmente nos Estados Unidos. A ócna é uma planta nativa da costa leste da África do Sul.

É uma perenifólia, possuindo uma textura lenhosa, é decídua e apresenta ciclo de vida perene (são plantas que possuem ciclo de vida longo).

Apresenta o florescimento e a sua frutificação com características ornamentais. A ócna é um tipo de planta xerófita, isto é, ela é uma planta que não precisa de muita agua para sobreviver.

Caracteriza-se por ser um arbusto de médio porte, que atinge em média uma altura que varia de 1,20 m a 2,40 me. Às vezes ocorre das plantas ultrapassarem a altura média, chegando a transformar-se em uma pequena árvore (arvoreta) quando chegam aos 6,00 m de altura.

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O caule da ócna é delgado, apresentando uma casca lisa e possuindo  coloração castanha e galhos ramificados. Seus galhos são cobertos por pontos claros e que apresentam saliências.

Quando as folhas são novas elas apresentam uma coloração bronzeada e com o passar do tempo elas passam a ter a coloração verde e brilhante.

As flores da ócna apresentam coloração amarelada, são delicadas, efêmeras e comumente aparecem na primavera ao longo dos ramos dos galhos da planta. Elas têm a característica de atrair alguns animais, como por exemplo: as abelhas e as borboletas.

Após a primavera, as flores caem, no entanto o cálice persiste, e com o passar do tempo ele se torna vermelho e vistoso, sendo a grande beleza desta planta. Junto ao cálice fica o receptáculo floral, hipertrofiado e de coloração vermelha, com os frutos que se encontram em desenvolvimento. Essa combinação resulta em um conjunto bastante exótico e curioso.

Os frutos da ócna se caracterizam por serem bagas ovoides (ovais), que possuem a cor verde no inicio e depois passam a ter a coloração preta quando estão maduros e são muito atraentes para as aves.

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Eles se caracterizam por serem bastante brilhantes e por nascerem em suas sépalas, todos encostados. À medida que vão crescendo, se torcem para parte de trás e assim ficam afastados um do outro.

O colorido que possuem esses frutos, concede a ócna um aspecto interessante, bonito e exótico, que chamam a atenção das pessoas durante as semanas em que a planta está no processo de frutificação.

As sementes se espalham pela ação dos pássaros que são atraídos pelos frutos da espécie.

O cultivo da Ócna
Essa planta é considerada fácil de ser cultivada. Ela é uma planta típica de clima tropical, no entanto ela se adapta a regiões que apresentam clima subtropical, equatorial e temperado.

A espécie deve ser cultivada a pleno sol, ou no máximo a meia sombra. A ócna não é uma planta exigente quanto ao solo. O solo para seu cultivo precisa ser humoso, com boa capacidade de drenagem, e deve ser enriquecido com a aplicação de material orgânico. É interessante que sejam feitas regas de forma regular.

A ócna é um tipo de planta que gosta do calor e da umidade, por isso ela floresce e cresce de uma forma mais apropriada quando cultivada em regiões que estão livres de clima extremamente frio e que não tenha geada. No entanto, tem a capacidade de resistir a geadas leves.

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Reprodução
A ócna é uma planta que se reproduz de duas formas: através de suas sementes ou por estaquia.

Na multiplicação por sementes, estas devem ser colocadas para germinação ainda frescas, sem nenhum tipo de armazenamento. A germinação de suas sementes leva em torno de 06 semanas. A multiplicação por sementes pode ser feita pela ação humana, no entanto quem ajuda bastante a ócna a se multiplicar são os pássaros que se alimentam de seus frutos e acabam espalhando as sementes.

Na multiplicação por estaquia, são formadas estacas com os ramos semi-lenhosos. Esses ramos utilizados na formação das estacas precisam ter folhas e raízes para que quando as estacas forem colocadas em outros locais, elas tenham a capacidade de gerar uma nova planta. De uma forma geral, as estacas são postas pra enraizar na época da primavera e do verão. Devido a facilidade de propagação da ócna, ela pode acabar se tornando uma planta invasiva.

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A utilização da Ócna
Esse belo e gracioso arbusto, que apresenta a copa arredondada é bastante utilizada no paisagismo, devido as suas características ornamentais. Pode ser utilizada de diversas formas no paisagismo e composição de jardins: isolado ou em grupos.

Quando cultivado em grupos, pode formar renques, pois além de possuir uma bela formação natural, a ócna é uma plana apta e tolera podas com o intuito de formação. Quando é podada após a época da frutificação, é estimulada que a planta passe a apresentar um aspecto mais denso, o que permite que seja dado o formato desejado a planta.

A ócna é uma espécie excelente para produzir cercas vivas, apresentando grande resistência ao vento. É também uma planta que pode ser cultivada em vasos. Esse tipo de cultivo geralmente acontece nos locais de clima temperado, pois nesses locais a planta fica exposta ao ar livre nos períodos mais quentes e nos períodos mais frios ela é protegida, sendo cultivada em ambientes interiores.

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A veigela está entre as espécies de plantas da família das Caprifoliaceae. É de origem do continente asiático com muita incidência na China, na Coréia do Norte e na Coréia do Sul e, portanto, algumas características desses lugares implicam e muito no desenvolvimento da planta.

Uma dessas características é o melhor clima para cultivar a veigela sendo o subtropical, o temperado e o tropical os mais indicados nesse caso.

A veigela é um ótimo exemplo de planta que se nos atentarmos bem sobre o cultivo, poderemos ter problemas na plantação. Essa planta é um arbusto, sendo considerado rústico, mas com algumas necessidades que devem ser observadas principalmente no primeiro ano da planta.

De todos os cuidados essenciais para essa planta, vamos perceber que algumas são mais delicadas e “cobrarão” um pouco mais da nossa atenção, como acontece com a temperatura ideal para planta.

Essa planta categorizada como arbustos e cercas vivas, apesar de ser originária dos lugares acima citados, pode ser facilmente cultivada em qualquer parte do mundo desde que este ofereça as condições ideais de clima, umidade e iluminação.

Sendo cultivada de acordo com as condições que serão citadas mais abaixo, a veigela por crescer entre 90 cm e 3 m de altura, chegando a esse máximo já na fase adulta de sua vida. A planta apresenta um ciclo de vida perene o que significa que teremos esse tipo de plantação brotando durante o ano inteiro em seu jardim.

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Fisicamente, a veigela é uma planta muito ramificada e estas ramagens se apresentam sempre bem ereta e arqueada, o que faz com que o seu florescimento crie um aspecto decorativo, por isso a planta ser tão utilizada como cerca viva.

As suas folhas são ovaladas e colocadas de forma oposta em cada ramo com alguns poucos pecíolos e margem serrilhadas, todas sempre alternando entre a tonalidade verde e avermelhada.

As flores da veigela apresentam-se sempre solitárias ou em alguns poucos cachos, sempre na extremidade de cada ramo. Elas são pequenas e as cores variam podendo ser rosas, amarelas, brancas ou vermelhas. Os frutos, em forma de cápsula, são secos, mas contém muitas sementes.

Cultivo
Por ser uma planta rústica, haverá necessidade preocupar-se tanto com os cuidados, pois a veigela não vai cobrar tanto isso de quem a cultiva. A manutenção da planta fica restrita a praticamente as adubações anuais assim como as podas que também devem ser feitas com esse intervalo de tempo.

O cultivo regular deve ser feito sob o sol pleno, com solo bem fertilizado, drenado, rico em matéria orgânica e irrigado com regularidade certa. Apesar de para o cultivo certo ser indicado o sol pleno, a veigela vai preferir ser cultivado em clima frio e com um pouco de umidade.

Essa planta também não vai tolerar climas muito quentes, principalmente o calor tropical e não responde muito bem aos períodos de estiagem. Se for cultivar a veigela em locais onde o clima predominante é o subtropical, deve deixar sempre a planta à meia sombra para que ela cresça bem.

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A fertilização, independente de clima, deve ser rica em fósforo no início e no final da primavera, pois isso vai estimular a floração da planta.

Quanto terminar a floração da veigela, deverá ser feito uma poda no máximo um terço dos ramos mais velhos para dar espaço aos novos que crescerão na próxima floração. A veigela se reproduz por estaquia feita a partir dos ramos lenhosos e por sementes.

Doenças
Toda planta está sujeita a adquirir algumas doenças e não seria diferente com a veigela. Ela apresenta as doenças comuns tanto em cercas vivas quanto em arbustos e você precisa atentar-se muito para que a veigela não seja contaminada. Sendo uma planta rústica, como puderam já notar nas afirmações mais acima citadas, pode ocorrer o aparecimento de algumas doenças e fungos, e dificilmente será percebido.

O problema mais comum é a podridão da raiz que pode acontecer com a planta. Isso acontece porque a veigela vai exigir um solo bem úmido e o clima ideal não é o com temperaturas mais altas, vai acontecer de períodos onde você vai irrigar a planta e o solo permanecerá ainda úmido por um tempo além do ideal. Isso vai gerar um crescimento de madeira apodrecida além de folhas murchas.

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O Oídio é outro problema comum na veigela. Esse fungo passa a agir na planta através da absorção de seus nutrientes o que deixa uma noda esbranquiçada nas folhas.

Para tratar de qualquer um desses problemas, o ideal é procurar produtos fungicidas que são facilmente encontrados em lojas que vendem produtos para plantas. A aplicação vai variar de acordo com cada fungicida e alguns ainda serão necessários à mistura com água, devido a concentração em alto volume.

Opte sempre pelos mais naturais para evitar que os fungicidas agridam tanto a sua planta, optem pelos mais naturais e só suspensa a aplicação quando perceber que o a doença sumiu por completo.

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